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Prefeitura terá 53 pontos de vacina contra Covid até o Natal

FOTO: João Viana/Semcom

Até a quinta-feira, 23/12, serão 36 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), três clínicas da família, duas policlínicas, três Centros de Atenção Integral à Criança (Caic), um Centro de Atenção Integral à Melhor Idade (Caimi), além dos pontos estratégicos: sambódromo, shopping Phelippe Daou, Studio 5 Centro de Convenções, shoppings São José, Millennium e Via Norte, feira da Manaus Moderna e a “carreta da vacinação”, ainda posicionada na praça Heliodoro Balbi (da Polícia), da parceria com o governo do Estado.

Em todos os pontos estarão disponíveis a primeira e segunda doses e as doses de reforço, sendo a da Janssen em 17 pontos específicos. Os endereços e horários de funcionamento de cada um dos locais, bem como as doses oferecidas, podem ser conferidos no site da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), por meio do link http://bit.ly/localvacinacovid19 e também nos perfis oficiais da secretaria nas redes sociais: @semsamanaus, no Instagram, e Semsa Manaus, no Facebook.

Não haverá vacinação nos dias 24 (sexta-feira), 25 (sábado) – véspera e dia de Natal – e 26 (domingo).  A partir dessa semana, deixam de funcionar os pontos dos shoppings da parceria com o Estado.

Quem for receber a primeira dose, tendo entre 12 e 17 anos, precisará estar acompanhado pelo pai, mãe, ou uma pessoa maior de 18 anos. Também será necessário apresentar um documento de identidade ou certidão de nascimento, CPF ou Cartão Nacional do SUS (CNS). Quem tiver 18 anos ou mais, deve levar o documento de identidade original, com foto e o CPF.

No caso da segunda dose, basta apresentar o documento de identificação, o CPF e a carteira de vacinação com o registro da primeira dose.

Para a dose de reforço, as pessoas a partir de 18 anos e trabalhadores de saúde devem apresentar identidade, CPF e a carteira de vacinação com o registro das duas doses. Para os imunossuprimidos que completaram o esquema vacinal há 28 dias ou mais, além dos documentos, deve ser apresentada uma comprovação da condição de saúde, cuja lista está disponível nos canais oficiais da Semsa.

*Com informações da assessoria

 

Ministro da Saúde critica ‘pressa’ na vacinação de crianças

Segundo Queiroga, "a pressa é inimiga da perfeição" na vacinação das crianças contra a covid-19 FOTO: Myke Sena/MS

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta segunda-feira que a “a pressa é inimiga da perfeição” para a autorização da vacinação contra Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos. Na última quinta-feira, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma versão da vacina da Pfizer para crianças de 5 a 11 anos. O governo Jair Bolsonaro, porém, ainda não disse quando os imunizantes vão começar a ser aplicados.

“Após o dia 5 (de janeiro) haverá o posicionamento do Ministério da Saúde, que será fundamentado de acordo com normas técnicas. A pressa é inimiga da perfeição. O principal é a segurança”, disse o ministro, em entrevista à imprensa.

O ministro afirmou que os pais terão as respostas no que classificou de “momento certo”.

“Os pais terão a resposta no momento certo, sem açodamento. É necessário fazer análise técnica”, continuou o ministro.

Queiroga afirmou que o Ministério da Saúde não recebeu o documento da Câmara Técnica Assessora de Imunização Covid-19 (Cetai) a respeito da imunização de crianças. Essa câmara, porém, já tem consenso a favor da vacinação infantil.

“A autoridade sanitária tem que ter acesso ao inteiro teor de todo o procedimento administrativo que é feito no âmbito da Anvisa. Só a partir dessa análise completa que nós colocaremos em consulta pública esse assunto para que a sociedade tome conhecimento e registre a sua opinião. Não é uma eleição para saber quem quer e quem não quer. É ouvir a sociedade”, declarou o ministro.

Queiroga ainda afirmou que as contribuições da consulta pública que será feita pelo Ministério da Saúde serão analisadas pela área técnica do ministério e será feita uma “audiência pública onde se discutirá aprofundadamente esse assunto”.

“Após isso, o Ministério da Saúde fará considerações com recomendações”, disse.

Não é a primeira vez que o ministro defende uma consulta pública para debater o tema. No último sábado, Queiroga divulgou em suas redes sociais um trecho de uma entrevista onde deu falas parecidas.

*Com informações da Agência O Globo

 

Presépio flutuante percorre comunidades dos rios Negro e Amazonas

FOTO: Mário Oliveira/FMS

A embarcação mede 30 metros de altura e 15 metros de largura, e conta com uma árvore de Natal e demais personagens que integram o nascimento de Jesus – os Reis Magos, Maria, José, o menino Jesus, anjos, além de animais.

O vice-presidente do Fundo Manaus Solidária, Emerson Castro, afirmou que essas ações aumentam o sentimento de esperança de dias melhores nos manauaras. “Foram tantos dias difíceis nesses últimos dois anos para o mundo inteiro, que nada melhor que despertar o espírito natalino nas pessoas. O Manaus Solidária uniu-se às demais secretarias do município, para que o projeto ‘Natal das Águas’ chegasse em cada canto de Manaus”, disse.

Para Elisângela Farias, de 29 anos, da comunidade Monte Sinai, localizada no rio Negro, foi uma alegria ver seus filhos felizes com os brinquedos que ganharam. “Foi a primeira vez que eu vi a entrega de brinquedos aqui na nossa comunidade. As minhas crianças estão muito alegres e gratas pelos presentes que ganharam, e eu como mãe me sinto realizada vendo esse sorriso no rosto deles”, comentou a mãe de Anny Karoline, Ítalo Farias e Luís Victor.

A dona de casa Cleide Souza, que estava fazendo vídeo da ação, contou da emoção em ver um presépio assim pela primeira vez. “Eu moro aqui há 53 anos e eu nunca tinha visto uma balsa ornamentada desse jeito. Eu estava fazendo uma videochamada com a minha filha, para mostrar esse presépio flutuante, porque está muito lindo. Muito obrigada, estou encantada”, disse a moradora de 68 anos, da comunidade Canaã do Paraná da Eva, do rio Amazonas.

O “Natal das Águas, Luz da Esperança” está levando a milhares de crianças e adultos o encanto natalino, por meio das grandes ornamentações espalhadas por todas as zonas de Manaus, incluindo a zona rural.

*Com informações da assessoria

 

Pesquisadores buscam dez pássaros que ainda não foram classificados como extintos

Da coruja Siau à pipa cubana, aves procuradas foram vistas e documentadas pela última vez em várias ocasiões diferentes IMAGEM: Lynx Edicions

Se você nunca ouviu falar da coruja Siau, há um bom motivo – e não é porque seu conhecimento sobre pássaros não é amplo. Ninguém vê a esquiva coruja desde 1866, e esta não é a única espécie perdida.

Pesquisadores, conservacionistas e observadores de pássaros em todo o mundo estão sendo chamados para um novo esforço para encontrar as dez espécies de pássaros “mais procuradas”, que não são identificadas há mais de uma década, mas ainda não foram classificadas como extintas.

Um esforço conjunto do grupo conservacionista “Re:wild”, American Bird Conservancy e BirdLife International, com suporte de dados do Cornell Lab of Ornithology e sua plataforma de observação de pássaros eBird, o “Procura Por Pássaros Perdidos” espera localizar essas criaturas aparentemente desaparecidas.

As aves em questão foram vistas e documentadas pela última vez em várias ocasiões diferentes, desde a coruja Siau avistada pela última vez em 1866 na Indonésia, até a pipa cubana observada pela última vez em 2010 em Cuba.

Eles também se estendem por cinco continentes, sendo quatro da Ásia, dois da África, dois da América do Sul, um da América do Norte e um da Oceania. A Índia é o único país com mais de uma ave na lista, com a codorna do Himalaia, avistada pela última vez em 1877, e o corredor de Jerdon, que foi testemunhado mais recentemente em 2009.

“Nós realmente queremos encontrar essas espécies, que são completamente esquecidas e ignoradas, e transformá-las em espécies que são um foco para esforços de conservação”, disse Barney Long, diretor sênior de estratégias de conservação do Re:wild, à CNN.

“Obviamente, para esses dez, realmente esperamos que todos sejam encontrados”, acrescentou. “Pode não ser o caso – pode ser tarde demais para alguns deles, mas realmente esperamos encontrar todos”.

A busca começará com duas expedições no próximo ano com foco na coruja Siau, que só foi documentada uma vez, e a Bernieria tenebrosa de Madagascar, que foi documentada pela última vez em 1999. Os esforços das organizações também serão auxiliados pela Plataforma eBird, que possui mais de 700 mil usuários registrados que podem enviar avistamentos.

Embora todas as espécies sejam classificadas como criticamente ameaçadas pela União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), a equipe está otimista, especialmente porque o tagarela-de-sobrancelha-negra da Indonésia, que não havia sido documentado desde 1848, foi encontrado novamente em fevereiro deste ano.

O “Procura Por Pássaros Perdidos” é uma extensão do programa “Procura Por Espécies Perdidas” do Re:wild, que redescobriu oito de suas 25 espécies mais procuradas desde o seu lançamento em 2017.

*Com informações da CNN Brasil

 

Estudo prevê fim do seguro-desemprego e apropriação de multa do FGTS

Os trabalhadores deixariam de receber valor da multa equivalente a 40% do FGTS quando demitidos sem justa causa

Estudo encomendado pelo Ministério do Trabalho e Previdência propõe que o governo federal se aproprie da multa do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que hoje é paga diretamente ao trabalhador demitido sem justa causa.

A proposta é que o dinheiro alimente as contas do Fundo de Garantia, exclusivamente, de quem ganha até um salário mínimo e meio (R$ 1.650 atualmente) por mês.

Pela medida, o seguro-desemprego seria extinto e os trabalhadores deixariam de receber um benefício equivalente a 40% do FGTS quando demitidos sem justa causa. Em vez de pagar a quem for desligado do emprego, como é hoje, o empregador repassaria o valor dessa multa para o governo.

O dinheiro seria, então, destinado ao FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e, de lá, abasteceria as contas individuais do Fundo de Garantia de empregados com salário mensal inferior a um mínimo e meio. Esse aporte no FGTS de trabalhadores de baixa renda teria tempo determinado: 30 meses.

O percentual a ser depositado diminuiria de acordo com o salário do trabalhador. Para quem ganha um salário mínimo (R$ 1.100 hoje), seria de 16%. Em valores de hoje, o governo depositaria, por mês, R$ 176 na conta de FGTS do trabalhador que recebe um salário mínimo.

A essa contribuição social seriam somados os 8% que o empregador já deposita mensalmente na conta do profissional. Ou seja: durante 30 meses, o fundo individual dele receberia um aporte equivalente a 24% de seu salário –16% do governo e 8% do empregador.

Ao final de 30 meses, quando esse trabalhador estivesse com o correspondente a 7,2 salários mínimos nessa espécie de poupança, o governo deixaria de depositar. Apenas o empregador manteria o aporte mensal equivalente a 8% do salário de seus funcionários.

A correção dessa poupança seria de acordo com os índices praticados no mercado. Quando o saldo atingir o correspondente a 12 salários mínimos, o trabalhador poderá sacar o excedente. Ou seja: com 12 salários mínimos no fundo, o trabalhador poderá retirar os 8% depositados pelo empregador.

Se fosse demitido, o trabalhador poderia sacar mensalmente o equivalente ao valor do salário que recebia quando estava empregado, respeitado o teto de cinco salários mínimos. Como o modelo prevê uma poupança mínima de 12 salários mínimos, se desempregado, poderia sacar um salário por mês.

As propostas estão no relatório elaborado pelo Gaet (Grupo de Altos Estudos do Trabalho), a pedido do governo Jair Bolsonaro (PL) para subsidiar uma reforma trabalhista. O Gaet foi criado em 2019.

O conjunto de propostas foi apresentado pelo ministério, no dia 29 de novembro, ao Conselho Nacional do Trabalho. O texto reúne contribuições de magistrados, advogados, economistas e acadêmicos.

O documento com 262 páginas foi publicado em novembro deste ano. Os trabalhos foram organizados em quatro comissões com eixos temáticos. A proposta de extinção do seguro-desemprego e de apropriação da multa em caso de demissão sem justa causa consta do capítulo “Economia do Trabalho”.

“Com vistas a complementar os recursos do seguro-desemprego no financiamento dos aportes iniciais aos fundos individuais, a multa por demissão sem justa causa deixa de ser apropriada em parte pelo trabalhador e passa a ser paga integralmente ao governo”, afirma o relatório.

A ideia, segundo os autores, é estimular a estabilidade do emprego. “Esse dispositivo, além de assegurar a possibilidade de um aumento nos subsídios públicos à poupanca precaucionária dos trabalhadores, retira deles qualquer eventual incentivo que a apropriacao da multa possa lhe dar para trocar de trabalho”, diz o relatório.

Coordenador do grupo, o professor do Inper Ricardo Paes de Barros afirma que a proposta é redutora de desigualdade social. A intenção, segundo ele, é que todo trabalhador de baixa renda acumule uma poupança de 12 salários mínimos, com aceleração desse acúmulo.

“São parâmetros que se podem ajustar. Mas baixa renda, para nós, é fundamentalmente entre um e um e meio salário mínimo. Para esses trabalhadores, serão feitas transferência. Para alta renda, nada”, disse.

Ainda segundo o professor, a ideia é evitar antagonismos desnecessários entre empregador e empregado, porque, segundo ele, trabalhadores podem estimular sua demissão com intuito de receber multa. “Alguém pode dizer: ‘Se eu for demitido, vou ganhar uma multa alta. Tenho oferta de uma outra empresa ali, vou dar uma forçada na minha demissão'”, justifica.

Sobre a ideia de se apropriar da multa paga ao trabalhador em caso de demissão sem justa causa, ele faz questão de frisar que a penalidade não deixará de ser aplicada. “Não estamos tirando a multa que o empresário paga. Estamos simplesmente tirando essa multa que o empresário paga e dando para o Estado colocar no FGTS do trabalhador.”

Em suas páginas, o relatório do Gaet ressalta que “os documentos não contam, necessariamente, com a concordância, integral ou parcial, deste Ministério do Trabalho e Previdência ou mesmo do governo federal. Ou seja, os relatórios dos Grupos de Estudos Temáticos são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores”.

Segundo o ministério, “a atuação do governo federal será calçada e construída por meio de diálogo com a sociedade, sua representação no parlamento e nas necessidades econômicas e sociais do país”. “A posição de diálogo e construção é a que orienta o governo no presente momento”, diz.

Reportagem do jornal Folha de S.Paulo mostrou que entre as sugestões do Gaet estão a liberação do trabalho aos domingos e a proibição de reconhecimento de vínculo de emprego entre prestadores de serviço e aplicativos.

Especialistas defendem ainda, o locaute –espécie de greve das empresas–, hoje proibido, e a redução do poder da Justiça do Trabalho.

*Com informações do Folhapress

 

Livro gratuito oferece atividades didáticas com dados arqueológicos

FOTO: Bernardo Oliveira/ Inst. Mamirauá

No interior do Estado do Amazonas, noroeste do Brasil, profissionais que dedicam suas vidas e estudos à arqueologia amazônica realizam escavações científicas e encontram os “cacos de índios”, assim chamados pela comunidade local. Desde 2001, pesquisadores do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP trabalham em parceria para armazenar os vestígios arqueológicos encontrados na região e socializar esse patrimônio. As ações deram origem a Arqueologia e conhecimentos tradicionais nas comunidades ribeirinhas: da terra para a lousa, disponível para leitura e download no Portal de Livros Abertos da USP.

Na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã e na Floresta Nacional de Tefé, na região do Médio Solimões, comunidades escolares desejavam obter acesso aos dados produzidos “em seus quintais”, como forma de melhorar o ensino local e promover o desenvolvimento das novas gerações.

“O livro foi gestado ao longo de quatro anos e nasceu da vontade de professoras e professores que atuam no interior do Estado do Amazonas. O material tem foco na floresta amazônica, mas é uma ótima ferramenta para ser utilizada em qualquer parte do País”, afirma Maurício André da Silva, organizador e um dos autores. Ele descreve a publicação como uma maneira do grupo afirmar o compromisso da ciência com as pessoas e com a transformação social.

Livro explica etapas da pesquisa arqueológica. — Foto: Reprodução MAE/USP
Livro explica etapas da pesquisa arqueológica. FOTO: Reprodução MAE/USP

De acordo com os organizadores, a publicação é direcionada para trabalhadores da educação da rede básica de ensino (Ensino Infantil, Fundamental e Médio) em contextos comunitários no interior do Amazonas, especialmente nas comunidades ribeirinhas localizadas em Unidades de Conservação de Uso Sustentável. A arqueóloga Márjorie do Nascimento Lima, uma das organizadoras do livro e colaboradora do Laboratório de Arqueologia dos Trópicos, do MAE, destaca a importância de um material como este em um espaço marginal de educação.

“Nas comunidades ribeirinhas que margeiam o grande rio Solimões é ainda mais difícil a chegada de recursos didáticos para o circuito escolar. Então, a proposta do livro também veio na tentativa de colaborar com essa lacuna, trazendo dados das pesquisas arqueológicas realizadas por nós ao longo dos últimos 7 anos ao menos”, conta. Apesar disso, a abordagem também atrai a leitura e a utilização de qualquer pessoa interessada no tema.

Livro explica etapas da pesquisa arqueológica. — Foto: Reprodução MAE/USP
Livro explica etapas da pesquisa arqueológica. FOTO: Reprodução MAE/USP

Por se tratar de uma área interdisciplinar, o estudo da arqueologia conta com contribuições da antropologia, história, biologia, geografia, física, química e artes. Não foi diferente com o livro. Produzido a muitas mãos, o conteúdo foi criado por especialistas que atuam na região por meio da etnobotânica, estudos iconográficos, cerâmicos, trabalhos de mapeamento social, antropológicos, entre muitos outros. De acordo com Silva, todos aceitaram o desafio de diálogo e de comunicação de seus trabalhos para um público mais amplo, resultando em textos que tocam diferentes temas. Com isso, a proposta da publicação é inspirar o trabalho de professores de qualquer campo do conhecimento.

Após introduzir a arqueologia amazônica a partir das descobertas e pesquisas, os autores dedicam uma parte da obra para registrar as memórias e interações com as comunidades dos lagos Amanã e Tefé. A lembrança da vida nos seringais e a relação com o território revelam múltiplas identidades, além de modos singulares de vida e de manejo da natureza. O sumário é interativo, permitindo ao leitor acessar diretamente o capítulo desejado.

Os autores oferecem, ainda, algumas dicas para trabalhar a temática em sala de aula. Na terceira e última parte, o livro propõe sequências didáticas que podem ser utilizadas em sala de aula, de acordo com a disciplina. O material é um recurso para conversar com membros da comunidade sobre a história do lugar e as pesquisas arqueológicas desenvolvidas.

“Esse material apresenta dados atualizados das pesquisas arqueológicas, do patrimônio cultural na floresta amazônica e indica os principais debates que ainda não adentraram o mercado editorial de livros didáticos. A compreensão sobre a história milenar de ocupação da floresta amazônica ainda é muito desconhecida pelo País, especialmente para nós, ‘sudestinos’”, diz. E indica uma das propostas do movimento: “Desconstruir os equívocos sobre a região e seus povos, para se apresentar uma floresta que carrega muitos conhecimentos”.

Mais livros gratuitos

O Portal de Livros Abertos da USP é uma plataforma on-line ​​em que é possível baixar gratuitamente, ou ler diretamente no site, livros acadêmicos e científicos. As obras estão divididas em mais de 70 categorias diferentes e seis idiomas. Para acessar o catálogo completo clique aqui.

*Com informações do Um Só Planeta

 

Escama do Pirarucu pode facilitar implantes ósseos, aponta Fapeam

FOTO: Érico Xavier/Fapeam

A produção de cimento ósseo retirado das escamas do Pirarucu para ser usado no revestimento de parafusos metálicos faz parte de um estudo para melhorar a densidade óssea na fixação dos implantes, principalmente no tratamento a pessoas que sofrem com a osteoporose. A pesquisa recebe o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Pesquisa–Universal Amazonas, Edital Nº 006/2019, lançado pelo governador Wilson Lima.

O Universal Amazonas é um programa da Fapeam voltado para apoiar atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, ou de transferência tecnológica, em todas as áreas do conhecimento, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental do Estado do Amazonas.

O estudo coordenado pelo doutor em Ciência e Engenharia de Materiais Jean Carlos Silva Andrade, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), verifica as propriedades físico-químicas, bioativas e biológicas da hidroxiapatita (HA) derivadas dos resíduos de um tradicional peixe da região amazônica, Arapaima Gigas, conhecido como Pirarucu.

Segundo o pesquisador, a utilização da escama de pirarucu como fonte de transformação de baixo custo, matéria-prima base para o desenvolvimento de cimento ósseo bioabsorvível em revestimento para implantes, tem a possibilidade de aplicação tecnológica na indústria.

 “A sociedade procura alternativas para a preservação dos recursos naturais, exigindo produtos e serviços que cumpram o fim a que se destinam, mas que sejam produzidos com menor impacto ecológico. Para alcançar essas necessidades, o estudo interdisciplinar torna-se fundamental, conseguindo atingir a tecnologia desejada, a preservação ambiental e a eficiência da produção”, comenta Jean Carlos.

A pesquisa já apresenta resultados preliminares por meio da extração do fosfato de cálcio (CaP), de escamas do Pirarucu através do tratamento térmico alcalino (700-900ºC) e remoção de compostos orgânicos, para a produção de hidroxiapatita (HA).

FOTO: Érico Xavier/Fapeam

Pesquisas recentes demonstraram que os biomateriais cerâmicos derivados da escama de peixe (FSHA) são biologicamente melhores do que o HA quimicamente sintetizado e têm o potencial para uso como um esqueleto ósseo ou como materiais regenerativos.

“A integração osso-parafuso por intermédio de cimentos tem se mostrado uma ótima alternativa para pessoas com osteoporose, onde a densidade óssea fragiliza a fixação dos implantes. A modificação da superfície dos implantes é frequentemente necessária para melhorar as propriedades biológicas e tribológicas dos implantes metálicos”, defende o pesquisador.

De acordo com ele, os parafusos metálicos receberão revestimento de HA proveniente de escamas de peixe. O efeito da camada intermediária de revestimento HA sobre a força de adesão no substrato será investigada, assim como o desgaste do material e possíveis implicações na rejeição do implante através de corrosão e biotribocorrosão em simulação de fluido corpóreo.

Metodologia  – O estudo é realizado a partir de resíduos de escamas do Pirarucu, resíduo não tóxico, utilizados para se extrair fosfatos de cálcio (CaP), sendo uma fonte alternativa e barata para a produção de hidroxiapatita (HA), objetivando o desenvolvimento de cimento ósseo bioabsorvível à base de hidroxiapatita e utilizá-la para melhorar a biomecânica associada aos implantes ósseos.

As escamas serão submetidas a diferentes tratamentos térmicos e termoquímicos para a remoção dos compostos orgânicos. O desenvolvimento de hidroxiapatita granulada é de grande interesse devido à sua ampla utilização na área ortopédica e traumatológica (medicina e odontologia). No entanto, não existem materiais disponíveis no mercado nacional com qualidade e custo vantajoso.

Além da Ufam, o estudo envolve pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

*Com informações da assessoria

Anvisa recebe nova onda de ameaças e cobra investigações da PGR

Agência ainda pediu proteção policial aos seus servidores

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um comunicado neste domingo (19) informando que seus servidores receberam uma nova onda de ameaças nas últimas 24 horas. A agência pede proteção policial aos membros e solicita que o caso seja investigado com urgência pela PGR e por outros órgãos.

“Tais solicitações já haviam sido feitas no último mês de novembro quando a Agência recebeu as primeiras ameaças. O crescimento das ameaças faz com que novas investigações sejam necessárias para identificar os autores e apurar responsabilidades”, escreveu a Anvisa.

A agência informa que enviou ofícios informando sobre as ameaças e pedindo investigações ao ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, o ministro da Justiça, Anderson Torres, o procurador-geral da República, Augusto Aras, o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, e o superintendente regional da Polícia Federal no Distrito Federal, Victor Cesar Carvalho dos Santos.

“Mesmo diante de eventual e futuro acolhimento dos pleitos, a Agência manifesta grande preocupação em relação à segurança do seu corpo funcional, tendo em vista o grande número de servidores da Anvisa espalhados por todo o Brasil. Não é possível afastar neste momento que tais servidores sejam alvo de ações covardes e criminosas”, diz o comunicado.

A Anvisa ainda explicou que não vai divulgar as provas das ameaçar “para não expor os dados pessoais dos envolvidos”, mas afirmou que “todas as informações foram encaminhadas às autoridades responsáveis”.

*Com informações do iG

 

Prefeitura entrega poço artesiano com tecnologia de energia solar fotovoltaica

FOTO: Keynes Breves / Semmas

A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), inaugurou, na manhã desta segunda-feira, 20/12, um poço artesiano na Comunidade Nossa Senhora do Livramento, localizada na RDS do Tupé, zona Rural de Manaus. O poço tem  120 metros de profundidade, com reservatório elevado, bica e o sistema dele de energia é solar fotovoltaica, obtida por meio da conversão direta da luz do sol.

De acordo com o secretário da Semmas, Antonio Ademir Stroski, o poço é fruto de uma emenda parlamentar da deputada estadual, Therezinha Ruiz, no valor de  R$ 166.042,13. “Pelo menos 200 famílias serão beneficiadas com a entrega do poço artesiano. Estamos muito felizes em estarmos aqui e queria valorizar e enaltecer a iniciativa da deputada Terezinha que, com ela, está vencendo uma etapa das demandas das necessidades de vocês”.

FOTO: Keynes Breves / Semmas

O secretário da Semmas pediu ainda que a Comunidade do Livramento cuide do poço. “Todos precisam ajudar a Francisca (presidente da comunidade) a cuidar e zelar para que essa estrutura colocada aqui tenha vida longa. Uma torneira ela precisa substituir porque deu problema, mas que ela continue aqui, toda a estrutura. Então nós estamos formalizando a entrega para vocês, e a gente pede encarecidamente, cuidem bem, porque isso é saúde, é um dos componentes da qualidade de vida que vocês precisam ter”, disse Stroski.

A deputada Terezinha Ruiz também esteve na Comunidade do Livramento e agradeceu à Semmas e ao prefeito de Manaus, David Almeida, por atender a iniciativa da construção do poço artesiano. “Quero agradecer de coração à Secretaria de Meio Ambiente e ao prefeito David Almeida, que não têm medido esforços para atender nossa demanda, que não é fácil, porque nós colocamos o valor, mas muitas das vezes, por questões de valor ou licitação, é difícil até de ser realizado. E hoje nós estamos aqui colocando para toda comunidade do Livramento água potável, água com qualidade”, disse a deputada.

A presidente da Associação de Moradores do Livramento, Francisca Cavalcante de Carvalho, agradeceu, emocionada, a iniciativa da deputada e também da prefeitura, por meio da Semmas.  “Hoje realizo mais um sonho em minha vida. São 20 anos lutando por esse poço e graças à deputada Terezinha Ruiz e ao prefeito David Almeida, teremos água à vontade para as famílias que moram aqui”, agradeceu a presidente.

*Com informações da assessoria

 

Cresce número de brasileiros fora do País; fuga da crise e da violência

Ministério das Relações Exteriores aponta alta de 16% no total de brasileiros no exterior entre 2018 e 2020: são 4,2 milhões IMAGEM: Reprodução/Internet

De uma estante cheia de livros, sobraram apenas cinco exemplares. As mais de 50 taças de cristal foram substituídas por três copos de plástico. “Nossa vida toda precisou caber em três caixas e três malas, tivemos de nos desapegar de tudo”, conta a jornalista carioca Fernanda Portugal, de 50 anos. Ela, o marido e o filho adolescente deixaram praticamente tudo para trás e embarcaram na quarta-feira para o Canadá – país que não conhecem, mas onde pretendem morar por ao menos dois anos. Pode ser até mais tempo.

Eles não estão sozinhos. O sonho de uma vida melhor no exterior – e fugir do Brasil, marcado por longa crise econômica, violência urbana e fases de descontrole da pandemia – atrai cada vez mais gente. Não são apenas trabalhadores mais simples, como muitos daqueles saídos de Governador Valadares (MG), nem só a fuga de cérebros, dos que vão ocupar um emprego de ponta. São brasileiros de classe média, escolarizados, que cruzam a fronteira em busca de novas chances.

Segundo dados do Ministério das Relações Exteriores, houve alta de 16% no total de brasileiros no exterior entre 2018 e o ano passado: de 3,6 milhões para 4,2 milhões. Em uma década, o número aumentou 36%. Especialistas dizem ser difícil comparar o movimento dos últimos anos com períodos anteriores, mas veem aumento fora da curva.

“Esse movimento nos últimos anos é inédito e, de fato, representa a maior diáspora da história brasileira para os nossos padrões, um país que, historicamente, sempre recebeu imigrantes”, avalia Pedro Brites, professor de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Levantamento do Colégio Notarial do Brasil (CNB), que reúne os cartórios, indica alta de 67% nos apostilamentos no 2º semestre deste ano. Esse é o serviço de validação internacional de documentos pessoais, escolares e de dupla cidadania requeridos por quem vai morar fora. De junho a novembro, foram cerca de 912 mil apostilamentos, ante 544 mil no mesmo período de 2020.

Se analisar apenas as solicitações de visto para estudos ou abertura de processos de dupla cidadania, o salto é ainda maior: de 299,5 mil no 2º semestre do ano passado para 693 mil no mesmo período deste ano. Para Giselle Oliveira de Barros, presidente do CNB, os dados expõem essa saída de mão de obra mais qualificada.

Sem perspectiva

“Sempre tivemos o sonho de morar fora, mas quando fizemos 50 anos percebemos que ocupávamos cargos abaixo do que já ocupamos antes, ganhando menos do que já ganhamos e sem perspectiva de melhorar”, conta o também jornalista Flávio Pessoa, de 53, marido de Fernanda. “Uns meses depois do começo da pandemia, a gente se tocou também do quanto a vida é fugaz e do tanto de tempo que já tínhamos perdido sem realizar esse sonho.”

Com a mudança, acrescenta Fernanda, o casal vê mais chances de garantir boa formação acadêmica e empregabilidade do filho, de 14 anos. Fernanda também mira os estudos: pretende cursar Turismo em uma universidade canadense. Já o marido não tem emprego em vista, mas, garante, está disposto a encarar qualquer desafio no exterior.

Um dos cinco livros que levaram nas malas é O Conto da Ilha Desconhecida, do português José Saramago. “Quero encontrar a ilha desconhecida, quero saber quem sou quando nela estiver. Não o sabes. Se não sais de ti, não chegas a saber quem és”, diz um trecho da obra.

Perfis

Consultora especializada em imigração, a advogada Isabel Nardon diz que a reabertura de fronteiras causada pelo avanço da vacinação (agora abalada com a variante Ômicron, mais contagiosa) elevou a procura para Portugal. Segundo ela, o perfil dos que miram a residência lusa é de pessoas com poder aquisitivo: investidores e aposentados que têm como comprovar renda no Brasil, mas temem pelo futuro aqui.

A debandada aparece também no movimento de remessas financeiras. Só na corretora de câmbio B&T, que tem mais de 200 pontos e atua em mais de 180 países, dados apontam aumento da movimentação no exterior. Conforme registros da empresa até outubro, o volume de operações de transferências de moeda de Portugal para o Brasil, por exemplo, mais do que quadruplicou em 2021 ante o ano anterior.

Em alguns casos, facilidades expostas na pandemia também ajudam na mobilidade. Gustavo Da Broi, de 27 anos, chegou a Lisboa em outubro, para fazer mestrado em Direito Bancário e Securitário, com prazo de dois anos. “Estudo e trabalho daqui para o escritório”, conta ele, em referência ao escritório de advocacia onde atua, em Porto Alegre.

No caso do jovem, a cidadania ajudou na mudança e a adaptação foi tranquila. O clima de segurança e a qualidade dos serviços de transporte são apontados como diferenciais. “Como gaúcho, só sinto falta é do churrasco”, brinca Da Broi.

Professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que estuda migrações, Ana Maria Carneiro vê dois perfis principais. “Se a pessoa vai trabalhar numa entidade, numa universidade, se é empreendedora ou exportadora e se faz parceria de pesquisa, com certeza estará com a situação regularizada”, diz. “Por outro lado, pode ter gente qualificada, com graduação, que na literatura é considerada um talento, mas que estaria migrando de forma ilegal e vai atuar em profissões que não demandam a qualificação profissional que tem no Brasil.” Segundo ela, parte desse grupo ocupa até postos que não exigem qualificação formal, como os setores de limpeza, transporte ou de alimentos.

Fluxo

O médico Carlos Eduardo Siqueira, professor da Universidade de Massachusetts, de Boston, diz que há migração significativa, mas acredita que os dados do Itamaraty são superestimados. Nos Estados Unidos, pelos dados oficiais, há 1,7 milhão de brasileiros – 360 mil estão em Boston, atrás de Nova York (450 mil) e Miami (410 mil). Siqueira, porém, estima que a comunidade brasileira em Boston não supere 100 mil. “A imigração brasileira para os EUA é contínua, mas não é constante.” Para ele, o Brasil viveu fase similar de desalento e migrações na gestão Fernando Collor (1990-1992).

Já para Guilherme Otero, do programa da Organização Internacional para as Migrações das Nações Unidas, os dados do Itamaraty podem estar subestimados. Ele diz que muita gente sai de forma irregular. Ou vai para o exterior para ficar seis meses regulares, como no caso dos EUA, mas não retorna. Além disso, destaca, há brasileiros com dupla cidadania que, quando migram, preferem o direito de usar o passaporte da outra nacionalidade.

Para Pedro Brites, da FGV, o dinheiro escasso está por trás do êxodo. “A questão econômica é o fator propulsor para qualquer tomada de decisão desse tipo, e o Brasil não atravessa um período exitoso há alguns anos. Isso efetivamente tira a perspectiva de oportunidades para boa parte da população.”

As sucessivas crises políticas – agravadas desde a eleição do presidente Jair Bolsonaro, em 2018 – também pesam. “Essa turbulência afasta parte da população de nosso País”, afirma Brites, que aponta a falta de segurança pública como outro acelerador de despedidas.

Instalados

Entre os que trocaram de endereço há mais tempo, muitos dizem não se arrepender. “Estou muito satisfeita”, conta a bióloga Bárbara, que abandonou tudo no Rio e foi viver com o marido e as duas crianças em Aveiro, região central de Portugal, no fim de 2017. “Migramos por causa da violência do Rio”, afirma. “Larguei tudo, meu trabalho, que eu amo, e me tornei uma migrante”, acrescenta ela, que vê a chegada de mais brasileiros. “E muita gente vem usando Portugal como porta de entrada na Europa.”

A paraense Suellen Vallandingham, de 26 anos, deixou o calor de Belém para morar em Trondheim, na gelada Noruega. Casada com um cidadão meio americano, meio norueguês, ela foi embora do Brasil no fim de 2018. Hoje, cria a filha de 2 anos nos fiordes do outro lado do mundo – e se vê cada vez mais acompanhada de conterrâneos. “Aqui também tem muitos brasileiros chegando.” Pelos dados do Itamaraty, a Noruega abriga 10.858 brasileiros. Somam-se a eles os 323 que vivem na Islândia, também atendidos pela Embaixada do Brasil em Oslo.

Suellen acaba de lançar uma loja de comércio virtual e estuda o complicado idioma norueguês. Para o futuro, quer fazer faculdade, mas não tem planos de voltar à terra natal. “Os primeiros meses foram muito difíceis, mas agora estou bem. Não penso em voltar, não.”

*Com informações do Portal Terra

 

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