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Ilze: a primeira médica da etnia Baniwa formada pela UEA

FOTO: Arquivo pessoal

Era uma vez uma menina da etnia Baniwa. Ela nasceu na cidade de São Gabriel da Cachoeira (a 852 quilômetros de Manaus), um lugar cercado por natureza e habitado, em sua maioria, por indígenas de várias etnias. Ilze foi criada com mais seis irmãos e cresceu observando as dificuldades enfrentadas pelo seu povo. Ao concluir o Ensino Médio, decidiu realizar o sonho de ser médica e assim, ajudar a comunidade onde vivia. Em 2014, Ilzinei da Silva, se inscreveu no vestibular da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e conquistou uma das vagas para o curso de Medicina.

A partir daí a vida virou uma locomotiva. Já casada com Osvaldo Pontes, egresso da UEA do curso de Química, a caloura batalhou e completou a graduação. Osvaldo Pontes diz que a formação pela UEA foi uma grande conquista para o casal e para o povo Baniwa. “A conheci em 2011, e desde aquela época, era muito difícil alguém da nossa cidade vir para Manaus, devido ao alto custo. Eu vivi um pouco o sonho dela durante esses anos. Ela é a primeira médica Baniwa da nossa região. Um orgulho muito grande.”, comentou.

Atualmente, Ilze é oficial médica temporária do Exército brasileiro e atua na região em que nasceu. “Voltei para ajudar a minha gente. Vou me especializar em ginecologia e socorrer as mulheres que tanto necessitam de um parto humanizado. Sou grata à UEA por ter me dado a oportunidade de mudar a minha vida e a de tantas outras pessoas que vivem em São Gabriel”, disse.

FOTO: Guilherme Oliveira/Ascom UEA

Zona Franca e a UEA

Ilze está com quase nove meses de gravidez, à espera do segundo filho, Davi. De passagem por Manaus, ela e o marido, que também é Baniwa, visitaram a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e foram recebidos pelo superintendente, General Algacir Antônio Polsin e pelo adjunto, Manoel Amaral Filho, que conheceram a história do casal e ficaram sensibilizados.

“Por meio dessa ligação entre a Zona Franca, a UEA e a população indígena, temos a condição de ter uma profissional com capacidade para dar atenção a seus parentes no próprio idioma deles. Além disso, mais do que o atendimento de saúde, eu vejo como um exemplo de vida de que a população dos lugares mais distantes tem condições de se capacitar e dar retorno à sua comunidade, graças à UEA e ao modelo da Zona Franca.”, enfatizou Polsin.

Ao falar sobre o modelo da Zona Franca, o superintendente adjunto da Suframa, Coronel Manoel Amaral Filho reafirmou a importância da formação profissional da população indígena para as comunidades e povos presentes em todo o Amazonas. “É a mostra viva de que o modelo pensado em 1967 traz benefícios para a região como um todo. É um casal de indígenas que, se utilizando de uma das maiores universidades do mundo, está devolvendo às regiões mais distantes da Amazônia o conhecimento adquirido durante a formação.”, destacou.

Para o Reitor da UEA, Cleinaldo de Almeida Costa, o exemplo da médica Baniwa vem no momento mais importante da Instituição. “Comemoramos 20 anos da nossa UEA em 2021, conquistamos posições importantes e de destaque em rankings mundiais de educação e pesquisa, formamos novos profissionais e demos um salto no número de mestres e doutores. A presença da UEA no interior é de suma importância para a preservação e constante desenvolvimento da região. Que alegria saber que a Dra.Ilse está fazendo a diferença e atuando na melhoria da qualidade de vida de nossos irmãos indígenas”, concluiu.

 

Ministério do Meio Ambiente descumpre transparência, diz pesquisa

A falta de transparência foi identificada principalmente na divulgação das políticas públicas do ministério do Meio Ambiente FOTO: Marcello Casal Jr./ABr

A qualidade das informações disponibilizadas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) para acompanhamento de políticas e programas da pasta deixa a desejar em cerca de metade dos itens que deveriam facilitar a transparência dos dados, de acordo com pesquisa realizada pela Achados e Pedidos – iniciativa da agência de dados Fiquem Sabendo, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e da Transparência Brasil. Na análise de 55 itens divididos em transparência ativa e competências da pasta, 47% apresentam algum nível de incompletude ou nem mesmo estão disponíveis.

As informações deveriam estar disponíveis no site institucional do órgão, no Portal da Transparência e no Portal Brasileiro de Dados Abertos, segundo o levantamento. Os pesquisadores analisaram, ainda, o Consulta MMA, o Painel de Informação de Colegiados (PIC) e o Dados Abertos Ambientais.

Segundo os organizadores, o diagnóstico mostra que existem “problemas significativos” na transparência dos dados ambientais no Brasil. A falta de continuidade e a defasagem das informações foram identificadas como os principais desafios. A pesquisa conclui, ainda, que a Lei de Transparência Ambiental tem sido descumprida. A norma obriga o governo a disponibilizar documentos relativos, por exemplo, a planos e ações de recuperação de áreas degradadas.

Todos os itens passaram por uma avaliação de critérios de disponibilidade; link de acesso; formato do arquivo; data da última atualização e situação – se satisfatório, incompleto, inconsistente ou indisponível.

A falta de transparência foi identificada principalmente na divulgação das políticas públicas da pasta. Para a jornalista Jéssica Botelho, da agência Fiquem Sabendo, dados públicos defasados, pulverizados ou cujo formato dificulta o acesso são barreiras para a transparência e impossibilita a avaliação dos programas da pasta. “No final das contas você não consegue entender o que o MMA está fazendo de políticas públicas na Amazônia.”

LAI

De acordo com a pesquisa, o MMA atende aos requisitos mínimos exigidos pelo Guia de Transparência Ativa da Controladoria-Geral da União, que regula, por exemplo, procedimentos para cumprimento da Lei de Acesso à Informação (LAI). Procurado, Ministério do Meio Ambiente não respondeu até a conclusão desta edição.

 

*Com informações da Agência Estado

 

OMS em alerta com doença misteriosa que já matou 89 pessoas no Sudão

A doença tem se espalhado na cidade de Fangak, no estado de Jonglei, e os cientistas locais não a conseguem identificar FOTO: Getty Images

A Organização Mundial da Saúde (OMS) enviou uma equipe de resposta rápida para o Sudão do Sul com o propósito de investigar uma doença, que ainda não foi identificada, que se espalha rapidamente e já provocou 89 mortos.

A doença em causa tem-se espalhado na cidade de Fangak, no estado de Jonglei, e os cientistas locais não a conseguem  identificar. Os resultados preliminares já excluíram a possibilidade de ser cólera.

O Sudão do Sul enfrenta atualmente uma crise humanitária grave com as cheias extremas que atingem o país pelo terceiro ano consecutivo. Isto desencadeou falta de alimentos, fome e desnutrição, bem como o aumento da propagação de doenças transmitidas pela água.

As agências humanitárias já avisaram que a situação poderá levar a um surto de doenças.

Sheila Baya, porta-voz da OMS, disse à  BBC que a equipe de cientistas enviada teve que chegar a Fangak de helicóptero devido às inundações.

Equipe amazonense conquista medalha em Campeonato Brasileiro de Ginástica

FOTO: Mauro Neto / Faar

Medalha de bronze no Campeonato Brasileiro de Conjuntos de Ginástica Rítmica Ilona Peuker, seis atletas elevaram o nível do esporte amazonense no evento, que aconteceu em novembro, na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina. A equipe contou com o apoio em passagens doadas pelo Governo do Amazonas, por meio da Fundação Amazonas de Alto Rendimento (Faar).

“Esse investimento é essencial para as atletas e toda a federação, uma vez que em um momento tão complexo como a pandemia, não mediram esforços para continuar na luta de representar o Amazonas em nível nacional. Nosso intuito é investir sempre nas melhorias para o esporte de alto rendimento do Amazonas e, também, com um olhar sensível para a base de onde surgem os futuros campeões”, afirmou o diretor-presidente da Faar, Jorge Oliveira.

A professora do time baré, Giulia Pontes, falou sobre os desafios que o grupo enfrentou na preparação para a competição. “Foi um processo muito desafiador, porque tivemos que lidar com os treinamentos em um período de pandemia e foi uma situação que assolou todo mundo, então a gente precisava manter essas meninas focadas no esporte, e foi realmente muito difícil”, frisou.

Ainda sobre as atividades, Giulia explica que após os trabalhos on-line, as atletas passaram a se encontrar de forma presencial na casa de uma delas e depois no Centro de Ginástica do Amazonas, na Vila Olímpica de Manaus, praça esportiva administrada pela Faar.

“Quando voltamos para o ginásio, toda nossa motivação multiplicou, mas com toda aquela responsabilidade de se preparar o mais rápido possível, pois a competição estava muito próxima, tivemos três meses de treino para acertar as coreografias e ficamos muito felizes por ter conseguido trazer essa medalha”, comentou a professora.

Conquista

As seis meninas disputaram na categoria infanto-juvenil (13 e 14 anos), conquistando a medalha na prova de cinco fitas. A atleta Ana Vitória, de 13 anos, falou sobre como foi para o grupo alcançar este resultado em Santa Catarina.

“A nossa preparação foi bastante corrida e intensa por conta da pandemia. A gente ficou em casa por bastante tempo e só voltamos ao ginásio faltando alguns meses para a competição. Então treinamos muito, sabíamos que quando chegássemos lá, seria bem difícil, pois teriam outros conjuntos muito bons. Mesmo assim, conseguimos nosso objetivo, em uma prova de fita, que não é algo fácil de fazer, é um aparelho complicado, e reconhecemos que o bronze foi muito bom”, concluiu.

As atletas que ficaram com o terceiro lugar no certame nacional são: Ana Carolina Pedrosa, Ana Vitória dos Santos, Ana Luiza Nascimento, Asheley Braga, Aessa Siqueira e Patrícia Moreno.

*Passagens* – Em 2021, 40 atletas da capital e do interior foram beneficiadas com passagens aéreas do Governo do Amazonas por meio da Faar. Ao todo, contabilizam-se 87 viagens para o incentivo do desporto.

*Com informações da assessoria

 

 

Reaberto restaurante popular do Parque do Idoso

FOTO: João Viana / Semcom

A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), reabriu, nesta terça-feira, 14/12, o restaurante popular do Parque do Idoso, localizado no bairro Nossa Senhora das Graças, zona Centro-Sul. A unidade estava fechada desde março do ano passado, por conta da suspensão das atividades do parque devido ao risco de transmissão do novo coronavírus.

Com a retomada das atividades surgiu a necessidade de reabertura do espaço, que vem reforçar o trabalho municipal no combate à fome e à insegurança alimentar na capital. Serão 300 refeições (almoço) distribuídas de segunda a sexta-feira.

“Com o avanço da vacinação estamos retomando as atividades. Sabemos que o reflexo da pandemia trouxe uma série de impactos para a população, dentre eles a questão da segurança alimentar e do aumento da pobreza e, por conta disso, a gestão do prefeito David Almeida está trazendo, neste mês de dezembro, a reabertura desse restaurante popular. Aqui, as pessoas podem almoçar pagando apenas R$ 1”, afirmou a secretária da Semasc, Jane Mara Moraes.

Para a diretora-presidente da Fundação Doutor Thomas (FDT), Martha Moutinho, a reabertura do restaurante popular auxilia nas ações realizadas no Parque do Idoso.

“É uma alegria estarmos todos juntos para reabrir as portas do restaurante popular, que é o maior elemento de promoção da qualidade de vida da terceira idade. Além de falarmos de esporte e atividades físicas, precisamos pensar também na parte nutricional e essa é uma das nossas preocupações”, afirmou.

Ao todo, a capital conta com seis Cozinhas Comunitárias, um Prato do Povo e dois restaurantes populares. Contando com os abrigos administrados pelo poder público municipal, são servidas mais de três mil refeições por dia.

“A reabertura do restaurante popular, específico para os idosos, é de enorme importância, considerando a necessidade de melhorias do estado nutricional dessa população. Vamos abrir para a comunidade no entorno do bairro, onde também temos uma população com fome e que precisamos contribuir para uma melhoria da qualidade de vida”, afirmou a subsecretária municipal de Políticas Afirmativas para as Mulheres e Direitos Humanos da Semasc, Graça Prola.

O restaurante popular é um equipamento público de alimentação e nutrição destinado à distribuição de refeições saudáveis, variadas e saborosas, que são vendidas a R$ 1, de forma a garantir à população em situação de vulnerabilidade social, o direito humano à alimentação adequada.

*Com informações da assessoria

 

Belarmino Lins destaca inauguração de Centro do Idoso e Mutirão de Identificação em São Paulo de Olivença

FOTO: Divulgação

Ao lado do irmão, deputado federal Átila Lins (PP), o deputado estadual Belarmino Lins, em mais uma incursão no Alto Solimões, participou, na semana passada, de um grande Mutirão de Identificação que beneficiou a população local com a emissão de 1ª e 2ª vias da Carteira de Identidade. A realização do Mutirão foi possível graças a recursos de emenda impositiva de autoria de Belarmino.

FOTO: Divulgação

Ao lado de Átila e do prefeito Nazareno Martins e vereadores, Belarmino prestigiou a inauguração do Centro de Convivência do Idoso cuja construção contou com recursos de emenda do parlamentar federal.

FOTO: Divulgação

Na ocasião, o Belarmino anunciou emenda que destinará recursos para a revitalização do Balneário Ajaratuba, e outra que turbinará a aquisição de cinco motocicletas para o serviço de patrulhamento da Guarda Municipal.

FOTO: Divulgação

Outras emendas do líder progressista vão possibilitar a aquisição de uma Van de 16 lugares para o Centro do Idoso local; a aquisição de uma casa de farinha e de motores tipo rabeta para beneficiar trabalhadores agrícolas, e a compra de implementos agrícolas para duas comunidades indígenas, dentre as quais Nova Jerusalém.

Em Olivença, Belarmino Lins e Átila visitaram o hospital local onde se comprometeram em destinar emendas visando a compra de equipamentos e de um aparelho Raio-X para a unidade de saúde.

 

Indonésia sofre tremor de magnitude 7,3

Epicento foi no Mar das Flores, a 100 km da localidade de Maumere FOTO: Antara/Siska

Um tremor de magnitude 7,3 foi registrado hoje (14) no leste da Indonésia. O Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico divulgou alerta que, posteriormente, foi cancelado.

O abalo ocorreu na madrugada, a uma profundidade de 18,5 quilômetros (km) no Mar das Flores, a cerca de 100 km de distância da localidade de Maumere, indicou o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS).

O terremoto poderá desencadear ondas perigosas ao longo da costa, situada em um raio de mil km do epicentro, de acordo com o centro.

A agência meteorológica indonésia alertou para a possibilidade de um tsunami, na sequência do tremor.

“Pedimos às pessoas que se encontram nas zonas costeiras para se afastarem das praias, especialmente no lado norte, onde em 1972 ocorreu um grande maremoto”, disse um representante local, Anton Hayon.

Algumas horas depois do sismo, o Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico no Hawaii e a agência indonésia suspenderam o alerta.

Maumere é a segunda maior cidade das Flores, com 85 mil habitantes.

As autoridades indonésias não registraram vítimas ou danos causados pelo sismo, para o qual o USGS indicou magnitude de 7,6, revista entretanto para 7,3.

O porta-voz da Agência de Mitigação de Desastres da indonésia, Abdul Muhari, disse que os moradores sentiram fortemente o tremor e imagens transmitidas pela televisão mostraram pessoas fugindo de edifícios.

A Indonésia, um vasto arquipélago com 270 milhões de habitantes, é frequentemente atingida por sismos, erupções vulcânicas e tsunamis por estar assentada no chamado “Anel de Fogo” do Pacífico, área de grande atividade sísmica e vulcânica.

Em janeiro, um tremor de magnitude 6,2, na província de Sulawesi ocidental, deixou pelo menos 105 mortos e perto de 6,5 mil feridos.

*Com informações da RTP

 

Em Manaus, conta de água já pode ser paga por meio do PicPay e outras vantagens

Clientes da Águas de Manaus ganham nova facilidade para realizar o pagamento das faturas na palma da mão, com segurança e ter parte do valor pago de volta com o cashback

Sempre atenta à inovação tecnológica e pensando na comodidade dos manauaras em resolver pendências na palma da mão, a Águas de Manaus abre mais uma opção de pagamento de faturas on-line, por meio do aplicativo PicPay, plataforma que funciona como carteira digital e permite pagar boletos sem filas e de forma rápida e fácil. E, durante a campanha Zera Dívida, que acontece até o dia 20 desse mês, o cliente que pagar pelo PicPay, terá cashback, que é a devolução, em créditos no app, de parte do valor pago na primeira fatura.

Para usar essa opção de pagamento, o cliente precisa baixar o PicPay, na loja de aplicativos do smartphone e seguir o processo de cadastro, conforme for solicitado nas telas. Entre as funcionalidades, está a de que o usuário também poderá transferir dinheiro da conta corrente para o app, programar forma de pagamento e pelo cartão de crédito parcelar em até 12 vezes, dentre outras.

Para o gerente comercial da Águas de Manaus, Wellington Rodrigues, o PicPay é mais uma solução de pagamento para dar mais praticidade e comodidade ao cliente. “Buscamos novas formas de dar praticidade e comodidade aos nossos clientes e o PicPay é uma dessas. O acesso a mais essa opção para pagamento vai garantir a segurança do consumidor, bem como, a facilidade de realizar a operação na palma da mão, sem precisar enfrentar filas e se expor à covid-19. E agora com a Zera Dívida, além dos ótimos descontos, o cliente poderá ter parte do valor de volta via cashback em pagamentos no aplicativo”, disse.

Como realizar o pagamento?

– Acesse a loja de aplicativos do smartphone e baixe gratuitamente o PicPay;

– Abra o aplicativo e faça o cadastro seguindo os passos e orientações da plataforma quanto a criação de carteira e cartão de crédito;

– Ao finalizar, realize o login e escolha a opção “Pagar conta”;

– Com a fatura em mãos, faça a leitura pela câmera do celular ou digite o código de barras manualmente. Para as faturas digitais, copie e cole o código de barras e, depois clique na opção “Próximo”;

– Antes de clicar em “Pagar”, confirme os dados bancários, bem como a forma de pagamento e pronto, basta aguardar a aprovação e a disponibilização do comprovante;

– Caso haja alguma inconsistência ou análise de segurança, a plataforma informará o usuário por e-mail ou notificação no próprio aplicativo PicPay.

Cashback

Com a nova facilidade de pagamento, o cliente da Águas de Manaus pode parcelar a conta de água em até 12 vezes e receber parte do seu dinheiro de volta. A promoção é válida até às 23h59, horário de Brasília, do dia 28 de dezembro de 2021 e exclusivo para o pagamento com cartão de crédito cadastrado no app do PicPay. O cashback é válido apenas na primeira conta paga pelo PicPay e primeira conta da Águas de Manaus.

Para pagamentos à vista, são 40% de cashback, limitado a R$15,00. Para pagamentos parcelados: de 2 a 5 vezes, 5% de cashback; de 6 a 11 vezes, 10% de cashback; e em 12 vezes: 20% de cashback. O cashback é calculado sobre o valor da fatura, limitado a R$700. No pagamento com o cartão de crédito, incorrerá a cobrança de tarifa de conveniência de 3,09% e, para pagamentos parcelados, tarifa de 3,69% ao mês.

Dúvidas sobre o cashback? Consulte as condições gerais de campanhas promocionais do PicPay disponíveis no Menu “Ajuda” > “Promoções” do aplicativo PicPay.

Pix

Além do PicPay, a Águas de Manaus segue com a opção de pagamento via PIX. Todas as faturas da concessionária estão sendo emitidas com o código (QR code). Nessa opção, o cliente deverá abrir o aplicativo do seu banco e utilizar o QR Code da conta, apontando a câmera do celular para fazer a leitura do código. O pagamento acontece de imediato. O PIX foi criado pelo Banco Central para ser utilizado por qualquer pessoa que possua uma conta bancária ou carteira digital e um celular ou computador com acesso à internet.

Relacionamento

Desde que chegou na cidade, em 2018, a Águas de Manaus procura a constante melhoria no relacionamento com os clientes, disponibilizando facilidades para pagamentos e negociações. Além do PicPay, a concessionária também possui a opção de pagamentos por cartão de crédito e PIX. São opções para os consumidores quitarem seus débitos de forma prática, segura e tudo isso, sem sair de casa.

A Águas de Manaus segue à disposição por meios dos canais digitais 24 horas: Call Center: 0800 092 0195; WhatsApp (92) 98264-0464; Aplicativo “Águas APP” e a Agência virtual, disponível no site: www.aguasdemanaus.com.br.

*Com informações da assessoria

 

Petrobras anuncia redução no preço da gasolina nas refinarias

O combustível já cedeu 19,2% no acumulado de quatro quedas desde meados de julho.

A Petrobras informou nesta terça-feira, 14, que o preço da gasolina terá redução de 3% nas refinarias a partir de quarta-feira, 15, uma queda média de R$ 0,10 por litro. O preço para as distribuidoras passa de R$ 3,19 para R$ 3,09 por litro, informou a estatal, confirmando declarações recentes do presidente Jair Bolsonaro. O diesel não teve o preço alterado.

Na sexta-feira da semana passada, o presidente afirmou que o preço dos combustíveis iam cair “mais de uma vez nas próximas semanas”.

Segundo a Petrobras, considerando a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro e 73% de gasolina A para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço da gasolina na bomba passará a ser de R$ 2,26 a cada litro em média, uma redução de R$ 0,07 em relação ao preço anterior.

Nos postos, a gasolina fechou a semana passada com preço médio de R$ 6,708, queda de 0,5% em comparação com a semana anterior.

*Com informações do Estadão Conteúdo

 

Desmatamento na Amazônia: novembro registra queda de 19%

FOTO: Vinícius Mendonça / Ibama

O desmatamento na Região Amazônica registrou queda de 19%, na comparação ao mesmo período de 2020. Os dados do sistema Deter-B (Detecção do Desmatamento em Tempo Real), do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram apresentados nesta terça-feira (14) pelo ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite.

Durante coletiva de imprensa, acompanhado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, Leite destacou que o mês de novembro registrou a menor área de alertas de desmatamento na Amazônia desde o início da série histórica que começou em 2016.

Foram 249 quilômetros quadrados (km²) de florestas da Amazônia com avisos de destruição. De janeiro a novembro, o desmatamento já acumula 8.142 km². Mesmo sem os dados de dezembro, este já é o terceiro maior acumulado anual, atrás apenas do registrado em 2020 e 2019.

Na avaliação de Joaquim Leite, a queda nos alertas de desmatamento no mês de novembro é resultado de um trabalho integrado entre os Ministérios do Meio Ambiente, da Defesa e da Justiça com órgãos ambientais, Polícia Federal e a Força Nacional de Segurança Pública.

A área desmatada na Amazônia Legal entre agosto de 2020 e julho de 2021 foi de 13.235 km², um aumento de 22% em relação ao período anterior.Torres está à frente da pasta da Justiça desde março quando substituiu André Mendonça. Já Joaquim Leite foi nomeado ministro do Meio Ambiente em junho, após Ricardo Salles pedir demissão.

Ao dizer que não podia comentar sobre gestões anteriores, Anderson Torres comemorou os resultados. “Eu falo da nossa gestão. “Nós estamos vindo mostrar que o trabalho que foi feito a partir da nossa chegada no governo e ministério do Meio Ambiente e da Justiça, eles já estão trazendo resultados positivos. Isso é um fato”, destacou.

“Os números agora, desse novo período, agosto, setembro, outubro, novembro, mostra uma redução de 12%, isso significa que nós estamos na direção correta em relação aos números para a gente consiga atingir o objetivo, que é eliminar o desmatamento ilegal até 2028”, acrescentou.

O ministro do Meio Ambiente prometeu ainda uma atuação do governo mais forte em relação a crimes ambientais. “Os resultados estão começando a aparecer, nesses últimos quatro meses, e nós devemos caminhar mais contundente, de forma mais integrada, Ministério da Justiça, Ministério da Defesa e Ministério do Meio Ambiente, para atingir os objetivos que todos nós queremos. O governo federal atuará de forma contundente em relação aos crimes ambientais”, garantiu Leite.

*Com informações da Agência Brasil

 

 

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