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Bolsonaro tenta sabotar medidas contra Covid-19, diz Human Rights Watch

Foto: Getty Images

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em relatório mundial divulgado nesta quarta-feira (13), a Human Rights Watch afirmou que o presidente Jair Bolsonaro tentou sabotar medidas contra a disseminação da Covid-19 no Brasil e impulsionou políticas que comprometem os direitos humanos, forçando instituições, como o STF (Supremo Tribunal Federal), o Congresso e os governos estaduais, a intervir nas decisões do Executivo.

Na 31ª edição do documento, que analisa a situação dos direitos humanos em mais de 100 países, a ONG criticou o presidente brasileiro por ter minimizado a gravidade da doença, que chamou de “gripezinha”, e por disseminar informações equivocadas.

“O STF e outras instituições se empenharam para proteger os brasileiros e para barrar muitas, embora não todas, as políticas anti-direitos de Bolsonaro. Essas instituições precisam permanecer vigilantes”, afirma Anna Livia Arida, diretora adjunta da organização no Brasil.

A Corte barrou as tentativas do governo Bolsonaro de retirar dos estados a competência de decidir sobre quarentena, de dificultar o uso da Lei de Acesso à Informação e de deixar de publicar dados completos sobre a pandemia.

Ainda segundo o documento, o governo Bolsonaro tem enfraquecido a fiscalização ambiental e, na prática, dá “carta branca às redes criminosas envolvidas no desmatamento ilegal na Amazônia e que ameaçam e atacam os defensores da floresta”.

Ao contrário da pandemia, as políticas ambientais não têm sido barradas pelos outros Poderes, de acordo com a ONG, para quem elas vão “na contramão da proteção ao meio ambiente”.

“O número de focos de incêndio na Amazônia aumentou 16% em 2020. A fumaça resulta em níveis prejudiciais de poluição do ar, que causam danos à saúde de milhões de moradores”, afirma.

Também contribuíram para a destruição de cerca de 11 mil km² de floresta amazônica entre agosto de 2019 e julho de 2020 -a maior taxa em 12 anos.

“As políticas do presidente Bolsonaro têm sido um desastre para a floresta e para as pessoas que a defendem”, diz Anna Livia.

A ONG lembrou que o presidente já chegou a acusar, sem prova, indígenas e organizações não governamentais de serem responsáveis pelas queimadas e que ele faz constantes ataques a jornalistas.

Também promoveu, segundo a ONG, políticas que contrariam os direitos das mulheres, e não tem enfrentado o recrudescimento da violência policial, mas, ao contrário, já chegou a encorajá-la.

Em 2019, a polícia matou 6.357 pessoas no país, uma das maiores taxas de mortes pela polícia no mundo –e quase 80% das vítimas eram negras. O número mais atualizado mostra que as mortes por agentes cresceram ainda mais (6%) no primeiro semestre de 2020.

Segundo a Human Rights Watch, o governo Bolsonaro também não tratou da superlotação nas prisões, mas o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) cumpriu seu papel ao recomendar a juízes que reduzissem prisões provisórias durante a pandemia e considerassem a saída antecipada de alguns detentos.

Até 16 de setembro, juízes tinham determinado a transferência de quase 53.700 pessoas para prisão domiciliar em resposta à Covid-19, de acordo com dados oficiais.

Além disso, o STF suspendeu o veto presidencial a artigo de uma lei aprovada pelo Congresso exigindo o uso de máscaras em unidades prisionais.

“A imprensa brasileira também desempenhou um papel importante ao continuar proporcionando um espaço para o debate público e fiscalizando os poderes do Estado, apesar da estigmatização, críticas e ameaças de ação judicial contra comunicadores por parte da administração Bolsonaro”, diz a ONG.

“Cenas calientes” são exibidas durante Jornal Hoje

Imagem: Reprodução

A abertura do Jornal Hoje teve uma cena inusitada nas telas que aparecem no cenário, atrás da apresentadora Maju Coutinho. Imagens de sexo aparecem em meio a outras cenas. A confusão ocorreu na última segunda-feira (5), mas viralizou nesta terça (12) nas redes sociais.

Enquanto Maju Coutinho apresentava uma notícia sobre chuvas e alagamentos no Jornal Hoje, as telas exibiam um casal se beijando, em uma cena de sexo quente.

Assista:

(Metrópoles)

Prefeitura de Manaus não vai liberar escolas para realização do Enem

Medida visa evitar aglomerações nas unidades de ensino e a propagação da Covid-19 em meio a uma alta de casos na capital do Amazonas. ─ Foto: Divulgação / Semed

A Prefeitura de Manaus decidiu não liberar as escolas municipais para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que tem a primeira prova marcada para este domingo (17) — o segundo dia de avaliação está previsto para a semana seguinte, dia 24. No total, 38 escolas seriam cedidas para a realização das provas. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (13).

A medida de não liberar escolas municipais, segundo o secretário da Educação Pauderney Avelino, visa evitar aglomerações nas unidades de ensino e a propagação da Covid-19. Ainda conforme o poder municipal, a Secretaria Municipal de Educação (Semed) enviou ao Ministério Público Federal (MPF-AM) um ofício com os motivos da não liberação.

Nesta terça-feira (12), A Justiça Federal em São Paulo negou o pedido de adiamento das provas. As datas foram mantidas, mas ficou decidido que cabe aos munícipios, a depender da situação epidemiológica da cidade, impedir a realização do exame — se isso acontecer, o Inep terá que reaplicar a prova.

O documento da prefeitura de Manaus também pede o adiamento da prova. “É uma temeridade, sobretudo nesse momento. Hoje é dia 13. A prova será daqui a quatro dias e sabemos que a situação de Manaus em relação a pandemia não vai acalmar até lá. Abrir as escolas para o Enem representa aglomeração na frente e no interior delas. Enviamos as nossas razões ao Ministério Público e também sugerimos que o Enem seja adiado”, informou o secretário Pauderney Avelino.

A capital do Amazonas vive um novo surto da Covid-19 e sofre mais uma vez com hospitais e cemitérios lotados. Em 12 dias, o número de novas internações superou o total de abril e colocou janeiro como o mês com mais hospitalizações pela doença.

Na terça (12), houve recorde de enterros diários desde o começo da pandemia: 166 sepultamentos. Do total de mortes, 85 tiveram a causa declarada como Covid-19. (G1)

Prosseguem contratações de serviços para o Hospital Nilton Lins

Foto: Bosco Freitas / Semcom

O Governo do Amazonas, por meio do Centro de Serviços Compartilhados (CSC-AM), deu prosseguimento ao Chamamento Público para a contratação de serviços para o Hospital Nilton Lins. A ação ocorreu na manhã desta quarta-feira (13/01), na sede da pasta, em sessões públicas realizadas às 8h30 e 10h30, com a presença de representantes de empresas da área da saúde.

Com sessões abertas ao público, todo o processo está sendo acompanhado pelos órgãos de controle, seguindo determinação do governador Wilson Lima para máxima transparência na contratação dos serviços para o hospital, que será aberto nesta semana, reforçando com 103 leitos a rede de assistência no tratamento de pacientes com Covid-19.

O chamamento, que teve início na última segunda-feira (11/01), chegou ao terceiro dia de trabalho com três sessões para a contratação de empresas prestadoras de serviços médicos e procedimentos em nefrologia e terapia renal substitutiva (TRS), serviços de lavanderia externa e serviços de suporte ao setor de Tecnologia da Informação (TI).

De acordo com o presidente do CSC-AM, Walter Brito, após o credenciamento das empresas selecionadas, a ata do processo será enviada para a Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), que emitirá uma ordem de serviço imediata.

“Felizmente já conseguimos a convocação de algumas empresas, agora o processo será enviado para a SES para ser emitida uma ordem de serviço para a empresa mais urgentemente montar sua estrutura no Hospital e seguir os trâmites legais pela Secretaria de Estado da Saúde”, disse o presidente.

Serviços – Foram abertas licitações para prestação de oito serviços, sendo eles: procedimentos em nefrologia e terapia renal substitutiva; lavanderia hospitalar externa; diagnóstico por imagem; locação de um (01) contêiner frigorífico; apoio administrativo, maqueiro e agente de portaria; conservação e limpeza; serviços médicos de cirurgião vascular; e serviços de TI.

*Com informações da assessoria

AITAS-AM amplia os horizontes, mesmo em tempos de pandemia

Resiliência é a capacidade de reinvenção diante de situações desafiadoras que tendem a ofuscar as oportunidades de desdobramento e ressignificação. Com essa perspectiva é que a Aliança em Inovações tecnológicas e Ações Sociais no estado do Amazonas (AITAS-AM), passa a intensificar sua atuação no formato on line dos cursos de qualificação profissional, atualidades, ciência e tecnologia, regulamentações e normativas, aspectos ambientais e sociais. A reunião de multiprofissionais para subsidiar cursos que atendam a uma clientela distinta e exigente, é que a cada ciclo procuramos acionar a atualização das ferramentas, a conciliação de conteúdos atuais e de interesse profissional para validar o tempo de nossos espectadores.

Segundo a Eng Aline Pedraza os cursos tem formato amplo e certificação validada com o código de barras, com entrega imediata dos certificados no prazo de 48 horas, são cursos totalmente gratuitos e/ou a baixo custo, aberto a todos os públicos. “Com isso, a AITAS-AM quer expandir seu leque de opções e atuação, com postura ilimitada de acessos para priorizar a integração de pessoas, mesmo em período de pandemia e afastamento social, a otimização do tempo para adquirir aprendizado e oportunidades atualização curricular garante possibilidades de ativação no mercado de trabalho”.

Dentre os cursos da plataforma se destacam aqueles voltados para grupos mais seletos e os cursos em níveis gerais, mas todos voltados a instrução e aprimoramento pessoal e profissional. Ainda que alguns cursos do ciclo terão custos, mas a taxa abaixo do mercado e isso só é possível devido as parcerias da AITAS-AM com profissionais, empresas e instituições que promovem desenvolvimento e difusão tecnológica a favor das pessoas.

Profissionais capacitados para atender demanda de conhecimento especializado

Os cursos realizados nesta seção são realizados nos sábados, geralmente da 19 às 21 horas, pela plataforma Meet, iniciamos no dia 09.01 2021 com o curso de NR-10, agora prosseguiremos com os cursos de Química e o meio ambiente seguido de uma série, denominada por dentro, que explica as funcionalidades de alguns sistemas. Depois seguimos com resistência dos Materiais, Máquinas elétricas, orçamento de obras, materiais de construção, Gestão de Obras, AutoCAD, ministrados por uma diversidade de profissionais da Engenharia, Química, Física. As inscrições podem ser feitas pelos links que constam nós flys e no QR code que direciona para a página de inscrição. nossos cursos dessa etapa seguem um cronograma até março em diante.

Segundo o Dr. Claudenor de Souza Piedade no curso de Química e o meio ambiente vai ser abordado as características de utilização da química e os impactos no meio ambiente, falar das consequências pro e contra da utilização dos insumos químicos.

A AITAS realizará uma Série Por Dentro! Gratuita e On Line:

23/01/2021; 30/01/2021; 06/02/2021; 13/02/2021 (sábado)
19 às 21h

1ª Por Dentros das Explosões – 23/01/2021;
2ª Por Dentro do Alumínio – 30/01/2021;
3ª Por Dentro de Poluição do Ar – 06/02/2021;
4ª Por Dentro das Luzes Incandescentes e Fluorescentes – 13/02/2021.

Palestrante: Doutorando em Ciênciada Educação – UNIT, Mestre em Biotecnologia – MBT/UEA e Licenciado e Especialista em Química – UEA – Claudenor de Souza Piedade

Inscrições pelos Links:

1ª Por dentro das Explosões: https://www.sympla.com.br/serie-por-dentro–1-por-dentro-das-explosoes__1099769
2ª Por dentro do Alumínio: https://www.sympla.com.br/serie-por-dentro-2-por-dentro-do-aluminio__1099773
3ª Por dentro de Poluição do Ar: https://www.sympla.com.br/serie-por-dentro–3-por-dentro-de-poluicao-do-ar__1099776
4ª Por dentro de Luzes Incandescentes e Fluorescentes: https://www.sympla.com.br/serie-por-dentro–4-por-dentro-das-luzes-incandescentes-e-fluorescentes__1099782

Belarmino Lins pede antecipação da colação de grau de formandos para o combate à pandemia

Preocupado com a escassez, cada vez mais acentuada, de profissionais de saúde para o combate à Covid-19 nesta fase roxa da pandemia no Amazonas, o deputado Belarmino Lins (PP) vai encaminhar expedientes a UEA (Universidade do Estado do Amazonas) e a UFAM ((Universidade Federal do Amazonas) solicitando a antecipação da colação de grau para os alunos dos cursos de Medicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia, para atuarem exclusivamente na luta contra o coronavírus.

Segundo o parlamentar, em 2020 as duas Universidades anteciparam a colação dos formandos dos respectivos cursos por considerarem a excepcionalidade da situação de pandemia vivida pelo Estado na capital e no interior. Na época, a UEA antecipou a formatura de 79 médicos, 28 enfermeiros e 21 farmacêuticos.

A exemplo do que aconteceu em 2020, o deputado entende que as Universidades poderão antecipar a colação de grau dos formandos deste ano, permitindo que os concludentes das áreas de Medicina, Enfermagem, Assistência social e Fisioterapia possam ser contratados, em caráter emergencial, para atender as demandas de saúde neste momento de pandemia na capital quanto no interior.

“Devido ao quadro atual – argumenta Belarmino -, essas Universidades poderão repetir o exemplo do ano passado. Aqueles alunos que já estejam concluindo o processo de internato e estágio, e que estejam prontos para o exercício profissional de médico, enfermeiro, etc, poderão ter suas formaturas antecipadas, receberem seus certificados e se habilitarem perante os respectivos Conselhos para serem contratados, em regime temporário, para atuar imediatamente na luta contra a pandemia”.

CONFIRA O TEMPO NESTA QUARTA-FEIRA

(Climatempo)

Transporte fluvial e terrestre é suspenso em todo o AM

O Governo do Estado suspendeu, nesta terça-feira (12/01), os serviços de transporte fluvial e rodoviário em todo o Amazonas, além do funcionamento de marinas e academias. O decreto nº 43.277 ainda será publicado no Diário Oficial Eletrônico do Estado.

A medida passa a valer a partir desta terça-feira (12/01) e seguirá  até o dia 17 de janeiro, obedecendo decisão liminar do dia 2 de janeiro, a qual estabeleceu o fechamento dos serviços não essenciais por 15 dias.

A medida anunciada pelo Governo do Estado, nesta terça-feira, suspende  os serviços de transporte fluvial e rodoviário, mantendo apenas o transporte de cargas. A decisão também acrescenta que está proibida a atividade de marinas para o lazer e inclui empresas de segurança privada como serviço essencial, logo, com o funcionamento autorizado.

Ficam suspensas as atividades de academias e centros de ginástica, bem como outros estabelecimentos similares.

Devido à pandemia e aumento de casos de Covid-19 no estado, o Governo do Amazonas já havia interrompido o funcionamento de serviços não essenciais a partir da publicação do decreto nº 43.234, de 23 de dezembro de 2020.

Covid-19: Policlínica Gilberto Mestrinho vai manter serviços parcialmente

Com o aumento de casos e internações pelo novo coronavírus (Covid-19), a Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) vai manter, a partir desta terça-feira (12/01), apenas os serviços de Ginecologia, Programa do Pé Diabético, Saúde Mental, Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) e dispensação de medicamentos do componente especializado da assistência farmacêutica da Policlínica Gilberto Mestrinho.

Os demais serviços ambulatoriais oferecidos na unidade serão suspensos para que os médicos da unidade possam ser remanejados para os hospitais e prontos-socorros que estão atuando no atendimento de pacientes com Covid-19. A secretária executiva adjunta de Assistência Especializada da Capital, Márcia Murad, explicou a reorganização.

“Em decorrência da necessidade de reorganizar da rede para a implantação do Hospital Nilton Lins, nós tivemos que fazer um remanejamento de médicos, principalmente do grupo que faz parte do Corpo de Bombeiros Militar. Estão sendo remanejados 28 médicos da unidade para o Hospital Nilton Lins, então, em decorrência disso, nós estamos suspendendo as nossas agendas de atendimento de algumas especialidades”, afirmou.

A equipe da Policlínica está entrando em contato com os pacientes que já possuem agendamento para informar sobre a suspensão, assim como avisar sobre a remarcação e o retorno das consultas. “Deixando claro que essa é uma ação temporária e, tão logo as atividades retornem, nós faremos contato novamente com os usuários para remarcar suas consultas e procedimentos”, ressaltou a secretária.

Em relação ao serviço de saúde mental, as receitas de medicações serão fornecidas aos pacientes para três meses e os usuários que precisarem de atendimento podem se dirigir à Policlínica Gilberto Mestrinho.

“Essas medidas nós estamos tomando inicialmente em relação à Policlínica Gilberto Mestrinho e, na medida que seja necessário o remanejamento de profissionais para compor a rede de urgência e emergência, nós faremos concomitante com as outras unidades e assim comunicaremos”, destacou Márcia Murad.

*Com informações da assessoria

Prefeitura de Parintins limita em 40% capacidade dos barcos de passageiros

A medida preventiva visa conter a disseminação do contágio pelo novo coronavírus

Como medida preventiva para conter a disseminação do contágio pelo novo coronavírus, a prefeitura do município de Parintins (distante 372 quilômetros de Manaus), publicou um decreto municipal limitando o transporte fluvial de passageiros em navios, barcos e lanchas, no trecho que compete a cidade Parintins até Manaus.

A medida faz parte do decreto 028/2021, da Procuradoria de Geral do Município e a determinação passou a valer a partir deste domingo (10). Dentre as medidas estão a mudança do toque de recolher para 15h às 5h da manhã; e a redução da capacidade de passageiros em embarcações que fazem viagens intermunicipais. Barcos e navios estão autorizados a transportar até 40% de sua capacidade máxima, enquanto lanchas podem transportar até 60% da sua capacidade total. Viagens fluviais de Manaus para Parintins ocorrerão somente com autorização emitida pela Representação do Município, na capital do estado.

Decreto

O município também vem dando apoio a determinação do Governo do Estado do Amazonas, para cumprimento da ordem judicial que define o fechamento de estabelecimentos comerciais não essenciais.

Em Parintins, o passageiro que precisar realizar o percurso deverá se dirigir até o cais da cidade, localizado na avenida Vieira Júnior, Centro, e solicitar uma autorização.

O decreto tem validade de 15 dias. O cumprimento das medidas será feito num trabalho conjunto entre Prefeitura e Governo do Estado. A determinação tem o objetivo de fortalecer o combate ao novo coronavírus.

*Com informações da assessoria

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