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Seleção Brasileira faz último treino antes de embarcar para o Paraguai

FOTO: Lucas Figueiredo / CBF

Partiu, Assunção! Na segunda-feira (7), a Seleção Brasileira fez o seu último treino antes do duelo desta terça contra o Paraguai, no Defensores del Chaco. No Centro de Treinamento do Internacional, em Porto Alegre, o técnico Tite realizou os últimos ajustes na equipe que busca manter o 100% de aproveitamento nas Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA Catar 2022.

Depois do aquecimento, os atletas participaram do “enfrentamento”, um trabalho coletivo em campo reduzido. O treino seguiu com uma atividade voltada para o jogo contra o Paraguai. Com 11 jogadores em campo, Tite simulou o posicionamento tático do adversário e possíveis situações do jogo desta terça-feira. Ao fim, a Seleção ainda fez ajustes de bola parada no ataque e na defesa.

O zagueiro Rodrigo Caio não participou do treinamento. Após queixar-se de dores no joelho direito, o defensor ficou sob cuidados da fisioterapia durante a atividade e seguirá sob observação e tratamento.

Na tarde desta segunda-feira, a delegação brasileira embarca para Assunção, onde faz seu próximo jogo pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Brasil e Paraguai se enfrentam nesta terça-feira (8), às 21h30, no Estádio Defensores del Chaco, em Assunção. A partida terá transmissão ao vivo da Rede Globo e do Sportv para todo o país. (SELEÇÃO BRASILEIRA)

Amazonas recebe lote com 35.100 doses de vacinas contra Covid-19

Imunizantes da Pfizer foram enviados pelo Ministério da Saúde. FOTO: Lucas Silva / Secom

O Governo do Amazonas recebeu, na noite desta segunda-feira (07), mais 35.100 doses de vacinas contra a Covid-19. O lote é o maior do tipo Pfizer/Comirnaty já enviado ao estado pelo Ministério da Saúde (MS), por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI). Com a nova remessa, o Amazonas totaliza 2.358.060 doses recebidas desde o início da campanha de imunização, em 18 de janeiro.

As vacinas chegaram divididas em cinco volumes, em aeronave que pousou por volta das 23h30, no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. O desembarque foi acompanhado por técnicos da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM).

Em seguida, o carregamento foi escoltado por agentes do Grupo de Pronta Intervenção (GPI) da Polícia Federal até a Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam), local que oferece acondicionamento da vacina em freezer científico, com temperaturas a -86ºC, onde as doses foram contabilizadas e armazenadas.

Vacinação – O Amazonas alcançou, nesta segunda-feira (07/06), a marca de 1.281.111 doses aplicadas em todo o estado, sendo 797.039 de primeira dose e 484.072 de segunda dose. A informação está disponível no site da FVS-AM por meio do https://bit.ly/2Rxv4ft.

Conforme dados gerenciados pela FVS-AM, e informados pelas secretarias municipais de saúde de cada cidade do Amazonas, até esta segunda-feira, a capital, Manaus, aplicou 702.364 doses de vacinas.

Ainda segundo a FVS-AM, os municípios do interior que mais vacinaram foram Itacoatiara (29.631), São Gabriel da Cachoeira (26.876), Parintins (26.348), Tabatinga (25.654) e Maués (23.682). O detalhamento das doses aplicadas por grupo prioritário está disponível no site da FVS-AM (www.fvs.am.gov.br).

Governo avalia auxílio emergencial até setembro com custo extra de R$ 18 bi

O plano é estender o benefício por mais dois meses, com previsão de encerramento em setembro deste ano.

O governo está desenhando uma nova prorrogação do auxílio emergencial. O plano é estender o benefício por mais dois meses, com previsão de encerramento em setembro deste ano.

Com o número maior de parcelas, o governo terá mais prazo para que seja finalizada a proposta de programa social que deverá substituir o Bolsa Família. Os detalhes estão sendo acertados entre o presidente Jair Bolsonaro e os ministros Paulo Guedes (Economia) e João Roma (Cidadania).

A ideia de estender o pagamento do auxílio emergencial vinha sendo tratada pela equipe econômica como uma possibilidade, a depender da evolução da pandemia. Agora, membros do Ministério da Economia afirmaram à reportagem que a prorrogação é dada como certa.

No formato elaborado pela pasta, os dois meses adicionais do auxílio devem ter custo total de R$ 18 bilhões. Desse valor, R$ 11 bilhões seriam liberados por meio de créditos extraordinários, recursos destinados a situações imprevistas e urgentes. Essa verba não é contabilizada no teto de gastos, regra que limita as despesas do governo à variação da inflação.

Outros R$ 7 bilhões serão provenientes de sobras da atual rodada da assistência. O programa em vigor hoje tem quatro meses de duração, de abril a julho, e recebeu R$ 44 bilhões.

Para efetivar a proposta, o governo deve editar uma Medida Provisória para estender o auxílio para agosto e setembro. A ideia é manter o público beneficiado e os valores das parcelas. Hoje o benefício varia de acordo com a composição familiar, com parcelas que variam de R$ 150 a R$ 375 por mês.

Para sustentar a decisão de ampliar o programa emergencial, membros do governo afirmam que estão sendo coerentes com os discursos recentes de governadores, que prometeram acelerar o programa de vacinação até setembro. Por isso, afirmam que seria importante manter a cobertura do auxílio nesse período.

O argumento representa uma mudança de posição em relação a discursos feitos recentemente pelo ministro Paulo Guedes. Em maio, ele afirmou em mais de uma ocasião que eventual prorrogação do auxílio dependeria do desenrolar da crise sanitária.

“O auxílio emergencial é uma arma que nós temos e que pode, sim, ser renovada. Se a doença continuar fustigando, as mortes continuarem, nós vamos ter que renovar”, disse há duas semanas.

Membros da pasta também fizeram pressão no governo nos últimos meses para que a reformulação do Bolsa Família fosse apresentada logo, com o objetivo de evitar uma renovação do auxílio.

Procurado, o Ministério da Economia informou que não comenta medidas em estudo.

No caso do Bolsa Família, o benefício médio está na faixa de R$ 190 por mês. Bolsonaro já declarou que, no novo programa social, esse valor deverá subir para R$ 250 ou mais. Alguns aliados dizem que há pressão para que sejam transferidos em média R$ 300 por família.

Congressistas próximos de Bolsonaro dizem que ele conta com a ampliação da cobertura social para reduzir a rejeição apontada pelas pesquisas de intenção de voto.

No desenho em discussão pelo governo, o novo programa social deve incorporar um mecanismo defendido pela equipe econômica. A ideia é que, se um beneficiário encontrar um emprego formal, continuará recebendo, por um período determinado, uma parte da assistência social.

Assim, integrantes do governo esperam que as famílias atendidas pelo programa possam ter um estímulo à inserção no mercado de trabalho, pois receberiam por alguns meses mais do que o benefício social.

Um dos argumentos do governo é que, no Bolsa Família, o beneficiário deixa o programa quando consegue um emprego formal e, depois, se perder o contrato de trabalho, tem dificuldade para receber novamente a transferência de renda.

Nesta segunda-feira (7), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), defendeu que, em vez de prorrogar o auxílio emergencial neste ano, o governo deveria apresentar uma proposta de novo programa social que deve reformular o Bolsa Família.

“O auxílio deve ficar entre julho e agosto. Eu não acho que a melhor solução seja postergá-lo. Nós temos que ter um projeto viável para ainda antes do recesso [do Congresso, em meados de julho] votar um projeto de renda permanente, em substituição ao Bolsa Família”, afirmou Lira na abertura da 12ª edição da Bradesco BBI London Conference.

Apesar de o governo sinalizar uma decisão contrária ao que disse Lira, interlocutores de Bolsonaro no Congresso negam que o episódio irá gerar um desgaste com o presidente da Câmara.

Além de manter o auxílio enquanto aguarda a ampliação do programa de vacinação, o governo argumenta que é preciso mais tempo para que a proposta de novo Bolsa Família seja apresentada e aprovada pelo Congresso.

Membros da equipe econômica afirmam que os três últimos meses do ano serão cruciais para a definição dos caminhos do governo na área social. O novo Bolsa Família terá que, obrigatoriamente, ser aprovado e implementado em 2021.

Caso contrário, como a Lei Eleitoral proíbe a criação de novo gasto social em ano de eleições, o governo ficaria impedido de mexer no programa.

Governistas também rejeitam a ideia de rusgas entre o ministro Paulo Guedes e Lira. Eles citam, por exemplo, que os dois formularam juntos o fatiamento da reforma tributária, no modelo desejado pela equipe econômica.

O auxílio emergencial foi criado em 2020 para atender pessoas vulneráveis durante a pandemia do coronavírus. No ano passado, o governo gastou quase R$ 300 bilhões com o auxílio. O valor das parcelas começou em R$ 600 e depois caiu para R$ 300.

Em dezembro, o programa foi encerrado sem que houvesse uma proposta de renovação por parte do governo. A avaliação naquele momento era que a pandemia estava cedendo e não seria mais necessário pagar a assistência.

Depois de reconhecer o agravamento da crise sanitária, o governo passou a negociar a aprovação de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que, além de destravar o auxílio, criava uma série de medidas de ajuste fiscal.

A proposta foi promulgada apenas em março, com liberação dos benefícios em abril. Desse modo, o país ficou o primeiro trimestre sem a assistência emergencial.

Agora, membros do Ministério da Economia afirmem que não não será necessário aprovar uma nova PEC ou decretar calamidade pública para renovar o auxílio. Segundo fontes da pasta, a avaliação é que a medida provisória será suficiente para implementar o plano.

AUXÍLIO EMERGENCIAL EM 2021
– Quatro meses de duração, de abril a julho
– Parcela depende de composição familiar. Valor padrão é de R$ 250. Para mulheres chefes de família, o valor é de R$ 375. Pessoas que vivem sozinhas recebem R$ 150
– Público foi inicialmente estimado em 45,6 milhões de famílias
– Valor total liberado de R$ 44 bilhões

PRORROGAÇÃO EM ESTUDO
– Mais duas parcelas, em agosto e setembro
– Ideia é aguardar ampliação do programa de vacinação nos estados
– Público atendido e valor das parcelas seria mantido
Custo das duas parcelas deve ficar em R$ 18 bilhões (R$ 11 bilhões em créditos extraordinários novos e R$ 7 bilhões de sobras da rodada atual)

(FOLHAPRESS)

Marcellus Campêlo pede exoneração do cargo

Sec. Marcellus Campêlo

Nesta segunda-feira (7/6), após deixar a prisão, o secretário de Saúde do Amazonas, Marcellus Campêlo, pediu exoneração do cargo durante reunião com o governador Wilson Lima.

“Minha permanência poderia parecer que tenho algo a esconder ou que fiquei para manipular as informações, por isso entreguei o cargo”, numa referência à quarta fase da Operação Sangria que investiga superfaturamento no pagamento para uso do Hospital da Nilton Lins como hospital de campanha na pandemia.

Homem é torturado até a morte, na Zona Leste

Familiares contaram aos policiais que a vítima é moradora do bairro São José Operário e que trabalha como vendedor em uma loja de veículos. FOTO: Bianca Ribeiro

Mais uma execução brutal surpreendeu manauaras nesta segunda-feira (7), na alameda Cosme Ferreira, no bairro Distrito Industrial 2, na Zona Leste de Manaus.

Desta vez, um homem identificado como “João Henrique”, de 30 anos, foi assassinado a tiros em via pública. O corpo dele foi encontrado com mãos e pés amarrados, caracterizando sinais de tortura.

O sargento Israel Vieira da 25 Companhia Interativa Comunitária (Cicom), informou que foram os próprios moradores que encontraram o cadáver por volta das 19h. “A cena é realmente de violência. Um corpo do sexo masculino com mãos e pés amarrados. Possivelmente mais uma morte por acerto de contas relacionado ao tráfico de drogas. Sabemos do que está acontecendo na nossa cidade”, afirmou.

A área foi isolada para a atuação dos demais órgãos competentes. Equipes do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) e do Instituto Médico Legal (IML) estiveram na ocorrência.

Os familiares contaram aos policiais que a vítima é moradora do bairro São José Operário, na Zona Leste e que trabalha como vendedor em uma loja de veículos. Eles relataram ainda desconhecer envolvimento dele com a criminalidade.

A motivação do crime será investigada pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). (EM TEMPO)

Venezuelana com deficiência mental desaparece em Manaus

Mulher foi vista pela última vez no Terminal Rodoviário da cidade nesta segunda-feira (7). FOTO: Divulgação

A venezuelana Diamarys Yitcela Suarez, de 33 anos, desapareceu nesta segunda-feira (7), por volta das 14h, no Terminal Rodoviário de Manaus, situado na avenida Djalma Batista, bairro Flores, zona centro-sul da cidade. A Polícia Civil está pedindo a ajuda da população na divulgação da imagem da mulher.

De acordo com o Boletim de Ocorrência (BO) registrado na Delegacia Especializada em Ordem Política e Social (Deops) pelo esposo da desaparecida, Luís José Garcia, eles estavam apenas de passagem por Manaus, a caminho da Venezuela. Ele informou que a esposa possui deficiência mental e fugiu no momento em que estava no Terminal Rodoviário. Da última vez em que foi vista, Diamarys estava usando calça na cor laranja e blusa branca.

A delegada Catarina Torres, titular da Deops, solicita a quem tiver informações sobre a localização de Diamarys que entre em contato com a Deops, por meio do número (92) 3214-2268, ou pelo 181, o disque-denúncia da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM).

A Deops está situada nas dependências do 12° Distrito Integrado de Polícia (DIP), na avenida Professor Nilton Lins, Conjunto Parque das Laranjeiras, bairro Flores, zona centro-sul da cidade.

*Com informações da assessoria

Governo Federal autoriza envio da Força Nacional de Segurança ao AM

(Foto: Capitão Wagner)

O governador Wilson Lima recebeu, na noite desta segunda-feira (07/06), do ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, a confirmação de que o Governo Federal enviará homens da Força Nacional de Segurança para o Amazonas. O pedido havia sido oficializado pelo governador ainda na noite de ontem (06/06).

Segundo Wilson Lima, a solicitação foi formalizada com o objetivo de reforçar o trabalho do Sistema Estadual de Segurança. Por telefone, o ministro confirmou ao governador que o pedido havia sido acatado.

“Acabei de receber a confirmação do ministro da Justiça de que irá atender o nosso pedido de envio de homens da Força Nacional e estrutura, para auxiliar nossas forças de segurança no combate aos crimes que têm acontecido no estado, desde o último domingo”, disse o governador em vídeo publicado nas redes sociais.

Wilson Lima agradeceu o apoio do Governo Federal no reforço ao trabalho das polícias do Amazonas. “Eu quero agradecer ao ministro Anderson Torres pela sensibilidade e também ao presidente Bolsonaro”.

O governador reforçou o compromisso dos agentes de segurança do Amazonas no combate à criminalidade.  “E aqui reforço o compromisso das nossas polícias em continuar trabalhando de forma muito firme para combater o tráfico de drogas da nossa região”, ressaltou.

As ações contam, ainda, com agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), deslocados de Roraima, que estão atuando nos municípios do Careiro Castanho e Careiro da Várzea. Um novo efetivo da PRF deve ser conduzido do Rio de Janeiro para o Amazonas.

Prisões – Entre domingo e esta segunda-feira, foram presos 31 suspeitos de envolvimento com os atos de vandalismo – incêndios, depredações em veículos, espaços públicos e agências bancárias, destacou o governador.

“Agora à noite, nós montamos mais de 40 barreiras e todo nosso efetivo está nas ruas para garantir a segurança da nossa população”, disse Wilson Lima.

Prefeitura de Manaus mantém aulas presenciais suspensas

A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), informa que, por medida de precaução, as atividades administrativas permanecerão em teletrabalho (home office), e as aulas de toda a rede municipal continuam suspensas na modalidade presencial, permanecendo apenas no sistema remoto. A medida visa manter a segurança de toda a comunidade escolar.

Caixa anuncia redução de até 75% nas prestações da casa própria

Brasileiros que recebem auxílio emergencial e seguro desemprego podem também pausar as parcelas por até seis meses.

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira (7) reduções nas prestações do financiamento imobiliário. Os abatimentos variam de 25% (por seis meses) a 74,99% (por três meses). Também é possível obter um desconto superior a 75% mediante à comprovação de perda de renda em meio à pandemia do novo coronavírus.

As solicitações para conseguir reduzir o valor das parcelas devem ser realizadas diretamente pelo aplicativo de habitação da Caixa Econômica Federal.

“Mais uma vez, ouvindo a população em um momento sensível para o mundo inteiro, nós estamos oferecendo uma redução no pagamento das prestações e, como normalmente faltam ainda 10 ou 15 anos [para o fim do financiamento], o acréscimo será muito pequeno e ao longo do tempo”, afirma o presidente do banco, Pedro Guimarães.

Ele garante que os valores abatidos serão cobrados na prestação seguinte à redução ou no mesmo período seguinte ao abatimento. “[O desconto] volta proporcionalmente durante todo tempo restante do crédito imobiliário”, explica Guimarães.

Para os brasileiros que estão recebendo o auxílio emergencial e o seguro desemprego, passa a valer a possibilidade de realizar uma pausa no pagamento das prestações pelo período de seis meses. (R7)

VÍDEO: Lancha com homofóbicos explode e barco com a bandeira LGBT socorre tripulantes

IMAGEM: Reprodução / Tiktok

Um ataque motivado por homofobia acabou de forma inesperada em Washington, Estados Unidos e a história se tornou viral nas redes sociais.

De acordo com o depoimento de Robbie (32), uma das vítimas do ataque, um grupo de pessoas em uma lancha começaram a cercar seu barco e gritar ofensas homofóbicas devido a uma bandeira LGBT que pendurada na embarcação.

Ele estava com seu irmão e outras duas pessoas quando tudo começou e resolveu filmar a cena para ter uma prova caso a violência se tornasse ainda mais séria, segundo o Mega Notícias.

No entanto, alguns minutos depois, o barco dos assediadores pegou fogo e eles tiveram que nadar para serem resgatados pelas vítimas.

“Essas pessoas assediaram minha família porque carregávamos bandeiras do orgulho gay. Eles navegaram ao nosso redor e gritaram insultos contra nós”, disse Robbie.

Após o socorro e a chegada em terra firma, a Polícia irá investigar a possibilidade de denúncias de discriminação contra membros da comunidade LGBT Q+, mesmo que as vítimas do assédio preferissem não prestar cargos.

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