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Zelensky quer o fim da guerra com a Rússia em 2025 por ‘meios diplomáticos’

O presidente ucraniano Volodimir Zelensky durante uma reunião da Comunidade Política Europeia, em Budapeste, em 7 de novembro de 2024 - Foto: Atila Kisbenedek

O presidente da Ucrânia , Volodimir Zelensky, afirmou que deseja que a guerra em seu país termine em 2025 por “meios diplomáticos”, em uma entrevista publicada neste sábado (16), mas acrescentou que seu homólogo russo, Vladimir Putin, não busca a paz.

Zelensky também citou uma situação “realmente complicada” no front leste, onde o Exército russo avança rapidamente contra as tropas de Kiev, menos numerosas e com menos armas.

“Do nosso lado, temos que fazer todo o possível para que esta guerra termine no próximo ano. Temos que acabar com esta por meios diplomáticos”, disse em uma entrevista a uma rádio ucraniana.

Questionado sobre as condições necessárias para o início das negociações, Zelensky afirmou que só seria possível se “a Ucrânia não estiver sozinha com a Rússia”.

“Se falarmos apenas com Putin, apenas com um assassino, e nos encontrarmos nas condições atuais, não reforçadas por vários elementos importantes, acho que a Ucrânia começa perdendo nas negociações”, disse.

Para o presidente ucraniano, isto não levaria a um “final justo” da guerra, desencadeada após a invasão russa de fevereiro de 2022.

A Ucrânia teme perder o apoio dos Estados Unidos, essencial para suas tropas em dificuldades no front, após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais.

Trump criticou em diversas ocasiões a ajuda concedida por seu país a Kiev e afirmou ser capaz de resolver o conflito em “24 horas”, sem dizer como.

Vladimir Putin disse na sexta-feira ao chefe de Governo da Alemanha, Olaf Scholz, que um acordo de paz com a Ucrânia deve levar em consideração as “novas realidades territoriais”, segundo o Kremlin.

Na entrevista deste sábado, Zelensky afirmou que Putin tenta apenas sair de seu “isolamento político” ao conversar com os líderes mundiais, mas que “não quer em absoluto a paz”.

*Com informações de IG

Haddad é nomeado pela Time uma das lideranças climáticas mais influentes do mundo

Foto: Reprodução

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi listado pela revista Time como uma das cem lideranças climáticas mais influentes de 2024. A escolha considera as iniciativas do governo em busca de um crescimento econômico mais sustentável.

Publicação destaca a atuação do ministro brasileiro. Segundo a Time, Haddad é a “força” por trás do presidente Lula para transformar o Brasil em uma liderança climática global. “O plano de transformação climática de Haddad visa criar milhões de novos empregos verdes e impulsionar um crescimento econômico significativo”, destaca o texto que descreve a atuação do ministro.

Brasil “estava atrasado com as prioridades ambientais”. A revista afirma que Haddad conseguiu apresentar um plano após “quatro anos de retrocessos” sob a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Haddad espera exercer essas ambições e um fundo inovador que visa arrecadar US$ 125 bilhões para florestas tropicais ao redor do mundo, quando o Brasil sediar o G20 em novembro e a cúpula climática anual da COP da ONU no ano que vem”, diz a publicação.

Haddad manifestou prioridades do Brasil. Em entrevista à revista Time, o ministro afirmou que o objetivo da equipe econômica é “mostrar que o planeta consegue conciliar uma agenda ambiciosa de sustentabilidade com uma agenda econômica e produtiva ambiciosa”.

Plano visa reduzir a dependência do agronegócios de fertilizantes estrangeiros. A política defendida por Haddad foi destacada pela Time ao avaliar o investimento na “produção doméstica mais verde”. As iniciativas são vistas como determinantes para o crescimento em regiões mais pobres e direcionar a capacidade solar e linhas de transmissão para lugares com pouca eletricidade.

Escolha foi feita por editores da Time. Os profissionais da revista passaram meses avaliando nomes de toda a economia. Para a composição da segunda lista anual TIME100 Climate, a publicação priorizou os agentes com declarações que estimulem maneiras de combater a mudança climática global.

A capa da lista foi estampada por Ajay Banga. A escolha do presidente do Banco Mundial foi motivada pelos incentivos para tornar menos arriscado para o setor privado investir na transição energética desde que assumiu o comando da instituição financeira, em 2023.

*Com informações de Uol

Mais de 10 mil pessoas prestigiam a primeira Parada Natalina de 2024 da prefeitura na zona Leste de Manaus

Foto: Clóvis Miranda / Semcom

Como parte da programação do “Natal dos Sonhos – É tempo de sonhar, compartilhar e realizar”, a Prefeitura de Manaus, por meio do Fundo Manaus Solidária (FMS), realizou, nesta sexta-feira, 15/11, a primeira Parada Natalina de 2024, no parque Amazonino Mendes, localizado na alameda Alphaville, zona Leste, levando o espírito natalino para um público de mais de 10 mil pessoas, por intermédio de um desfile encantador e mágico.

O evento contou com a participação dos personagens que integram o espetáculo “Um Sonho de Natal”, realizado pela Nova Igreja Batista (NIB) há mais de 20 anos, além de carros alegóricos natalinos, fanfarra, dançarinos e diversos personagens, contagiando a todos com a magia do Natal.

Para o presidente do FMS, Emerson Castro, é muito gratificante realizar, pelo segundo ano, esse grande evento na zona Leste e Norte da cidade.

“A Prefeitura de Manaus não mede esforços para evoluir. No ano passado, estivemos aqui com 600 pessoas desfilando e este ano, foram mais de 900 pessoas no desfile, confirmando o compromisso da prefeitura em presentear a população com um belíssimo espetáculo”, afirmou Castro.

O pastor-presidente da Nova Igreja Batista, David Hatcher, relatou a satisfação de participar do evento e de levar o musical para fora da igreja. “É uma grande alegria estar nessa noite dando um ‘start’ a essa estação, a melhor estação do ano, que é o Natal, onde celebramos o nascimento de Jesus Cristo, com tanta alegria e com tanta festa. Nós queremos agradecer esse privilégio de fazer parte deste evento. Assim como a prefeitura investe nesta programação, a igreja também dá de presente para nossa cidade esse espetáculo maravilhoso”, pontuou.

Acompanhada de sua família, Jegleimar Parente da Silva, moradora do bairro Novo Aleixo, expressou sua felicidade em prestigiar o desfile.

“É maravilhoso, é uma coisa muito linda, amei cada detalhe, primeira vez que eu estou aqui com a minha família, graças a Deus. Isso é Deus nos abençoando e creio que vamos ter um Natal maravilhoso. A população é carente, como a gente não pode ir muita das vezes, a prefeitura traz para perto da gente e é muito maravilhoso saber que o prefeito se importa com a população, que ele se importa com essas datas que são especiais e que são muito marcantes para cada um de nós”, disse Jegleimar.

Ao todo, foram mais de 1.300 pessoas envolvidas na programação. O compromisso do “Natal dos Sonhos” é despertar no coração de cada um, o verdadeiro sentido do Natal.

PIB do Amazonas cresce 3,27% em 2022, acima da média nacional

Foto: Bruno Leão / Sedecti

Em 2022, o Produto Interno Bruto (PIB) do Amazonas registrou crescimento de 3,27%, superando a média nacional de 3,02%. Os dados, divulgados pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), nesta quinta-feira (14/11), têm uma defasagem de dois anos devido ao tempo necessário para consolidar as informações.

Apesar de um ritmo mais lento em comparação a 2021 (5,56%) — influenciado pela desaceleração da recuperação pós-pandemia — o estado demonstrou força econômica, com o setor de serviços representando 46% do PIB estadual e a indústria somando mais de R$ 49 bilhões, impulsionada pela Zona Franca de Manaus. No total, o PIB do Amazonas alcançou R$ 145,14 bilhões em 2022.

Os setores de serviços e indústria foram fundamentais para o desempenho econômico do estado. O setor de serviços gerou R$ 67,1 bilhões, com destaque para a administração pública, que corresponde a 36,8% da atividade setorial, e o comércio, que ocupa 19,72%. Já o setor industrial somou R$ 49,01 bilhões, representando 33,77% do PIB. A indústria de transformação, liderada pela Zona Franca de Manaus, respondeu por 26,32% do PIB do estado, com uma produção de R$ 38,19 bilhões em 2022.

O titular da Sedecti, Serafim Corrêa, destacou o papel crucial das ações estratégicas do Governo do Amazonas para sustentar o crescimento contínuo do estado e explicou que a defasagem de dois anos na divulgação dos dados é devido ao tempo necessário para consolidar as informações. A expectativa é que o Amazonas mantenha números positivos em 2023 e 2024.

“Esses números são de 2022, mas posso garantir que de lá para cá, as coisas só melhoraram, mesmo com a estiagem. As medidas tomadas pelos governos Federal e Estadual permitiram que a economia não parasse e que as coisas continuassem acontecendo. Portanto, é uma boa notícia, mas novas e outras boas notícias estão a caminho”, revelou.

Agropecuária

Embora represente uma fatia menor, o setor agropecuário apresentou crescimento, atingindo R$ 5,69 bilhões. Esse avanço reflete o fortalecimento das atividades agrícolas no estado, impulsionado por um aumento de 5,51% no volume de produção. No contexto da Região Norte, o Amazonas permanece como a segunda maior economia, ficando atrás do Pará, que apresentou um PIB de R$ 236,14 bilhões. A Região Norte teve um crescimento de 1,88% em 2022, representando 5,7% do PIB nacional.

Comparativo nacional

O Amazonas manteve-se em 16º lugar no ranking nacional do PIB em 2022, enquanto São Paulo liderou com R$ 3,13 trilhões, seguido por Rio de Janeiro e Minas Gerais. Diversos estados, entretanto, enfrentaram retrações na economia, como Pará (-0,69%) e Espírito Santo (-1,7%). Esse cenário reforça a importância de políticas regionais específicas para o desenvolvimento sustentável e a competitividade das economias locais.

A análise do PIB é baseada no Sistema de Contas Nacionais, seguindo diretrizes das Nações Unidas e implementado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados consolidados, de 2022, refletem a complexidade das atividades econômicas em diferentes setores e suas influências no estado. Para os próximos anos, são aguardadas estimativas preliminares que poderão sinalizar tendências de recuperação ou novos desafios para a economia amazonense.

Distrito Industrial – Foto: Arquivo / Secom

PIB dos municípios

Em nota, o IBGE anunciou que vai atrasar a divulgação do PIB dos municípios de 2022. Esse atraso é justificado porque o Instituto está mudando a base de cálculo de 2010 para 2021, uma atualização importante para refletir melhor a realidade econômica do Brasil. Assim, o PIB de 2022 será divulgado apenas em 2025, junto com os dados de 2023 e uma série histórica desde 2002.

Mais detalhes sobre o PIB podem ser acessados por meio do Portal do Planejamento: www.portaldoplanejamento.am.gov.br/pib-regional.

Plano Nacional de Cultura teve ampla participação dos trabalhadores do setor no Amazonas

Os participantes reuniram-se para discutir propostas que serão consolidadas num documento que irá nortear a política pública no Brasil pela próxima década - Foto: Assessoria

Durante dois dias, o Centro Cultural dos Povos da Amazônia foi o ponto de encontro de mais de 70 trabalhadores e trabalhadoras do setor cultural do Amazonas, além de representantes dos governos municipais, estadual e federal. O Ministério da Cultura (MinC) através do Programa Nacional dos Comitês de Cultura (PNCC), o Comitê de Cultura do Amazonas (CECAM) e o Escritório do MinC do Amazonas em conjunto com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Amazonas promoveram a Oficina Territorial do Plano Nacional de Cultura no Amazonas.

As oficinas territoriais são espaços colaborativos para co-construir os objetivos e metas do Plano Nacional de Cultura, garantindo que as especificidades dos territórios sejam consideradas. Essas oficinas buscam qualificar o plano-base, assegurando a inclusão de todas as diversidades, como raça, gênero, etnia, classe e acessibilidade, em ambientes adequados para a participação equitativa de todos.

Os participantes foram divididos em dois grandes grupos. Eles debateram política pública cultural sobre a perspectiva do fomento, da economia criativa, do patrimônio, da memória e do diálogo, além da infraestrutura, levando em conta as especificidades do estado.

Manaus contou com o maior número de representantes na oficina, mas o interior também esteve representado. Trabalhadores e trabalhadoras da cultura de Itacoatiara, Parintins, Barreirinha, São Gabriel da Cachoeira, Urucurituba e Maués participaram do evento

“Nós tivemos uma plenária qualificada, com fazedores da cultura de diversas áreas, tanto da capital quanto do interior. Nós conseguimos integrar os fazedores de cultura com os gestores municipais e estaduais de cultura juntamente com o MinC e os conselhos para construir esta agenda. Finalizamos com um bom extrato para o Plano Nacional de Cultura. Nós vamos organizar este texto e apresentar para o Amazonas esse novo plano para os próximos 10 anos com a nossa digital”, disse o coordenador do Escritório Estadual do Amazonas da Diretoria de Articulação e Governança da Secretaria dos Comitês de Cultura do Ministério da Cultura, Ruan Octávio da Silva Rodrigues.

Sociedade representada

A diretora de Articulação e Governança, Desiree Tozi, avaliou que o coletivo composto por pessoas de diversos segmentos e esferas de poder foi positivo para a construção de política equitativa para o setor.

O primeiro plano foi desenvolvido há 14 anos e teve como característica maior ser um instrumento construído pelo Governo Federal, segundo Desiree. Agora, o documento abre a oportunidade para a livre manifestação e posicionamento de quem vive a cultura no dia a dia e conhece as dificuldades de trabalhar na área.

“Agora, a gente tem a percepção de que é um plano nacional que cabe responsabilidade para o município, para os estados. A sociedade civil se vê como uma parte que compõem a gestão desse plano. Os entes federativos estão compreendendo o seu papel na cultura, o que mostra um amadurecimento da política cultural. Não é só o ministério responsável pela gestão da cultura”, explicou Desiree Tozi.

Foto: Assessoria

A fase de coleta de dados por meio de oficinas nos estados prossegue até o dia 14 de dezembro. Após esta data, um esboço do plano ficará disponível na plataforma Participa + Brasil, https://www.gov.br/participamaisbrasil/pagina-inicial, até o final de dezembro. Neste campo, qualquer pessoa poderá visualizar o plano e dar sua contribuição, sugerir metas, aprimorar textos.

A expectativa é de que em janeiro o material esteja finalizado. Posteriormente, seguirá para o Congresso Nacional para apreciação. Se for aprovado, entrará em operação no ano de 2025. O plano terá a vigência de 10 anos, ou seja, ficará em vigor até 2035.

PL do mercado de crédito de carbono representa retrocesso ambiental, avalia Greenpeace Brasil

Foto: Secom

A aprovação do Projeto de Lei 182/2024 no Senado Federal, ocorreu sem a devida consulta às populações das florestas e à sociedade civil e representa um retrocesso na luta contra as emissões dos gases de efeito estufa, avalia o Greenpeace Brasil. Apesar do agronegócio ser o principal responsável por emissões no Brasil, o texto da lei deixou o setor fora da regulação proposta.

Na prática, o desmatamento e a destruição não serão freados, apenas compensados, inclusive com a possibilidade de tal compensação de carbono ocorrer longe do território em que o crédito foi capturado. Para os grandes emissores, vai ser melhor causar o dano ambiental e comprar um crédito de carbono do que limitar o crescimento de uma indústria poluidora.

“O mercado de carbono se insere na lógica do modelo neoliberal de desenvolvimento, onde a floresta é interpretada como ativo financeiro, distante da lógica da natureza como direito, imprimindo-se à redução de emissões um caráter meramente mercadológico. Estamos falando aqui de um mercado que implica na financeirização da natureza”, afirma a analista de políticas públicas do Greenpeace Brasil, Gabriela Nepomuceno.

De acordo com a avaliação do Greenpeace Brasil, o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), instituído pela lei, não será capaz de promover justiça climática e social, nem de efetivar o desenvolvimento sustentável dos territórios com foco no combate às desigualdades territoriais, sociais e raciais que marcam as relações político-econômico-ambientais no Brasil.

“É preocupante que o predomínio de soluções baseadas na financeirização da natureza comprometa investimentos em outras políticas de mitigação, e, também, nas políticas de adaptação, dado que precisamos preparar territórios e os diferentes setores, da vida e da economia, para os efeitos da crise climática potencializada pela ação humana. Atualmente, os orçamento públicos não respondem às necessidades de adaptação das cidades brasileiras”, completa a analista de políticas públicas do Greenpeace Brasil.

Outras soluções para a descarbonização

É preciso coordenar esforços fiscais e monetários dos governos para fomentar outras estratégias de descarbonização da economia, por exemplo, por meio da redução de subsídios aos combustíveis fósseis, taxação de grandes emissores de gases de efeito estufa, e da promoção de uma transição energética justa. Esses esforços devem ter como norte o compromisso com estratégias amparadas nos direitos e garantias sociais, culturais e territoriais das comunidades. Vale ressaltar que o poder público e as organizações sociais já estão recebendo denúncias de abusos às comunidades e aos povos das florestas, assediados pelo já existente mercado de carbono voluntário, ainda não sujeito à regulamentação.

“Precisamos avançar em soluções a partir da perspectiva dos territórios, povos e comunidades tradicionais, mulheres e juventudes. Incentivamos a construção de caminhos alternativos ao paradigma da financeirização, que apontem para a implementação de políticas públicas de mitigação que compreendam as dinâmicas e soluções próprias dos territórios. Um exemplo de alternativa é a Política Nacional de Gestão Territorial Indígena (PNGATI), que precisa de investimentos mais robustos para sair do papel.

Luciano confirma afastamento de Zezé di Camargo após virar crente: ‘Meu tempo é caro’

Foto: Divulgação / Rafael Strabelli

Cada vez mais focado em sua carreira solo na música gospel, Luciano Camargo falou sobre os burburinhos que rondam a dupla sertaneja com seu irmão, Zezé di Camargo. Apesar de não estar tão próximo do marido de Graciele Lacerda, ele garantiu que a relação dos dois não mudou por eles seguirem caminhos diferentes no trabalho.

Em entrevista ao jornal O Globo, o artista destacou que tem selecionado cada vez mais seus compromissos: “Meu tempo é precioso e caro. Não falo pelo lado financeiro. Ele é caro porque, se eu o desperdiçar, ele logo termina. Tenho que fazer e criar, então, o meu tempo”.

Há décadas no foco dos holofotes, Luciano ainda ponderou não se importar com boatos sobre sua vida: “Se existem rumores sobre a minha vida, deixo passar. Nunca senti necessidade de desmenti-los. Amanhã virão outras notícias, e pronto!”.

Relação de Luciano Camargo com o irmão

“E aí eu falo: ‘Sempre vão dizer que Zezé Di Camargo e Luciano podem se separar, só pelo fato de sermos uma dupla’. As pessoas já esperam isso! Independentemente de qualquer coisa, somos um legado. A dupla não pertence nem a mim, nem ao Zezé. Ela é do povo brasileiro, entende?”, desabafou o artista.

Afastado do irmão devido a seus compromissos na carreira solo, ele destacou possuir uma relação saudável com o pai de Wanessa: “Zezé tem a minha bênção, e eu sei que tenho a torcida dele. Mas não trocamos detalhes um com o outro”, explicou.

“Temos gostos totalmente diferentes. Nosso dia a dia sempre foi com cada um na sua vida individual. Nunca fomos de ter momentos de lazer juntos, por exemplo. Mas isso não interfere na minha vida amorosa com ele ou na vida amorosa dele comigo. Não quer dizer que há um afastamento de amizade”, continuou Luciano Camargo.

E completou: “Zezé, na minha opinião, sempre foi o maior intérprete do Brasil. E amo muito mais o meu irmão hoje do que eu o amava há 20, 30, 40 anos… Isso porque não tem como amar alguém sem passar pelo amor de Cristo”, finalizou o cantor.

Ex de Luciano Camargo expõe processo de Zezé

Ex-cunhada de Zezé di Camargo, a médium Cleo Loyola voltou a polemizar nas redes sociais ao confirmar ter sido processada pelo sertanejo. O motivo? Ela tornou pública uma foto do famoso em um terreiro de religião de matriz africana, o deixando furioso.

Em um vídeo publicado em seu Instagram, a ex de Luciano Camargo foi sincera: “Eu fui, sim, processada pelo meu ex-cunhado Zezé Di Camargo, intitulado ‘Zé Botinha’. Por quê? Pela intolerância religiosa dele, gente”, iniciou.

*Com informações de Terra

Lei do vereador João Carlos leva ensino de primeiros socorros para as escolas municipais de Manaus

Recentemente sancionada pelo Executivo Municipal, lei irá preparar estudantes para situações de emergência - Foto: Emerson França / Dicom | CMM

A Lei nº 3404/2024 de autoria do vereador João Carlos (Republicanos), recentemente sancionada pelo Executivo Municipal, inclui o ensino de primeiros socorros no currículo das escolas públicas da capital.

Com a nova lei, alunos da rede municipal terão aulas práticas de primeiros socorros, aprendendo como agir em emergências comuns, como engasgos, quedas e desmaios. O texto altera a Lei 2195, de 2016, que estabelece o ensino de temas transversais nas escolas, e agora incorpora o ensino de primeiros socorros como parte do desenvolvimento integral dos estudantes.

O vereador João Carlos destacou o impacto positivo da medida

“Educação vai além dos livros e matérias convencionais. Queremos preparar nossas crianças para situações reais, onde o conhecimento de primeiros socorros pode ser crucial, até mesmo salvando vidas”, afirmou.

A expectativa é que o ensino de primeiros socorros comece a ser aplicado já no próximo ano letivo, com atividades práticas e oficinas voltadas para os alunos.

“Essa iniciativa representa um avanço significativo para a educação em Manaus, alinhando o ensino às necessidades do dia a dia e promovendo mais segurança nas escolas”, concluiu o vereador.

Segundo João Carlos, a sanção da lei é celebrada como um marco para a cidade, reforçando o compromisso com uma educação que vai além da sala de aula e capacita as novas gerações para enfrentar diferentes desafios.

Em artigo, Yara Lins celebra conquista do selo nacional ‘Diamante em Transparência Pública’

Foto: Joel Arthus

A presidente do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), conselheira Yara Lins, comemora a conquista, nesta semana, do selo Diamante de Qualidade em Transparência Pública do Programa Nacional de Transparência Pública da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon).

Com a conquista do selo, a Corte de Contas amazonense está em um seleto grupo de 21 Tribunais com selo Diamante dentre os 32 TC’s avaliados. O selo Diamante indica que o TCE Amazonas atende aos mais de 120 critérios essenciais, bem como nível de transparência entre 95% e 100%, tendo a Corte de Contas alcançado 100% dos critérios essenciais e em nível de transparência, repetindo o feito já conquistado em 2022 e 2023.

Transparência e Reflexão Social no Amazonas: Compromisso com o Bem Comum

Por Yara Amazônia Lins, presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM)

“Ao recebermos o Selo Diamante em Transparência Pública pelo Programa Nacional de Transparência Pública da Atricon, reafirmamos o compromisso do Tribunal de Contas do Amazonas com o rigor e a integridade na fiscalização do uso dos recursos públicos. Este reconhecimento, repetido pela segunda vez consecutiva, é fruto do trabalho dedicado e competente de cada conselheiro, auditor, procurador e técnico do TCE-AM, a quem rendo meu agradecimento e divido esta honrosa distinção.

Transparência não é apenas uma meta a ser atingida, mas uma obrigação fundamental. Cumprimos com rigor as leis que norteiam a administração pública e, ao fazê-lo, oferecemos à sociedade um instrumento essencial para o exercício da cidadania.

A transparência, nesse contexto, não é um fim em si mesma, mas uma ferramenta para promover o bem comum, vez que os cidadãos têm condições de saber onde os recursos a eles destinados, estão sendo aplicados.

Que este selo Diamante sirva como um lembrete e um incentivo para continuarmos nossa jornada; que seja um exemplo a ser seguido por todos os gestores públicos, de modo que a população, a partir da fiscalização do Tribunal de Contas, consiga perceber a correta aplicação dos recursos públicos e que essa correta aplicação chegue ao cidadão promovendo saúde, educação, segurança e sobretudo dignidade.”

Jake Paul vê fúria de Mike Tyson, mas usa físico e vence lenda do boxe

Jake Paul usou vigor físico para comandar última parte da luta contra Mike Tyson - Foto: Stephen McCarthy / Sportsfile via Getty Images

Jake Paul cumpriu no ringue seu papel de falastrão e, depois de uma série de provocações nos últimos dias, derrotou a lenda Mike Tyson na luta principal do evento que levou o nome dos norte-americanos, realizado em Arlington, nos EUA.

O ex-youtuber de 27 anos até viu a fúria do rival no começo, mas se sobressaiu fisicamente diante do astro, que é três décadas mais velho. O duelo ocorreu na noite desta sexta-feira (15) em um um AT&T Stadium com mais de 61 mil pessoas.

Jake Paul alcançou sua 11ª vitória em 12 duelos desde que começou no boxe. Tyson, por outro lado, amargou sua 7ª derrota em uma carreira de peso iniciada em 1988, quando Paul nem era nascido.

O embate encerrou um evento que teve revanche de duelo histórico, com Katie Taylor x Amanda Serrano, e Whindersson Nunes sendo dominado pelo indiano Neeraj Goyat.

Como foi a luta

Tyson começou encurralando o ex-youtuber, que foi atingido e, só nos segundos finais, conseguiu uma reação.

O 2° round teve mais equilíbrio — e cautela. Os lutadores até engataram uma trocação, mas os dois minutos ficaram marcados por um duelo menos agressivo e, consequentemente, mais lento, com ligeira vantagem para o multicampeão.

Jake Paul se sobressaiu no 3° round. O jovem de 27 anos até foi atingido no início da etapa, mas conseguiu conectar uma série de golpes no multicampeão, já mais reativo.

Os três rounds seguintes voltaram a ser menos pegados, mas continuaram controlados pelo ex-youtuber, que passou a explorar o vigor físico diante de um rival 31 anos mais velho.

Jake Paul iniciou o embate acuado por Mike Tyson, mas se sobressaiu e dominou o ringue – Foto: Stephen McCarthy / Sportsfile via Getty Images

O penúltimo round voltou a ganhar uma trocação mais franca. Mesmo cansados, os norte-americanos foram capazes de gerar bons cruzados e levantaram o público em Arlington.

O derradeiro round acabou com reverência por parte de Jake Paul. Nos últimos segundos da luta, o jovem parou de golpear e prestou uma homenagem ao astro, que retribuiu com um abraço assim que o tempo se esgotou.

*Com informações de Uol

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