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Trump suspende restrições de viagem de UE, Reino Unido e Brasil

Passageiros de voos vindos desses locais poderão entrar nos EUA, desde que apresentem teste negativo de covid-19 a partir do dia 26. ─ Imagem: Reprodução/Twitter

O presidente dos EUA, Donald Trump, vai suspender restrições de entrada ao país que se aplicavam majoritariamente a cidadãos não norte-americanos que tenham estado recentemente no Brasil e na maior parte da Europa devido à pandemia do novo coronavírus. As informações são da Reuters.

A medida passaria a partir de 26 de janeiro, disseram à Reuters nesta segunda-feira (18) duas autoridades a par do assunto.

A Reuters publicou em novembro que o governo avaliava suspender as restrições impostas no começo de 2020 em resposta à pandemia de covid-19, após receber o apoio de membros da força-tarefa contra o coronavírus e autoridades de saúde pública.

As restrições devem acabar no mesmo dia em que as novas exigências de testes para covid-19 entram em vigor para todos os visitantes internacionais. A Casa Branca não comentou de imediato.

Anac lista 25 aéreas que podem transportar cilindros de oxigênio

Medidas são motivadas pela escassez no Amazonas. ─ Foto: Divulgação/FAB

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) divulgou nesta segunda-feira (18) quais empresas que foram autorizadas a fazer o transporte de itens classificados como artigo perigoso na aviação, como os cilindros de oxigênio. Na lista, composta por 25 companhias, aparecem as comerciais Azul, Gol e Latam.

O transporte de algumas cargas, em razão dos perigos associados, era feito por empresas especializadas. É o caso do transporte de cilindros contendo oxigênio, classificado como artigo perigoso (oxigênio comprimido) pela OACI (Organização da Aviação Civil Internacional).

Para transportar oxigênio, a empresa precisa ser certificada pela Anac. As regras permitem o transporte em cilindros contendo até 150 quilos de oxigênio, em aeronaves de carga ou com configuração cargueira aprovada, limitado somente à capacidade da aeronave e à segurança no transporte, critérios ordinariamente observados por essas empresas certificadas para o transporte.

As medidas são motivadas pela crise de escassez de cilindros de oxigênio pela qual a cidade de Manaus (AM) passa. O estoque de oxigênio acabou em vários hospitais da capital na semana passada, o que levou pacientes internados à morte, segundo relatos de médicos que trabalham na cidade.

Para facilitar a ajuda ao município, a Anac tomou medidas emergenciais. Dentre elas, a autorização para transporte de artigos perigosos relacionados ao combate ao covid-19 na cabine de passageiros das aeronaves e a permissão de transporte de pacientes em voos fretados com empresas de linha aérea. (ABr)

Benjamin Constant é um dos municípios que receberá maior quantitativo de vacina contra Covid

Foto: Altemar Alcântara

Com a chegada das vacinas no Estado do Amazonas, a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM) publicou o Plano Operacional com a estimativa de doses por município na primeira fase de vacinação contra a Covid-19. Para o município de Benjamin Constant, estão previstas 9.078 doses, sendo o quarto município do interior com maior quantitativo de vacinas, devido à população indígena, grupo prioritário da vacinação.

O Plano Operacional de Campanha de Vacinação contra a COVID-19, divulgado pela FVS, segue as diretrizes do Plano Nacional de Imunização (PNI), preconizado pelo Mistério da Saúde (MS). Com os casos de COVID-19 aumentando e a expectativa da vacina chegar, o prefeito David Bemerguy prepara o município para a primeira etapa da vacinação e alerta a população para que respeite as medidas de prevenção.

“É um momento de alerta e esperança, nosso trabalho é tentar evitar mais casos. Por isso, é importante atentar para o decreto. Aderimos ao toque de recolher, válido para pedestres e veículos, que estão proibidos de circular nas vias públicas de BC entre 19h e 6h, com exceção dos serviços essenciais de saúde e emergência. As vacinas estão chegando e já estamos nos preparando, enquanto isso, peço para a população continuar se prevenindo”, disse o prefeito.

Aumento de casos

Nos primeiros 15 dias de 2021, cerca de 147 casos de COVID-19 foram confirmados em Benjamin Constant. Conforme o prefeito David Bemerguy, esses números ultrapassam os de dezembro de 2020.

Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde, na primeira semana de janeiro foram confirmados 45 casos. Ao final da segunda semana já eram 147 casos. Em todo o mês de dezembro de 2020 foram confirmados 92 casos. O prefeito ressaltou que é importante que todas as medidas preventivas sejam respeitadas.

No programa Fala Prefeito que ocorreu no último sábado (16/01), David Bemerguy relatou sobre a Unidade Básica de Saúde Sebastião Cruz Plácido, que irá funcionar de segunda a domingo para atender às pessoas que estão com sintomas da COVID-19. A UBS é considerada referência no município. O prefeito também lembrou que a circulação de embarcações também está suspensa, exceto aos casos excepcionais justificados.

“Para profissionais da saúde, policiais militares, imprensa, pessoas que nasceram em Benjamin Constant e pessoas que precisam sair do município com urgência para ser atendido em outro hospital, que precisa ter uma solicitação do exame, o Porto de BC estará aberto. Entrando ou saindo, as pessoas passarão por uma triagem e precisarão dar uma justificativa. Nos casos de pessoas que querem comprar ou entregar algum material no município, fora do horário ou sem passar na triagem, serão impedidos e terão os produtos apreendidos”, concluiu David Bemerguy.

*Com informações da assessoria

Átila Lins intercede para engajar profissionais do Programa Médicos pelo Brasil na luta contra a Covid-19

O deputado federal Átila Lins (PP-AM) fez chegar ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, um expediente do presidente da Associação dos Municípios do Amazonas e prefeito de Manaquiri, Jair Souto, solicitando autorização, em caráter excepcional, pelo prazo de 90 dias, para os médicos que atuam no Programa Médicos pelo Brasil possam trabalhar nos ambulatórios dos hospitais dos municípios amazonenses no combate à pandemia do coronavírus.

Segundo Átila, atualmente esses profissionais se recusam a atuar nos hospitais sob a alegação de que a legislação que os contratou não permite a prestação do serviço. “Daí o fato de eles não aceitarem a convocação dos prefeitos para trabalharem nos hospitais nas suas folgas”, explica o parlamentar.

Em Lábrea, por exemplo, “temos sete profissionais que poderiam ajudar muito no enfrentamento da covid naquela cidade, e o prefeito pagaria os plantões, no entanto, os médicos não aceitam preocupados com as normas desse programa”, detalha Átila, ressaltando apostar na sensibilidade do ministro Pazuello no atendimento ao expediente da AAM.

“Tenho certeza de que Pazuello contemplará o expediente que encaminhamos através da secretária de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, Dra Mayra Pinheiro, ajudando o interior do Estado neste doloroso momento de pandemia”, finaliza o deputado.

Prefeitura de Manaus negocia para ter usina própria de produção de oxigênio

Pref. David Almeida

O prefeito David Almeida (Avante) anunciou que negocia a instalação da primeira usina de oxigênio da Prefeitura de Manaus. A estrutura será montada na Maternidade Moura Tapajóz, localizada no bairro Compensa, zona Oeste da capital, e fornecerá o insumo para todos os serviços de saúde administrados pelo município. A informação foi dita durante entrevista remota concedida à Globo News na noite deste domingo, 17/1.

David Almeida informou que a nova usina, em negociação com uma empresa da Alemanha, irá abastecer as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Maternidade Moura Tapajóz, as ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e os centros de acolhimento de idosos.

“Já estou em tratativas com uma empresa alemã para que, nos próximos dias, possamos implantar na nossa cidade uma usina própria para a produção deste insumo, que é o oxigênio. Eu tenho a certeza de que nos próximos dias já teremos essa condição, para que nós não venhamos a sofrer com relação a isso”, afirmou o prefeito.

Em meio ao novo pico de casos da Covid-19 enfrentado pelo Estado na última semana, David Almeida fez questão de explicar que as unidades de atendimento da Prefeitura de Manaus não sofreram com a falta de oxigênio.

“Todos os serviços da prefeitura, que são oferecidos e que precisam de tratamento com relação ao oxigênio não sofreram descontinuidade alguma. Eu tinha uma informação na última segunda-feira, 11/1, que acabei passando em nível nacional, sobre essa questão do oxigênio. Me antecipei ao problema. Abasteci as minhas unidades básicas, o Samu, a nossa maternidade e o nosso centro de acompanhamento do idoso por 12 dias, que é a nossa capacidade de armazenamento”, explicou David Almeida.

Reabastecimento

Nos últimos dias, o Amazonas tem registrado recorde no consumo de oxigênio. Durante o primeiro pico de Covid-19, no ano passado, foram consumidos aproximadamente 30 mil metros cúbicos de oxigênio por dia em Manaus. Hoje, são necessários 76 mil metros cúbicos para abastecer todas as unidades hospitalares da cidade.

David informou que o Estado deve receber um novo abastecimento do insumo já nesta segunda-feira, 18/1.  “Temos novidade. Amanhã está chegando oxigênio vindo da Venezuela, que é mais próxima daqui, porque tem ligação por estrada. Hoje, já chegou uma balsa com uma boa quantidade”, finalizou.

Reunião

O prefeito David Almeida participou também, na tarde deste domingo, de reunião remota com o presidente da Frente Nacional dos Prefeitos (FND), Jonas Donizete.

Na conversa, foram tratadas medidas que facilitarão a compra de novos medicamentos pela Prefeitura de Manaus.

*Com informações da assessoria

Setenta e sete pacientes do AM com Covid-19 já foram transferidos

A Força Aérea transportou 74 pacientes e 3 voaram de UTI aérea. ─ Foto: Divulgação/FAB

A lotação de hospitais públicos do Amazonas devido ao aumento do número de internações de pessoas infectadas pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) já motivou a transferência de 77 pacientes para outras unidades da federação.

Segundo o Ministério da Saúde, a Força Aérea Brasileira (FAB) transportou a 74 pacientes com covid-19 entre sexta-feira (15) e a manhã de hoje (18). Deste total, 23 foram levados para São Luís (MA); 15 para Brasília (DF); 15 para João Pessoa (PB); 12 para Natal (RN) e 9 para Teresina (PI).

A Secretaria de Saúde do Amazonas remanejou outros três pacientes na última sexta-feira (15). De acordo com a pasta, os pacientes foram levados a Rio Branco a bordo de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) aérea da própria secretaria.

De acordo com o Ministério da Saúde, as transferências fazem parte de um plano de cooperação interestadual, executado pelo governo federal, em parceria com o governo do Amazonas, para “aliviar a demanda do sistema de saúde de Manaus diante do recrudescimento da pandemia no Amazonas”.

A seleção dos pacientes a serem transferidos leva em conta o chamado Protocolo de Classificação de Risco Manchester, observando os sinais e sintomas que a pessoa apresenta e com base nos quais é estabelecida a prioridade de atendimento conforme a gravidade de cada caso. Para ser transferido, o paciente deve apresentar sinais vitais (frequência cardíaca, respiratória e pressão arterial) estáveis, além de assinar um termo de consentimento para a transferência.

Durante o trajeto, o paciente é acompanhado por sete profissionais de saúde. Além disso, as aeronaves usadas devem contar com equipamentos e insumos hospitalares.

Até ontem (17) a noite, a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas contabilizava 230.644 casos confirmados da doença. Desde que a presença do novo coronavírus no país foi confirmada, no fim de fevereiro de 2020, 6.191 pessoas perderam a vida em todo o estado em consequência da covid-19. Entre os casos confirmados, 1.702 pacientes continuavam internados, em observação, até ontem. Destes, 1.123 ocupam leitos clínicos (486 na rede privada e 637 na rede pública), 561 vagas de UTI (255 na rede privada e 306 na rede pública) e 18 estão nas chamadas salas vermelhas (estruturas destinadas à assistência temporária a pacientes críticos ou graves que, uma vez estabilizados, são encaminhados a outros pontos da rede de atenção à saúde). (ABr)

Litro da gasolina sobe R$ 0,15 nas refinarias da Petrobras

A Petrobras reajustou o preço médio do litro da gasolina vendida nas refinarias em R$ 0,15. O novo valor será de R$ 1,98 para as revendedoras e entrará em vigência a partir desta terça-feira (19). O preço final aos motoristas dependerá de cada posto de combustíveis, que tem suas próprias margens de lucro, além do pagamento de impostos e custos com mão de obra.

“Os preços praticados pela Petrobras têm como referência os preços de paridade de importação e, desta maneira, acompanham as variações do valor do produto no mercado internacional e da taxa de câmbio, para cima e para baixo. No ano de 2020, o preço médio da gasolina comercializada pela Petrobras atingiu mínimo de R$ 0,91 por litro”, esclareceu a companhia.

Segundo a Petrobras, dados do Global Petrol Prices, referentes ao último dia 11, indicavam que o preço médio ao consumidor de gasolina no Brasil era o 52º mais barato dentre 165 pesquisados, estando 21,6% abaixo da média de US$ 1,05 por litro.

De acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), feito na semana entre os dias 10 e 16 de janeiro, o litro médio da gasolina comum no país custava R$ 4,572; o do diesel, R$ 3,685; o do etanol, R$ 3,202, e o botijão de 13 kg, R$ 76,50. (ABr)

Amazonas recebe 256 mil doses da vacina contra Covid-19

Previsão é que voo com a vacina chegue a Manaus no fim da tarde de hoje. ─ Foto: Fábio Vieira

O governador do Amazonas, Wilson Lima, recebeu, nesta segunda-feira (18/01), as primeiras doses da Coronavac, a vacina contra Covid-19 que está sendo distribuída pelo Ministério da Saúde a todo o país. O estado contará com 256 mil doses do imunizante para aplicação no grupo prioritário da população. De lá, o governador segue para Brasília (DF), onde terá reunião com o presidente Jair Bolsonaro.

Uma solenidade de entrega do imunizante desenvolvido por pesquisadores do Instituto Butantã foi realizada no Centro Logístico do Sistema Único de Saúde (SUS), em Guarulhos (SP), pelo Ministério da Saúde. Armazenadas em câmaras frigoríficas a menos 18°C, as vacinas serão enviadas dessa base para os estados em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) ainda hoje.

A previsão é que o lote chegue a Manaus no fim da tarde de hoje, quando já se inicia a distribuição para os postos. A imunização deve iniciar até esta terça-feira (19/01) pela manhã.

“A divisão de quantas doses vão para cada região já foi feita. O estado do Amazonas vai ficar com 256 mil doses, nesse primeiro momento, e mais 50 mil doses do governo de São Paulo. Essa é a esperança para que a gente comece a voltar nossa vida à normalidade, principalmente nosso estado, que está sendo muito afetado pela Covid-19. É uma mensagem de esperança, de luta. Estamos em uma guerra e é preciso que todos estejamos empenhados nesse propósito”, disse Wilson Lima.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou a liberação de 6 milhões de doses da vacina desenvolvida pelo Instituto Butantã e disse que os estados podem começar a vacinação ainda hoje. “A liberação do uso emergencial pela Anvisa é um marco histórico para o país. É o primeiro passo para a maior campanha de vacinação no mundo. Ainda nessa semana, passaremos para o segundo colocado no mundo (em vacinação)”, afirmou Pazuello.

O ministro disse, ainda, que na próxima semana devem chegar as doses da vacina desenvolvida pela Astra Zeneca. Nesse primeiro momento serão vacinados profissionais de saúde, idosos que residem em instituições de longa duração, indígenas aldeados e pessoas com deficiência.

“O início da vacinação não nos desobriga a continuar com o uso de máscara, as medidas de prevenção e afastamento social. Continuaremos vivendo dessa forma até ter a pandemia controlada”, alertou Pazuello.

*Com informações da assessoria

Venezuela envia cilindros de oxigênio para o Amazonas

O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, anunciou a partida de caminhões que levarão oxigênio a Manaus. — Foto: Fausto Torrealba/Reuters

Está previsto para chegar a Manaus, na noite desta segunda-feira (18), um total de 107 mil m³ de oxigênio doados pela Venezuela, segundo informações do Governo do Amazonas. As informações são do G1.

O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, disse que os primeiros caminhões que carregam os cilindros com oxigênio saíram no sábado da cidade de Puerto Ordaz, localizada a cerca de 1.500 quilômetros de Manaus. O governo venezuelano havia anunciando na sexta-feira que forneceria ao estado do Amazonas o oxigênio disponível no país.

O governador do Amazonas, Wilson Lima, entrou em contato com o governador de Roraima, Antonio Denarium, para dar o apoio necessário na passagem do carregamento pelo estado vizinho. Cada veículo transporta cerca de 25 mil metros cúbicos.

Atualmente, o consumo diário no Amazonas é de 76 mil m³. A capacidade de entrega das empresas fornecedoras do produto tem sido de 28.200 m³/dia e o déficit é de 48.300m³/dia.

O Governo do Amazonas está recebendo, em média, quatro voos diários da Força Aérea Brasileira (FAB) com oxigênio para abastecer as unidades de saúde do Estado. Cada aeronave tem capacidade para transportar até cinco mil metros cúbicos do insumo.

Os insumos estão sendo transportados pelas aeronaves KC 390 e C 130, com grande capacidade para transportar cargas e pessoal. O transporte por linhas comerciais não é viável porque o oxigênio é um gás muito inflamável. Por isso, são transportadas o equivalente a dois mil metros cúbicos por viagem.

A mobilização para o transporte de novas cargas de oxigênio também acontece por via fluvial. A White Martins tem enviado cargas até Belém, de onde é feito o transporte até Manaus por meio de balsas.

As balsas aportam trazendo caminhões com capacidade para transportar 9 mil e 25 mil metros cúbicos de oxigênio. Para agilizar a distribuição dos insumos, parte do carregamento desembarca e segue para abastecimento. Parte desse carregamento é levada à sede da empresa em Manaus, onde é feito todo o processo de engarrafamento do oxigênio e, posteriormente, distribuída também para o interior do Amazonas.

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Fonte: CLIMATEMPO

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