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Roberto Cidade cobra urgência na liberação das emendas destinadas à saúde

Dep. Roberto Cidade (PV)

Durante reunião extraordinária da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), nesta terça-feira (19), o deputado Roberto Cidade (PV), cobrou do Governo do Amazonas urgência na liberação das emendas parlamentares destinadas à área da saúde.

“No ano de 2019, eu apresentei emendas para a área da saúde, como por exemplo, ao Serviço de Pronto Atendimento (SPA) do São Raimundo e até hoje não foi executada. Apresentei também para a saúde do interior do Estado, algumas saíram e outras não. Também para o FCecom e até agora nada. Nós precisamos de urgência para salvar vidas”, destacou.

Cidade ressaltou ainda que das emendas impositivas de 2020, para serem executadas este ano, vai direcionar parte, para ajudar pessoas em vulnerabilidade social. “Por lei, temos que destinar 25% para a educação, o restante vamos destinar para a saúde e outra parte para ajudar as pessoas com itens, como cestas básicas, entre outros serviços. Levamos em consideração os impactos financeiros que a população foi submetida, devido às medidas de prevenção em decorrência do coronavírus”, comentou o deputado.

Roberto Cidade agradeceu a população, empresários e sociedade organizada pelas ações em prol de ajudar a minimizar a dor das famílias que sofrem com a situação da pandemia e criticou ações do Governo, por meio da Secretaria de Saúde. “Tive conhecimento de que pessoas mobilizadas em auxiliar na busca por oxigênio, foram barradas em suas doações”, lamentou.

Logística

Roberto Cidade cobrou do Governo do Amazonas, que por meio da Secretaria de Saúde, apresente um plano de logística para a entrega de insumos, medicamentos e a vacinação ao povo do interior. “Precisamos saber como o Estado vai entregar esses insumos ao interior, o qual começa a passar pelo caos pela falta de estrutura no sistema de saúde. Precisamos de transparência no plano de ações do governo”, pontou o deputado.

*Com informações da assessoria

Embarcação é apreendida com 670 Kg de pescado ilegal

Foto: Divulgação/SSP-AM

Policiais da Base Fluvial Arpão, da Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), prenderam o dono de uma embarcação e apreenderam 670 quilos de pescado ilegal durante revista em uma embarcação no rio Solimões, em Coari (distante 363 quilômetros de Manaus). O transporte ilegal foi localizado na tarde desta segunda-feira (18/01).

A prisão ocorreu em uma embarcação oriunda da comunidade Catuá. Após a revista policial, o homem de 48 anos foi preso com 500 quilos de pirarucu e 170 quilos de tambaqui que estavam armazenados em caixas de isopor. O proprietário da embarcação recebeu voz de prisão e foi conduzido à delegacia para os procedimentos legais.

Base Arpão

Criada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), a Base Arpão atua de forma integrada com efetivos das Polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Federal, Força Nacional, Secretaria de Operações Integradas (Seopi) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

As denúncias podem ser feitas por meio do 181, o disque-denúncia da SSP-AM. O serviço é gratuito e funciona 24 horas por dia, em todo o estado.

*Com informações da assessoria

Covid: 80% dos intubados morreram no país, diz estudo

Pesquisa traz uma análise das primeiras 250 mil internações por covid-19 no Brasil; mortalidade foi alta mesmo entre mais jovens.

Um estudo publicado na revista científica The Lancet Respiratory Medicine na sexta-feira (15) mostrou que 80% dos pacientes que precisaram de ventilação mecânica, ou seja, foram intubados por causa da covid-19 morreram no Brasil. Isso significa que dentre as 45.205 pessoas intubadas, 36.046 perderam a vida. Além disso, 59% dos que foram internados em UTIs vieram a óbito.

A pesquisa traz uma análise retrospectiva de todos os 254.288 pacientes a partir dos 20 anos de idade que foram hospitalizados no país com diagnóstico confirmado de covid-19 por meio do exame RT-PCR entre 16 de fevereiro e 15 de agosto de 2020. Isso foi possível graças ao registro no sistema de vigilância nacional SIVEP-Gripe. A iniciativa é fruto de uma parceria entre diversas instituições, entre elas a USP (Universidade de São Paulo) e Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

“O objetivo foi analisar as características dos pacientes internados com covid-19 no Brasil e examinar o impacto da doença nos recursos de saúde e mortalidade intra-hospitalar”, explica o artigo.

Fernando Bozza, pesquisador da Fiocruz e coordenador do estudo, afirma que a principal conclusão é a de que a covid-19 é uma doença grave e de alta mortalidade. “Quem necessita de hospitalização, especialmente em terapia intensiva, tem grande risco de morte”.

“O que chama a atenção é que, diferentemente dos outros países, no Brasil uma população jovem também foi afetada pela mortalidade da covid. Um percentual significativo de pessoas hospitalizadas e mortas tinha menos de 60 anos e até menos de 50”, analisa.

A mortalidade hospitalar geral foi de 38% em todo o Brasil, o que corresponde a 87.515 vidas perdidas. Na região Norte, metade dos hospitalizados morreram (6.727) e no Nordeste a taxa foi de 48% (21.858). A região Sul foi a menos afetada, com 31% de óbitos entre os hospitalizados (7697).

Ao adotar o recorte de idade, a desigualdade regional fica ainda mais evidente. A mortalidade hospitalar em pacientes com menos de 60 anos no Nordeste (31%) é mais que o dobro que a do Sul (15%).

O pesquisador destaca que as diferentes capacidades do sistema de saúde observadas entre as cinco regiões do país impactam na discrepância entre as taxas de mortalidade. “Dados da mortalidade de pessoas abaixo de 39 anos e ventilados no Norte são valores extremamente altos e mais que o dobro do que se vê no Sul e Sudeste”, observa.

“Essas regiões e, em particular, a região Norte, têm menos recursos desde antes da pandemia, não só do ponto de vista de leitos, mas de recursos humanos. São as mais frágeis e a gente já sabia. Esse estudo mostra como a pandemia acentuou essas iniquidades. Não é uma surpresa o que está acontecendo em Manaus”, acrescenta.

Em relação ao futuro da pandemia no Brasil, ele ainda prevê “alguns meses” com transmissão alta do coronavírus e pressão elevada sobre o sistema de saúde, mesmo com duas vacinas aprovadas para uso emergencial.

“A quantidade de vacinas é limitada e restritas a grupos específicos. Lá para o final do semestre vamos ter um efeito mais amplo da vacinação na população. Mas, antes disso, é possível que outras cidades vejam um colapso [na saúde], como aconteceu em Manaus”, pondera. “Então, as pessoas precisam manter os cuidados para evitar o contágio, como distanciamento social, uso de máscara, lavagem das mãos”, aconselha. (R7)

Defensoria lança guia virtual para orientar população a receber atendimento em Manaus

No Guia Virtual, o cidadão seleciona uma modalidade de atendimento de acordo com o serviço que precisa e recebe as informações necessárias. ─ Foto: Clóvis Miranda/DPE-AM

A Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM) lançou um Guia Virtual para orientar a população sobre como receber atendimento em meio à pandemia de Covid-19. A ferramenta interativa está disponível clicando aqui e pretende facilitar a vida do cidadão que precisa ser atendido juridicamente e, ao mesmo tempo, respeitar as orientações de segurança em saúde para se prevenir do coronavírus.

Com o agravamento da crise de saúde pública causado pela pandemia de Covid-19, a DPE-AM suspendeu os atendimentos presenciais e o novos agendamentos até o próximo dia 31. Mas, quem tem um atendimento previamente marcado, será atendido de modo virtual, por meio do aplicativo de troca de mensagens Telegram, na data e hora pré-definidas. É necessário apenas aguardar o contato da equipe da Defensoria Pública.

“Até o fim do mês também estaremos atendendo os casos de urgência, que são aqueles que envolvem o direito à vida e a saúde, os pedidos de habeas corpus, medidas protetivas, entre outros. No Guia Virtual, a pessoa informa se já tem um atendimento agendado, um processo em andamento ou precisa de um novo serviço, por exemplo, e recebe as orientações para ser atendida pelo aplicativo Telegram. Assim ela não precisa se deslocar a uma unidade da Defensoria e diminui os riscos de contrair o coronavírus”, destaca o defensor público geral do Amazonas, Ricardo Paiva.

Ele explica que o recrudescimento da pandemia levou a DPE-AM a desenvolver meios para que a população possa contar com os serviços da instituição de modo virtual. “Esse processo leva o assistido a ter dúvidas. Para sanarmos os possíveis questionamentos, lançamos o Guia Virtual e estamos divulgando massivamente os canais de atendimento da instituição neste momento difícil para todos”, diz Ricardo Paiva.

No Guia Virtual o cidadão seleciona uma modalidade de atendimento de acordo com o serviço que precisa e recebe as informações necessárias para ser atendido pela Defensoria sem sair de casa.

Plantão

Além do fluxo informado no Guia Virtual, a população também pode receber assistência jurídica para casos urgentes, de forma gratuita, por meio do Plantão da Defensoria Pública. O interessado pode ligar de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h, para o telefone (92) 3198-1422 ou enviar mensagem pelo aplicativo Telegram no número (92) 98436-1791. Aos sábados e domingos, o plantão funciona das 8h às 17h.

Opção pelo Telegram

Similar ao WhatsApp, o aplicativo de troca de mensagens Telegram foi a solução encontrada pela Defensoria para manter a assistência à população, mesmo diante da necessidade de distanciamento social imposta pela pandemia. Segundo o defensor geral do Amazonas, Ricardo Paiva, a escolha se deu pela segurança e praticidade permitidas pela ferramenta. “Além de ser mais seguro, o Telegram possibilita que todas as nossas equipes atendam os assistidos com a supervisão das defensoras e defensores públicos de maneira remota”, afirma.

O chefe da Defensoria amazonense lembra que com a suspensão dos atendimentos presenciais no primeiro pico da pandemia, ainda no primeiro semestre de 2020, a instituição já teve bons resultados ao usar o Telegram. “Após adequar o formato às restrições impostas pela Covid-19, a Defensoria quase dobrou o número de atendimentos. Em abril, segundo mês da quarentena, foram feitos pouco mais de 18 mil atendimentos. Já em setembro a quantidade saltou para mais de 35 mil. Uma alta de 90%. O número de novos atendimentos, especificamente, cresceu 8 vezes, saindo de 700 para 6.135 no comparativo dos dois meses”, ressaltou Ricardo Paiva.

*Com informações da assessoria

Argentina é atingida por terremoto de magnitude 6.8

O terremoto foi registrado a 10 km de profundidade, com epicentro 40 km ao sul da província de San Juan, próximo da fronteira com o Chile.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Um terremoto de magnitude 6.8 atingiu o centro-oeste da Argentina na noite desta segunda-feira (18), seguido por pelo menos cinco tremores secundários que sacudiram prédios, derrubaram produtos das prateleiras em supermercados e deixaram povoados sem energia elétrica. Não houve relatos de mortes ou feridos.

De acordo com o Centro Alemão de Pesquisa de Geociências, o terremoto foi registrado a 10 km de profundidade, com epicentro 40 km ao sul da província de San Juan, próximo da fronteira com o Chile.

Já os tremores secundários tiveram magnitude entre 3.5 e 5, segundo dados do Centro Sismológico Europeu Mediterrâneo (EMSC), e foram sentidos em outras regiões do país, como nas províncias de Mendoza, Santa Fé, La Rioja e Córdoba, e na capital, Buenos Aires.

Imagens publicadas nas redes sociais mostraram muitas casas e prédios tremendo, e a atividade sísmica deixando rachaduras nas estradas.

O governador de San Juan, Sergio Uñac, aconselhou os argentinos a manterem a calma após o terremoto e pediu que entrassem em contato com os serviços de emergência caso precisassem de ajuda.

“Vamos colocar em prática todas as medidas que aprendemos para prevenir acidentes, enquanto nos comprometemos a conhecer o impacto [do terremoto] para colaborar em tudo o que for necessário”, escreveu Uñac, em uma publicação no Twitter.

O governador também pediu que a população se informe por meio dos sites oficiais de sua administração ou pela mídia tradicional. Segundo um comunicado de Uñac, “mensagens e áudios de procedência duvidosa” estariam provocando mais “angústia e confusão” aos argentinos.

Seduc e Semed suspendem serviço de matrículas

Foto: Eliton Santos/Semed

Em razão do avanço da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) no Amazonas, a Secretaria de Estado de Educação e Desporto e a Secretaria Municipal de Educação (Semed-Manaus) suspenderam, por tempo indeterminado, o serviço de matrículas para o ano letivo de 2021 nas redes públicas de ensino. Com a decisão, o atendimento presencial para solicitação de transferência de alunos com deficiência, que iniciaria nesta quarta-feira (20/01), está suspenso. Em breve, as secretarias anunciarão novas datas para a retomada do serviço.

Neste ano, a rede estadual espera atender cerca de 589 mil estudantes, entre alunos em continuidade de ensino e novos alunos, em 599 unidades escolares. Para novos alunos, estão sendo ofertadas 168 mil vagas. Já a rede municipal deve atender cerca de 263 mil crianças, com a abertura de 46 mil vagas para novos estudantes.

“As secretarias de Educação entendem que, neste momento, a prioridade é a de salvaguardar o máximo de vidas que pudermos. Aproveitamos para reforçar aos nossos alunos, pais e equipe escolar que sigam os protocolos de segurança em saúde e evitem ao máximo sair de suas casas”, afirmou o secretário de Estado de Educação e Desporto em exercício, Luis Fabian Barbosa.

Rematrícula – O procedimento de rematrícula já foi feito pelas escolas de maneira automática, no período de 28 de dezembro a 7 de janeiro. Todos os estudantes que estavam matriculados no ano letivo de 2020 têm vaga garantida nas escolas em que estavam, sem necessidade da presença de pais e responsáveis nas unidades de ensino.

*Com informações da assessoria

DPU entra na Justiça com pedido de retomada do auxílio emergencial no AM

Em meio ao caos no sistema de Saúde do Amazonas com o crescimento vertiginoso dos contágios e das mortes causadas pela pandemia de covid-19, a Defensoria Pública da União (DPU) em Manaus entrou com um pedido na Justiça Federal para que o governo retome em até dez dias o pagamento o auxílio emergencial no Estado.

De acordo com ação civil pública movida pela DPU/AM, o pedido é para que o governo garanta pelo menos duas parcelas de R$ 300 do auxílio encerrado formalmente em 31 de dezembro de 2020. A defensoria solicita ainda que o benefício possa ser prorrogado enquanto as filas por leitos nas UTIs do Estado obriguem o governo do Amazonas a decretar medidas mais rigorosas de isolamento social.

Desde o fim do ano passado a equipe econômica tem apresentado argumentos pela não renovação do auxílio pago a trabalhadores informais, desempregados e beneficiários de programas sociais. O ministro da Economia, Paulo Guedes, alega que a retirada da ajuda do governo a essas famílias ocorre em meio à recuperação da atividade e do emprego. Por outro lado, existem pressões políticas para a retomada dos pagamentos, inclusive pelos efeitos do auxílio na popularidade do presidente Jair Bolsonaro.

No documento, a DPU/AM argumenta que a atual situação de colapso do sistema de Saúde no Estado mostra que a gravidade da pandemia de covid-19 no Amazonas é maior inclusive do que a verificada quando o auxílio emergencial foi criado, em abril do ano passado. A defensoria cita inclusive o toque de recolher determinado pelo governo estadual no último dia 14, após a crise da falta de oxigênio nos hospitais amazonenses, além da suspensão de todas as atividades não essenciais nos 62 municípios amazonenses.

Na ação, a DPU/AM lembra que 56,8% dos domicílios no Amazonas recebiam o auxílio emergencial no ano passado, mostrando que mais da metade de população do Estado se encontra em situação de vulnerabilidade econômica e social.

“Portanto, inequívoco que a extensão do auxílio emergencial, enquanto durar o estado de calamidade na saúde pública do Amazonas, é essencial para proteger a população mais vulnerável, permitindo-lhes realizar o isolamento social, assegurando-se sua sobrevivência digna”, destaca o documento.

“O reflexo do arrefecimento econômico é sentido diretamente pela população mais pobre, na medida em que exerce exatamente aquelas funções que não são possíveis de serem realizadas de forma não presencial. Dessa forma, sendo as medidas de isolamento necessárias para conter a progressão da pandemia, resta à União fornecer assistência emergencial às famílias do Amazonas, sem o que serão carregadas pela miséria e pela pandemia”, completa a ação.

Na semana passada, a DPU/AM conseguiu na Justiça o adiamento das provas do Enem no Amazonas para os dias 23 e 24 de fevereiro. A decisão foi citada na ação que pede o retorno do auxílio emergencial no Estado. “Houve a inércia e silêncio do Estado do Amazonas e da União em casos notórios, os quais exigiram a intervenção do Poder Judiciário para assegurar a proteção da população amazonense”, conclui a defensoria. (Estadão Conteúdo)

Belarmino Lins oficializa proposta para Aleam investir R$ 4 mi na compra de cilindros e de mini usinas de oxigênio

O deputado Belarmino Lins (PP) oficializou proposta, na manhã desta terça-feira (19), para que a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM) destine R$ 4 milhões do seu orçamento para a aquisição emergencial de cilindros de oxigênio, de insumos e até de mini usinas de oxigênio a fim de ajudar no combate à Covid-19 em todo o Amazonas.

“Lancei a proposta no grupo de Whatsapp dos deputados estaduais, no último final de semana, obtendo grande aceitação, somando as adesões de doze deputados, dentre os quais Josué Neto (Patriota), Therezinha Ruiz (PSDB), Roberto Cidade (PV), João Luiz (Republicanos), Alessandra Campêlo (MDB), Joana Darc (PL) e Carlos Bessa (PV). Todos os parlamentares assentiram com a aplicação de R$ 4 milhões na compra de cilindros de oxigênio e de outros itens necessários ao funcionamento das unidades públicas de saúde na capital e no interior”, enfatizou o líder progressista na propositura.

De acordo com Belarmino, a Aleam dispõe de R$ de 40 milhões em conta bancária e, certamente, o desembolso da quantia de R$ 4 milhões não comprometerá os compromissos normais do Poder. “A sociedade sabe que o valor de R$ 40 milhões foi anunciado pelo nosso presidente, deputado Josué Neto (Patriota), em discurso proferido no encerramento das atividades legislativas em dezembro de 2020”, explicou.

Belarmino propõe que a Associação dos Deputados e Ex-Deputados Estaduais do Amazonas, presidida pelo ex-deputado Fausto Souza, realize a distribuição dos cilindros em evento que, obrigatoriamente, deverão ter as presenças de representantes das unidades de saúde beneficiadas e de órgãos de controle como TCE e MP-AM.

“Não podemos fugir a uma contribuição dessa ordem neste momento angustiante da pandemia do coronavírus em nosso Estado, a Aleam deve ajudar com cilindros, mas também com insumos, EPIs, cestas básicas e até de mini usinas de oxigênio a todos os municípios que precisam da mão estendida do Poder Legislativo Estadual na luta contra a pandemia”, finalizou o deputado.

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Fonte: Climatempo

Trump suspende restrições de viagem de UE, Reino Unido e Brasil

Passageiros de voos vindos desses locais poderão entrar nos EUA, desde que apresentem teste negativo de covid-19 a partir do dia 26. ─ Imagem: Reprodução/Twitter

O presidente dos EUA, Donald Trump, vai suspender restrições de entrada ao país que se aplicavam majoritariamente a cidadãos não norte-americanos que tenham estado recentemente no Brasil e na maior parte da Europa devido à pandemia do novo coronavírus. As informações são da Reuters.

A medida passaria a partir de 26 de janeiro, disseram à Reuters nesta segunda-feira (18) duas autoridades a par do assunto.

A Reuters publicou em novembro que o governo avaliava suspender as restrições impostas no começo de 2020 em resposta à pandemia de covid-19, após receber o apoio de membros da força-tarefa contra o coronavírus e autoridades de saúde pública.

As restrições devem acabar no mesmo dia em que as novas exigências de testes para covid-19 entram em vigor para todos os visitantes internacionais. A Casa Branca não comentou de imediato.

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