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Amazônia, desmatar não é mais uma opção

FOTO: Andre Penner/AP

A ocupação da floresta amazônica segue a lógica econômica e social que rege o uso dos fatores produtivos. Durante trinta mil anos as populações da América espalharam-se, buscando acesso a alimentos, água, abrigo e, posteriormente, fertilidade do solo.

Os colonizadores europeus chegaram, no século XV, pelo oceano. Controlar o litoral era estratégico para o transporte de mercadorias, riquezas, escravos e tropas (e para as fortificações).

No Brasil, o interior demorou a ser ocupado, até que a descoberta de ouro à flor da terra no século XVIII viabilizou vilas, entrepostos comerciais, estradas, guarnições de defesa, escritórios do governo e outras expressões da vida política e econômica.

Estamos falando de fatos recentes (200 anos é muito pouco), que determinaram o desenvolvimento de regiões como São Paulo, Rio, Minas, Bahia, Goiás e outras que hoje contam com infraestrutura, negócios e cidades. O ouro acabou antes de se chegar à Amazônia.

A conhecida Lei dos Rendimentos Decrescentes levou os colonizadores, e as repúblicas que os sucederam, a ocuparem seus territórios na ordem decrescente do lucro dos investimentos realizados. Utilizaram primeiro a proximidade dos portos, a logística mais eficiente, com custos e riscos menores, a madeira da Mata Atlântica, os solos férteis e o ouro de aluvião.

O Tratado de Tordesilhas (1494) havia dividido a América do Sul entre Espanha e Portugal, deixando a Amazônia para os espanhóis, que nunca apareceram. A área que não valeu a pena para a Espanha, aos poucos foi tomada pelos portugueses e novos brasileiros.

Em 1750, o Tratado de Paris oficializou como posse de Portugal a Amazônia brasileira, estimulando a sua ocupação (ainda que limitada à sua viabilidade econômica e militar).

Para um país que começou no litoral do Nordeste, firmou-se no litoral do Sudeste e cresceu pelo litoral Sul e pelos sertões, chegar à Amazônia não foi rápido e nem barato, para sua sorte.

Guardadas as proporções, consolidar cidades florestais como Manaus, Santarém ou Porto Velho se compara ao desafio de instalar Dubai no deserto ou Omsk na Sibéria. As dificuldades físicas e climáticas exigem do Estado capacidade de investimento estruturante e de custeio da qualidade de vida, considerando-se que os riscos e custos do isolamento geográfico não animam os gastos privados legais em larga escala.

Vale lembrar que um grande viabilizador da ocupação de áreas florestais em todo o mundo foi a derrubada da própria floresta, para uso na construção civil, geração de energia e outras aplicações cotidianas.

Sendo assim, a evolução da matriz energética, da engenharia e da indústria reduziram ainda mais a atratividade econômica legal das regiões com florestas em pé. Se tais transformações tivessem demorado mais cem anos, não haveria floresta amazônica. A equação fica ainda menos atraente para os negócios formais com o atual agravamento da mudança climática.

O Marquês de Pombal criara a Companhia Geral do Grão Pará, gerando imigração, comércio e agricultura. Depois veio a borracha, que durou pouco, porque a seringueira pirateada pelos ingleses foi mais competitiva no plantation asiático do que na extração amazônica.

A pobreza proliferou, dando espaço às informalidades e ilegalidades, sem as quais a vida não urbana na Amazônia segue difícil. Nesse cenário, o Estado não conseguiu fazer valer sua presença. Soberania é uma questão delicada. Não basta ocupar, tem que desenvolver.

Construiu-se estradas, instalou-se as Forças Armadas, criou-se a Zona Franca de Manaus e a Sudam, e as cidades cresceram. No entanto, extensões siderais da floresta permanecem não-governadas, caminhando para desgovernadas.

O Estado tradicional ficou nas áreas urbanas, nos postos militares e nas infraestruturas principais. O declínio da borracha, a imigração desordenada, as questões fundiária e indígena, a miopia das políticas de desenvolvimento e o ‘custo Amazônia’, deixaram a população e a floresta vulneráveis às ilegalidades e à desigualdade.

Por sua vez, a agropecuária predatória persiste atuando segundo um modelo produtivo colonial, utilizado séculos atrás na mata litorânea e sertões, quando ainda se pensava que a madeira vale mais do que a árvore.

O caso das áreas não urbanas da Amazônia assemelha-se à Sibéria, aos desertos, aos oceanos e às demais florestas do mundo. Onde a vida formal não se viabiliza pela dificuldade imposta pelo ambiente, o Estado e a sociedade precisam estabelecer padrões especiais de governança e uso.

Fora dessa alternativa, só há pobreza, criminalidade e degradação ambiental. O desmatamento não é mais uma opção, por sorte da Amazônia.

Felipe Sampaio é cofundador e colaborador do Centro Soberania e Clima (CSC) e ex-secretário-executivo de Segurança Urbana do Recife (2019-2020); https://capitalpolitico.com/

*Com informações do Blog do Noblat

 

Novas viaturas reforçam uso da tecnologia no combate à criminalidade no AM

Além de viaturas, forças de segurança do Estado receberam equipamentos policiais FOTO: Tarcísio Heden/SSP-AM

Com as novas 40 viaturas entregues às polícias Civil e Militar do Amazonas e ao Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), o Governo do Estado reforçou o uso da tecnologia como ferramenta primordial na segurança pública para combater a criminalidade. Outros equipamentos foram entregues para a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM).

De acordo com o secretário de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), general Carlos Alberto Mansur, os veículos de alta tecnologia e equipamentos fazem parte do programa Amazonas Mais Seguro, coordenado pela própria secretaria, e são investimentos do Governo do Amazonas e Governo Federal.

“São viaturas com tecnologia embarcada, têm câmeras internas, câmeras externas, GPS e rádio. São 40 viaturas que estão sendo entregues para as nossas polícias, Polícia Militar, Civil, Corpo de Bombeiros e a própria secretaria. Tudo isso [entregas] para reforçar os nossos materiais em combate à criminalidade”, disse.

Para o comandante-geral da PMAM, coronel Vinícius Almeida, o uso da tecnologia para combater a criminalidade no Estado é um grande legado do Governo do Amazonas. “Esses equipamentos vão ser de extrema valia no combate à criminalidade. São viaturas com tecnologia embarcada, que permitem fazer a leitura, tanto facial quanto de placas. Esse sistema ainda será integrado ao paredão, estamos trabalhando essa parte tecnológica, mas logo, essas viaturas estarão patrulhando lendo, na frente delas, o carro roubado ou sendo buscados pelo paredão”, enfatizou.

Distribuição

Segundo o comandante-geral da PMAM, coronel Vinícius Almeida, há 40 dias, as forças de segurança receberam viaturas do governo. Ele explicou como serão distribuídas as novas entregas de veículos para a corporação. “Iremos implementar boa parte [das viaturas] na região norte da cidade. Na outra entrega, há 40 dias, o governador entregou 50 viaturas novas, sendo que 35 foram para zona leste e 15 foram para zona norte. Agora, complementamos com mais 15 na zona norte, ficando então 35 em duas das maiores zonas e com maior mancha criminal da cidade”, explicou.

Equipamentos

As forças de segurança do Estado também receberam 480 coturnos para os servidores, uma embarcação também de alta tecnologia, mais de dois milhões de munições e cinco detectores de metais. “Materiais que vão fazer com que a nossa polícia possa desempenhar, de forma melhorada, as suas funções. Com a entrega de viaturas, munições, vai facilitar o nosso trabalho e fazer com que nossos policiais tenham mais munições para treino”, destacou a delegada-geral da Polícia Civil do Amazonas, Emília Ferraz.

Amazonas Mais Seguro

Lançado em julho deste ano, o programa Amazonas Mais Seguro está inserido no Plano Estadual de Segurança Pública e contém várias ações e entregas já realizadas pelo Governo do Amazonas.

*Com informações da assessoria

 

Morre aos 90 anos, Desmond Tutu, o arcebispo “que derrotou o apartheid”

FOTO: John Stillwell/Pool/Reuters

Morreu neste domingo (26), aos 90 anos, o arcebispo anglicano e Nobel da Paz de 1984, Desmond Tutu, informou a presidência da África do Sul. O religioso é conhecido por ser um dos maiores defensores do fim do regime do apartheid e uma das figuras mais proeminentes da história recente do país.

“Em nome de todos os sul-africanos, lamento com profunda tristeza a morte de Desmond Tutu, uma figura essencial na história do país. A morte do arcebispo emérito Desmond Tutu é um outro capítulo de luto no adeus de nossa nação a uma geração de sul-africanos excepcionais e que nos deixou um país liberto”, disse o atual presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa.

“Tutu era um patriota sem igual, um líder de princípios e com uma pragmatismo que deu significado vivo à compreensão bíblica de que uma fé sem obras é uma fé morta”, acrescentou.

A fala também refere-se a outra morte recente, do ex-presidente Frederik Wilem de Klerk no dia 11 de novembro, último presidente branco e que se tornou vice no governo de Nelson Mandela.

Símbolo de uma luta não-violenta para restabelecer a unidade entre brancos e negros no país, Tutu idealizou e presidiu a Comissão da Verdade e da Reconciliação (TRC), criada em 1995, e que se tornou um percurso doloroso e dramático processo de pacificação entre os dois lados. O comitê trouxe à tona a verdade sobre muitas atrocidades cometidas pelo governo branco contra a população negra durante cerca de 40 anos.

O arcebispo anglicano deixou suas funções formais na igreja em 1996 e, desde 1997, lutava contra um câncer. Recentemente, em uma entrevista, falou que era favorável à “morte com compaixão”.

“Eu preparei a minha morte e quero que seja claro que não quero ser mantido vivo a qualquer custo. Espero ser tratado com compaixão e que me seja consentido passar para a próxima parte da viagem da vida de maneira que eu escolher”, disse o religioso.

Além de sua atuação contra o apartheid, Tutu era conhecido por sua defesa dos direitos da população LGBTQIA+, alertava sobre os riscos graves das mudanças climáticas e não se furtava a dar opiniões sobre assuntos de relevância mundial.

*Com informações da ANSA

 

Prefeitura divulga esquema de vacinação contra a Covid-19 no fim do ano

FOTO: Ingrid Anne / Semcom

Os pontos da Prefeitura de Manaus para a vacinação contra a Covid-19 não funcionarão nos dias 24, 25 e 26 de dezembro, por ocasião dos festejos natalinos. O atendimento em 51 pontos será retomado na segunda-feira, 27/12, com a oferta de primeira, segunda e terceira doses dos imunizantes CoronaVac, AstraZeneca, Pfizer e Janssen. Os endereços e locais podem ser consultados no site da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), por meio do link https://bit.ly/33AfO70 e nos perfis oficiais da secretaria: @semsamanaus, no Instagram, e Semsa Manaus, no Facebook.

O mesmo esquema será adotado no final de semana da virada do ano (31/12 e 1º e 2/1/22), com a vacinação voltando a ser oferecida no dia 3 de janeiro.

A campanha de vacinação em Manaus teve início no dia 19 de janeiro e, nesses 11 meses, já aplicou mais de 3,3 milhões de doses dos imunizantes em primeira, segunda dose e dose de reforço. Considerando a população apta a ser vacinada, de 12 anos ou mais, que é, de acordo com a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 1.785.793 pessoas, a capital tem quase 93% desse público já com a primeira dose. Com o esquema vacinal completo, o que inclui pessoas com as duas doses e as que receberam a dose da Janssen, o índice é de mais de 79%.

Desde que começou a ser aplicada, de acordo com a orientação do Ministério da Saúde, 246.681 pessoas já receberam a dose de reforço.

A Semsa orienta que, em caso de dúvida sobre quando tomar a segunda dose ou a de reforço, seja realizada consulta à plataforma Imuniza Manaus (https://imuniza.manaus.am.gov.br).

Os registros da Semsa indicam que até a última quinta-feira, 23/12, 108.835 pessoas ainda não haviam tomado a primeira dose da vacina. Elas podem se dirigir a um dos pontos para iniciar a imunização. Os adolescentes entre 12 e 17 anos, precisarão estar acompanhados pelo pai, mãe, ou uma pessoa maior de 18 anos. Também será necessário apresentar um documento de identidade ou certidão de nascimento, CPF ou Cartão Nacional do SUS (CNS). Quem tiver 18 anos ou mais, deve levar o documento de identidade original, com foto e o CPF.

No caso da segunda dose, o Sistema Municipal de Vacinação (SMV) apontava que 277.332 pessoas já haviam passado dos intervalos para a segunda dose e devem comparecer aos pontos para concluir o esquema vacinal. Para isso, basta apresentar o documento de identificação, o CPF e a carteira de vacinação com o registro da primeira dose.

Para a dose de reforço, as pessoas a partir de 18 anos e trabalhadores de saúde devem apresentar identidade, CPF e a carteira de vacinação com o registro das duas doses. Para os imunossuprimidos que completaram o esquema vacinal há 28 dias ou mais, além dos documentos, deve ser apresentada uma comprovação da condição de saúde cuja lista está disponível nos canais oficiais da Semsa.

*Com informações da assessoria

 

Morre Thomas Lovejoy, um dos principais defensores da Amazônia

Conhecido como padrinho da biodiversidade, Lovejoy morreu em Washington, nos Estados Unidos. Causa da morte não foi informada. FOTO: JOSÉ PATRÍCIO/ESTADÃO CONTEÚDO

O biólogo e ambientalista Thomas Lovejoy morreu neste sábado (25) aos 80 anos em Washington, nos Estados Unidos. A causa da morte não foi informada. Ele foi um dos principais nomes em defesa da preservação da Amazônia e da biodiversidade da região.

Formado pela Universidade de Yale, Lovejoy fez a sua pesquisa de doutorado na Amazônia nos anos 60 e fincou raízes no Brasil. Em 1965, passou a desenvolver estudos sobre a floresta tropical.

Em entrevista concedida para a Fapesp em 2005, Lovejoy disse que, ao chegar ao Brasil em 1965, trabalhou no Instituto Evandro Chagas. Foi a partir daí que se envolveu de vez com a Amazônia.

“Sempre fui fascinado por diversidade biológica e imaginava ter uma vida cheia de aventuras científicas. A Amazônia era esse mundo selvagem inacreditável e tropical. Era como se eu tivesse morrido e chegado ao Paraíso. Era fascinante, e aos poucos passei de simplesmente fazer ciência a fazer ciência e conservação ambiental”, afirmou para a Fapesp.
Sua trajetória também ficou marcada por contribuir com vários governos dos Estados Unidos. Foi conselheiro dos ex-presidentes dos Estados Unidos Ronald Reagan e Bill Clinton. E serviu como enviado científico especial nas gestões Barack Obama e Joe Biden.

Foi ainda fundador do Amazon Biodiversity Center e do Biological Dynamics of Forest Fragmentation Project (BDFFP). Além disso, chefiou pesquisas para o Banco Mundial e para as Nações Unidas.

Ao longo da sua carreira, teve vários artigos publicados pela revista Nature, uma das mais importantes do mundo. Ajudou a criar a expressão’ “diversidade biológica”. Por sua pesquisa, se tornou conhecido como padrinho da biodiversidade.

No Brasil, foi reconhecido com a Ordem do Rio Branco (1988) e a Ordem do Mérito Científico (1998).

*Com informações do G1

 

 

Faar prorroga prazo de credenciamento para o Edital Mais Esporte no Interior

FOTO: Divulgação / Faar

O Governo do Amazonas, por meio da Fundação Amazonas de Alto Rendimento (Faar), prorrogou o prazo de apresentação do plano de trabalho e demais documentos relacionados ao Edital de Chamamento Público “Mais Esporte no Interior”, para os municípios interessados em participar. O novo prazo para credenciamento segue até o dia 21 de janeiro de 2022.

“Por conta de uma solicitação dos próprios municípios, fizemos essa prorrogação por mais 25 dias. O que abre possibilidade para que os municípios que foram afetados pela pandemia, com os seus projetos congelados, possam reavê-los e apresentá-lo de forma plausível. Desta forma, todos os municípios poderão ter oportunidade de apresentar seus projetos e receber o recurso para incentivar o esporte de base no Amazonas”, disse o diretor-presidente da Faar, Jorge Oliveira.

O Edital irá destinar, ao todo, R$ 3 milhões ao esporte comunitário, de base e voltado ao alto rendimento. Assim, cada prefeitura que estiver adimplente mediante suas obrigações legais terá o direito de solicitar até R$ 50 mil, para incentivar as atividades esportivas em seus respectivos municípios.

No mínimo, cada prefeitura deve apresentar em seu plano de trabalho, um projeto que abranja práticas desportistas formais e não formais.

Etapas

Além da entrega até o dia 21, a nova descrição de etapas antecipa que quaisquer dúvidas e questionamentos sobre o edital precisará ser executada até 31 de dezembro. A análise dos planos de trabalho e documentos entregues pelos municípios serão realizados dos dias 24 de janeiro a 7 de fevereiro, com a divulgação dos credenciamentos no dia 8 de fevereiro.

O prazo para a interposição de recursos será de 14 a 16 de fevereiro, em caso de algum dos entes municipais sentirem a necessidade de recorrer da decisão dos credenciamentos do dia 8 de fevereiro. Em 18 de fevereiro será a publicação do resultado com a convocação para a apresentação de documentos, do dia 21 de fevereiro e 4 de março.

*Com informações da assessoria

 

COMARA abre processo seletivo simplificado com 1.936 vagas

As inscrições poderão ser realizadas até dia 09 de janeiro de 2022

A Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (Comara) abriu inscrições para o processo seletivo simplificado para a contratação de mão de obra temporária.

As inscrições poderão ser realizadas até dia 09 de janeiro de 2022 através do site da Comara.

São ofertadas 1.936 vagas, para o nível fundamental são 1.600. Para o ensino médio são 267, e para o nível superior são 69.

Os candidatos convocados no PSS passarão por uma avaliação de saúde, de caráter eliminatório.

No Amazonas há oportunidades para Carauari, Maraã, São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga, Coari, Lábrea e Manaus. Além de vagas em Rondônia, Roraima e Pará.

O salário varia de R$ 1.376,00 a R$ 3.900,00, e os novos contratados poderão atuar nos projetos e obras de desenvolvimento de infraestrutura aeroportuária.

A Comara poderá designar os novos temporários para outras localidades atendidas pela Secretaria de Aviação Civil (SAC) e Comando da Aeronáutica (COMAER).

Avaliação

A seleção dos candidatos será feita apenas por meio de análise curricular, onde serão pontuados a qualificação e a experiência profissional. O resultado final será divulgado no dia 08 de março de 2022, pelo site – http://psscomara.com.

*Com informações da assessoria

 

Presidente do Chile reage a alfinetada de Bolsonaro: ‘Somos muito diferentes’

Ex-líder estudantil, Boric deve assumir a presidência em março de 2022, aos 35 anos, o líder mais jovem da história do país sul-americano

O presidente eleito pelo Chile, Gabriel Boric, reagiu a comentários do presidente Jair Bolsonaro (PL) e de seu filho, deputado Eduardo Bolsonaro (PSL), sobre sua vitória. Boric foi comparado a Hugo Chávez e Nicolás Maduro, ex-presidente e atual presidente da Venezuela, respectivamente, e respondeu aos Bolsonaro dizendo que “Claramente, somos muito diferentes”.

Na última quarta-feira (22), Eduardo Bolsonaro publicou em rede social um vídeo que compara as propostas do novo presidente chileno para os impostos ao que “prometiam Chávez e Maduro”.

Já o seu pai, presidente Jair Bolsonaro, foi um dos últimos chefes de Estado a parabenizar Boric. Na quinta, ele finalmente mencionou o assunto, dizendo que mandou o Ministério das Relações Exteriores felicitar “o tal Boric”.

“Creio que em políticas de Estado é preciso ser um pouco mais cuidadoso”, reagiu o presidente eleito pelo Chile ao jornal La Tercera.

Ex-líder estudantil, Boric deve assumir a presidência em março de 2022, aos 35 anos, o líder mais jovem da história do país sul-americano. A eleição que marcou sua vitória foi resolvida no segundo turno, contra o candidato de extrema direita José Antonio Kast (55) que obteve 44% dos votos, contra 55% do vencedor esquerdista.

*Com informações do iG

 

 

Maior telescópio do mundo é lançado ao espaço

James Webb promete revolucionar entendimento espacial

Foi lançado na manhã deste sábado (25), do centro espacial da Guiana Francesa, o foguete Ariane 5 com o maior e mais caro telescópio do mundo, o James Webb.

Após 30 anos de produção, e vários adiamentos no lançamento, o equipamento é fruto da parceria entre os norte-americanos da Nasa, da Agência Espacial Europeia (ESA) e da Agência Espacial Canadense (CSA).

O voo deve durar cerca de 27 minutos até entrar em sua órbita final, a cerca de 1,5 milhão de quilômetros da Terra.

Identificado pela sigla JWST (James Webb Space Telescope), ele promete revolucionar o entendimento humano sobre o Espaço e a formação das galáxias, pois tem a capacidade de observar a luz infravermelha, que é invisível ao olho humano.

Segundo os especialistas, vendo via infravermelho, será possível identificar as primeiras estruturas do Espaço, frutos do Big Bang.

A ideia é que ele seja o sucessor do telescópio Hubble, lançado no início da década de 1990, e que levou a inúmeras descobertas sobre as galáxias.

O Hubble ainda está em funcionamento e a Nasa estima até que ambos, mesmo com tecnologias muito diferentes, podem trabalhar em conjunto em determinados locais.

*Com informações da Ansa

 

 

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