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Cigás garante que reajuste do gás natural não afetará AM

As atualizações dos preços do gás natural ocorrem a cada três meses.

O reajuste de 39% no valor de venda de gás natural para as distribuidoras, a partir de 1 de maio, anunciado pela Petrobras nesta segunda-feira, 05/04, não terá impactos na distribuição de gás natural no Amazonas. De acordo com a Companhia de Gás do Amazonas (Cigás), o contrato firmado entre a distribuidora do Amazonas e a Petrobrás estabelece que o reajuste no preço de venda do insumo para a concessionária do Amazonas deve ser feito anualmente, com base em índices de inflação.

As tarifas do gás natural canalizado são aprovadas pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados e Contratados do Estado do Amazonas (Arsepam) e seus valores variam conforme faixa de consumo e segmento. Atualmente, de acordo com tabela publicada pela Cigas, o valor do metro cúbico de gás natural canalizado em vigor no período de 1 de abril de 2021 até 31 de outubro de 2021, para consumidor industrial, está em R$ 2,9359 por m3, o valor da tarifa para consumo mínimo, com impostos inseridos.

Petrobras

A Petrobras informou nesta segunda-feira (5) que vai elevar, a partir de 1º de maio, os preços de venda de gás natural para as distribuidoras. A alta será de 39% em R$/m3, com relação ao último trimestre. Medido em US$/MMBtu, o aumento será de 32%.

“A variação decorre da aplicação das fórmulas dos contratos de fornecimento, que vinculam o preço à cotação do petróleo e à taxa de câmbio”, afirma a Petrobras em nota.

Diferente dos preços de outros combustíveis, como gasolina, diesel e GLP, as atualizações dos preços do gás natural ocorrem a cada três meses. Segundo a estatal, o petróleo acumulou alta de 38% entre janeiro e março, meses que são referência para o atual reajuste.

A Petrobras ressalta que “o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda da companhia, mas também pelas margens das distribuidoras (e, no caso do GNV, dos postos de revenda) e pelos tributos federais e estaduais”.

Detran-AM flagra 39 motoristas alcoolizados no feriadão de Páscoa

Sem a comunicação de venda, oficialmente o veículo ainda pertence à pessoa que o vendeu. FOTO: Divulgação / Detran-AM

As fiscalizações do Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM) no feriado prolongado da Páscoa resultaram em 39 motoristas flagrados pela Lei Seca e 177 autuações por diversas irregularidades.

As ações foram realizadas entre a tarde da última quinta-feira (1º) e a noite de domingo (4). Na quinta, o foco foram às barreiras das saídas de Manaus pelas rodovias estaduais AM-070 e AM-010. Nos demais dias, as operações ocorreram nas ruas da capital, com foco na Lei Seca.

Na quinta à tarde, as abordagens iniciaram na barreira policial localizada na saída da AM-010, que liga Manaus a Rio Preto da Eva, onde dois condutores foram flagrados dirigindo sob efeito de bebida alcoólica e tiveram a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) recolhida.

Lei Seca

Na noite do mesmo dia, o Núcleo Especializado em Operações de Trânsito (Neot) montou uma blitz da Lei Seca na avenida Coronel Teixeira, na zona oeste de Manaus. Sete condutores foram flagrados no teste do bafômetro e três se recusaram a fazê-lo, sendo todos autuados com base nos artigos 165 e 165-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Além disso, dez pessoas tiveram a CNH recolhida e quatro motocicletas acabaram sendo removidas por irregularidades.

No sábado (3), as abordagens aconteceram na avenida Mário Ypiranga Monteiro, na zona centro-sul da capital. Ao todo, 85 autos de infração foram emitidos, sendo 12 por alcoolemia. Neste dia, também, sete motocicletas e dois carros foram removidos para o parqueamento do Detran-AM.

Na operação realizada no domingo, o foco foi a volta dos balneários e dos sítios com acesso pela região do Tarumã, na zona oeste. A fiscalização foi montada na rua Agente Mauro Lobo, localizada no bairro Ponta Negra. No local, 18 condutores foram flagrados no bafômetro e três se recusaram a fazer o teste. Foram 47 infrações cometidas, resultando em três veículos removidos, 16 CNHs e seis Certificados de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) recolhidos.

“Intensificamos as operações nas rodovias estaduais, AM-010 e AM-070, no início do feriado, devido ao grande fluxo de veículos na saída da cidade. Nos demais dias, identificamos muitos carros em situação irregular e diversos condutores insistindo na combinação nefasta de dirigir sob o efeito de bebida alcoólica”, explicou Rodrigo de Sá, diretor-presidente do Detran-AM.

Covid: sem diálogo com governo federal, estados acertam estratégia própria

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), também é líder do Fórum Nacional de Governadores. FOTO: Mateus Bonomi/AGIF/Estadão Conteúdo

Mesmo com a criação de um comitê nacional de combate à pandemia de covid-19 – colegiado sob coordenação do presidente Jair Bolsonaro -, governadores sustentam que ainda não conseguiram abrir um canal de diálogo com o governo federal. Sem interlocução e em constante embate com o Palácio do Planalto, estados acionaram organismos internacionais e estabeleceram estratégia própria para comprar vacinas e promover o intercâmbio de insumos.

Em decisão articulada no Fórum dos Governadores e sem aval do Planalto, os consórcios de governadores do Norte e Nordeste enviaram cartas ao diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, e à diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), Carissa Etienne, pedindo a revisão dos critérios usados para distribuição de vacinas do Covax Facility.

O Covax Facility é uma iniciativa da OMS, da Coalizão para Promoção de Inovações em prol da Preparação para Epidemias e da Aliança Mundial para Vacinas e Imunização, em parceira com a Unicef. O objetivo do consórcio global é acelerar o desenvolvimento e a fabricação de vacinas contra a covid-19 e garantir acesso igualitário à imunização. A entrega dos imunizantes ao Brasil ficou a cargo do Fundo Rotatório da Opas.

Em outra frente, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), enviou um ofício ao secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Antonio Guterres, no qual afirma que o Brasil vive uma situação “dramática” em relação à pandemia e solicita a antecipação da entrega de vacinas da Covax Facility. Nenhuma das iniciativas teve participação do governo federal.

Os governadores integraram ainda seus secretários de comunicação para que eles formulem campanhas com uma narrativa unificada em defesa do distanciamento social e do uso de máscaras – práticas questionadas por Bolsonaro desde o início da pandemia. No plano político, medidas como a imunização prioritária de professores e policiais também foram debatidas no grupo de WhatsApp do Fórum de Governadores.

‘Burocracia’

Na mais recente reunião dos chefes dos Executivos estaduais com Pacheco, semana passada, foi sugerida ao presidente do Senado a criação de um outro comitê, independente do Planalto e que tenha a participação de Fiocruz, Butantan, prefeitos, secretários de Saúde e governadores. A demanda, porém, não avançou. Pacheco integra o comitê nacional, junto com o presidente Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL).

Para o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), Pacheco “tem demonstrado boa interlocução com os governos estaduais”, mas “é preciso agir com mais velocidade”. Por outro lado, o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), afirmou que a estrutura do comitê – com o senador no papel de “intermediário” – criou uma “burocracia a mais” que pode desgastar o presidente do Senado. “Esse é um comitê federal, não nacional. Sem prefeitos e governadores, a iniciativa nasceu deformada”, disse Casagrande.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que foi eleito na onda do bolsonarismo e hoje mudou o tom em relação ao presidente, também reclama da falta de diálogo com o governo federal, mesmo após a criação do comitê. “Infelizmente, o presidente da República designa outra autoridade como interlocutor desse processo porque não consegue dialogar com os governadores nem liderar o combate à pandemia de forma responsável. Lamentamos muito essa postura”, afirmou Leite ao Estadão.

O governador gaúcho faz coro com a maioria dos colegas e avalia como negativa a atuação de Bolsonaro, mesmo após o presidente ter adotado um novo discurso em relação à pandemia. “O presidente não apenas se omite como lidera na direção contrária, confronta e confunde, indo na contramão das recomendações importantes para a proteção das pessoas e a redução da circulação do vírus. Despreza os cuidados sanitários”, declarou Leite.

O governador paulista, João Doria (PSDB), segue na mesma linha. “O comitê já nasce atrasado e desprovido de representatividade. Após um ano da maior crise sanitária da história do País, o comitê não contempla secretários estaduais de Saúde, não conta com prefeitos e apresenta poucos resultados práticos. A medida é necessária e urgente, mas precisa contar com atores importantes, que colocam em prática as medidas que buscam atenuar a pandemia. A busca desse comitê deveria ser incansavelmente por vacinas.”

Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão, foi cauteloso no início, ao comentar a criação do comitê, mas agora vê um “ódio pessoal” de Bolsonaro em relação a governadores. “Se havia alguma expectativa de ponderação e bom senso, ela se dissipou.”

Grupo pró-Bolsonaro

O grupo de governadores bolsonaristas está cada vez menor e mais discreto. Segundo levantamento do Estadão, os governadores do Rio, Cláudio Castro (PSC), de Santa Catarina, Daniela Reinehr (sem partido), e de Roraima, Antonio Denarium (sem partido) são os mais leais ao presidente Jair Bolsonaro. Próximos do Palácio do Planalto, Ronaldo Caiado (DEM), de Goiás; Ratinho Júnior (PSD), do Paraná; e Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, têm mantido uma “distância regulamentar” do mandatário.

“Desde o começo da pandemia, o governo federal deveria ter tido uma ação central. Infelizmente, isso não aconteceu e tivemos uma série de dificuldades”, afirmou Zema, que, embora critique a demora na ação, defende o formato do comitê nacional de combate à covid. “É muito importante que esse comitê venha a dar essa coordenação que faltou até o momento.”

“Tivemos uma primeira reunião e falamos de uma melhora nas ações internacionais do Brasil para garantir uma quantidade de medicamentos, de insumos e até mesmo de buscarmos vacinas com mais agilidade. E defendemos também mais agilidade na vacinação de policiais e professores”, disse Zema.

Governador de Roraima, Antonio Denarium foi o único que se manifestou em apoio à atuação de Bolsonaro na pandemia do novo coronavírus e negou que haja falta de diálogo. “O presidente Bolsonaro sempre esteve aberto para o diálogo com os governadores e está conduzindo as ações de combate à pandemia de forma transparente, por meio do Ministério da Saúde”, afirmou. (ESTADÃO CONTEÚDO)

Maduro chama variante brasileira da Covid-19 de “Bolsonaro”

Afirmação foi feita nesse domingo, 4, durante transmissão sobre balanço do casos de coronavírus no país.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse em seu balanço sobre o coronavírus no país que a variante brasileira da doença deveria se chamar “Bolsonaro”. O comunicado foi feito nesse domingo, 4. O presidente venezuelano também chamou Bolsonaro de louco e psicopata.

“A mutante brasileira deveria se chamar mutante Bolsonaro, porque ele é culpado por abandonar o seu povo, por ser louco, insensível, psicopata. É um psicopata, não interessa as pessoas do Brasil, só a sua loucura. E veja a situação em que meteu Brasil e a humanidade. O Brasil é o epicentro”, disse Maduro.

As críticas são feitas diante do aumento de casos de Covid-19 País que já soma 331.433 mortes por coronavírus e se aproxima dos 13 milhões de infectados por Covid-19, de acordo com o Centro de Pesquisas Coronavírus da Universidade Johns Hopkins.

A Venezuela registrou 166.123 casos de infecção e 1.662 mortes causadas pelo coronavírus. O país havia registrado no último sábado, 3, o maior número de casos da Covid-19 em 24 horas desde o início da pandemia, foram 1.779 infecções no total.

Não é a primeira vez que o líder venezuelano critica o governo brasileiro e sua atuação contra pandemia da Covid-19. Em março, Maduro disse que a segunda onda da doença no país estava diretamente relacionada à variante brasileira (P.1) da Covid-19. O comunicado foi feito após a Venezuela registrar mais de mil novos casos de Covid pela primeira vez desde outubro do ano passado.

“Na Venezuela, uma segunda onda do coronavírus, que tem como causa fundamental a chegada da variante brasileira ao nosso país, sem dúvida alguma”, disse Maduro.

Prefeito David Almeida fiscaliza pacote de obras em 14 bairros da capital

FOTO: Ruan Souza

Desde as primeiras horas desta segunda-feira, (5), o prefeito David Almeida acompanhou de perto os serviços de tapa-buraco realizados pela Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf). Os trabalhos fazem parte do “Pacote de Obras de Inverno”, lançado na última semana pelo Executivo municipal. Ao todo serão investidos R$ 30 milhões no programa, em 14 bairros da capital, durante a primeira fase.

O prefeito de Manaus acompanhou os trabalhos realizados nos conjuntos Galileia 1 e 2, localizados na Cidade Nova, zona Norte, e no Parque das Laranjeiras, zona Centro-Sul da capital.

“As equipes, supervisionadas pela Seminf, estão dando sequência ao ‘Pacote de Obras de Inverno’. Estamos aproveitando o dia de sol para realizar os serviços em vários pontos da cidade. Nossas equipes vão continuar trabalhando em outros bairros no decorrer do dia e dessa semana. Nosso compromisso é melhorar a vida da população de Manaus e garanto que acompanharei essa operação de perto para garantir a qualidade do serviço que será entregue pela prefeitura”, enfatizou o prefeito.

O vice-prefeito e titular da Seminf, Marcos Rotta, explicou que os trabalhos do Pacote de Obras serão realizados, independentemente do inverno amazônico.

“Por determinação do prefeito David Almeida, estamos atuando para estabilizar o maior número de ruas possíveis, mesmo neste período de chuvas. Nós entendemos que chove todos os dias, mas não o dia todo, e é nesses intervalos que nossas equipes atuam, levando melhorias na infraestrutura para diversos bairros da capital”, concluiu.

Terceirização

O pacote de obras de inverno marca o início de um processo de futura terceirização de mão de obra, uma vez que pelo menos 80% dos servidores da Seminf foram afetados diretamente pelos decretos de circulação impostos pela pandemia de Covid-19, o que deixou apenas 200 homens à disposição para trabalhar na infraestrutura. São 300 servidores terceirizados que trabalharão na recuperação dos pavimentos, com obras de tapa-buraco.

*Com informações da assessoria

Acidente com embarcações deixa ao menos 26 mortos na Índia

Embarcação que transportava 50 passageiros bateu em outro barco e afundou no rio Shitalakhsya. FOTOS: Munir Uz zaman / AFP

Pelo menos 26 pessoas morreram, no domingo (4), no naufrágio de uma balsa que transportava cerca de 50 passageiros, informam autoridades locais nesta segunda-feira (5).

“O balanço é de 26 mortos. Encontramos 21 corpos no barco”, que foi tirado da água ao meio-dia, disse à AFP Mustain Billah, uma autoridade local.

Foto: Munir Uz zaman / AFP

Com cerca de 50 passageiros a bordo, a balsa “Sabit Al Hasan” naufragou após se chocar com outro barco no centro de Bangladesh.

A embarcação afundou no rio Shitalakhsya por volta das 18h (9h de Brasília), após ter zarpado da cidade de Narayanganj, a 20 quilômetros da capital, Daca, com destino ao distrito vizinho de Munshiganj, relataram funcionários do governo local.

As buscas por eventuais sobreviventes do naufrágio devem continuar nos próximos dias.

Foto: Munir Uz zaman / AFP

Um membro da polícia local disse à AFP que a balsa transportava muitos passageiros ansiosos para deixar Narayanganj, depois que o governo decretou um confinamento nacional de sete dias a partir de segunda-feira para lidar com o recente aumento de casos de covid-19.

Os acidentes com balsas são frequentes em Bangladesh, país localizado em um delta atravessado por centenas de rios. Em junho do ano passado, pelo menos 32 pessoas morreram no naufrágio de uma balsa que colidiu com outro barco em Daca. (R7)

Semsa retoma atendimento psicológico presencial a partir desta segunda

FOTO: Divulgação/Semsa

A partir desta segunda-feira, 5/4, o atendimento psicológico oferecido pela Prefeitura de Manaus voltará a ser presencial nas unidades da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) que disponibilizam o serviço. O retorno a essa modalidade considerou a tendência de queda nos números de contaminação pelo coronavírus, causador da Covid-19.

Desde o dia 21 de janeiro deste ano, pessoas que apresentassem desconforto ou sofrimento emocional em razão da pandemia, podiam recorrer ao serviço de apoio psicológico on-line, oferecido pela prefeitura. Nesse período, foram realizados 955 atendimentos, sendo 580 de forma remota e 375 presenciais.

“Nossas equipes fazem o monitoramento dos atendimentos e vêm observando queda nos casos de síndromes gripais e Covid-19. Tanto que as 22 unidades que faziam o atendimento exclusivo a casos suspeitos dessas doenças já estão recebendo as demandas da rotina da rede municipal de saúde. Com isso, o prefeito David Almeida orientou que também o apoio psicológico voltasse a ser feito presencialmente, nas sete unidades que dispõem desse serviço, além dos Centros de Atenção Psicossocial, cujos atendimentos não foram interrompidos. E, claro, seguindo os protocolos de segurança, com uso de máscara, álcool em gel e distanciamento social”, explicou a secretária interina de Saúde, Aline Rosa Martins.

Com o retorno presencial, os atendimentos on-line, que eram realizados por meio de mensagens pelo aplicativo WhatsApp, deixarão de acontecer.

Em 2020, a média de atendimento mensal dos psicólogos das policlínicas da Semsa foi de 150 atendimentos, em razão das medidas de restrição de circulação em virtude do cenário pandêmico naquele ano.

Roberto Cidade sugere a ampliação do Programa RespirAr para o interior

Sempre preocupado com a população do interior, o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Roberto Cidade (PV), sugeriu ao Governo do Estado a ampliação para os municípios interioranos do Programa “RespirAr”, que oferece sessões de fisioterapia pulmonar para pacientes recuperados de coronavírus. Atualmente, o programa só realiza atendimentos na capital Manaus.

De acordo com o parlamentar, a plena recuperação da doença é de suma importância para o paciente voltar à vida normal e poder, consequentemente, retornar ao trabalho.

“A atuação do profissional de fisioterapia é primordial para acelerar a recuperação dos pacientes que venceram a Covid-19. Diminuindo o tempo de recuperação, o paciente pode voltar a seus afazeres, conseguindo voltar ao mercado de trabalho em menor tempo e assim garantir o sustento de sua família” afirmou. 

O programa

O programa “RespirAr” foi lançado no mês de fevereiro com o objetivo de tratar as sequelas deixadas pela Covid-19, em pacientes já recuperados da doença, por meio de sessão de fisioterapia pulmonar. A ação é coordenada pela Fundação Amazonas de Alto Rendimento (Faar), junto ao Fundo de Promoção Social e Erradicação da Pobreza (FPS).

Atualmente, as sessões serão realizadas, apenas, no Centro de Treinamento de Alto Rendimento do Amazonas (CTARA), localizado na Vila Olímpica de Manaus, com atendimentos pela manhã e tarde. Em média serão oferecidas dez sessões para cada paciente.

Brasil já contratou doses suficientes para vacinar 58% da população em 2022

Já foram contratadas 626 milhões de doses de oito farmacêuticas diferentes. Equivale a 158% do necessário.

Segundo levantamento da Comissão Temporária da Covid-19 do Senado, mantidos os prazos de entrega dos laboratórios produtores dos imunizantes, toda a população poderá estar imunizada até o fim do ano.

A maior quantidade de imunizantes virá pela Fiocruz: 222,4 milhões de doses da vacina AstraZeneca/Oxford, todas a serem entregues este ano.

O Butantan fornecerá 130 milhões de doses da Coronavac. É também o que mais entregou até agora: 32 milhões de doses entre janeiro e março.

O Ministério da Saúde já fechou negócio por 63 milhões de doses da vacina Moderna (EUA) e 100 milhões de doses da vacina Pfizer (EUA).

A Covax Facility, iniciativa da venerada OMS, será apenas o quinto maior fornecedor de vacinas para o Brasil: 41,4 milhões de doses. (Coluna Cláudio Humberto)

LG anuncia saída do mercado de celulares

Além da unidade no interior de São Paulo, empresa também possui uma fábrica em Manaus (AM) que produz linhas de ar-condicionado, geladeiras e outros eletrodomésticos.

A LG anunciou nesta segunda-feira (5) que vai encerrar as operações mundiais no mercado de celulares. A medida deve impactar diretamente a fábrica de Taubaté, no interior de São Paulo, a única da empresa sul-coreana no Brasil voltada para a produção de smartphones. A unidade, que também produz monitores, tem cerca de 1 mil funcionários. Desse total, 400 estão alocados na área celulares. A informação foi confirmada pelo G1.

A produção de monitores em Taubaté não deve ser afetada pela medida. O anúncio desta segunda também não deve afetar a outra fábrica que a LG mantém no país, que fica em Manaus (AM) e produz aparelhos de ar-condicionado, geladeiras e outros eletrodomésticos da chamada linha branca.

Com o anúncio desta segunda-feira, a LG se torna a primeira grande empresa que produz celulares a se retirar deste mercado.

A sul-coreana afirma que o fim das operações foi definida após sucessivos prejuízos na área. Antes, a companhia havia tentado vender todo o setor, mas, sem sucesso, optou pelo encerramento das atividades.

“Desde o segundo semestre de 2015, o nosso negócio global de celulares tem sofrido uma perda operacional por 23 trimestres consecutivos, resultando em um acumulado de aproximadamente 4,1 bilhões de dólares (US) [em perdas] até o final de 2020”, informou a LG em nota.

POLÍTICA

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ECOLÓGICAS