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Energia limpa na Amazônia pode vir de restos de alimentos, diz pesquisador

Analista da WWF analisou o potencial que a Amazônia tem para gerar energia renovável e como esse tipo de energia poderia melhorar a vida de quem mora em regiões de difícil acesso.

Energia limpa na Amazônia e todo o potencial na região amazônica. Esse é um dos desafios das cidades: levar energia para os locais de difícil acesso para que todos tenham acesso à energia de qualidade e a um custo justo.

Em entrevista ao Jornal do Acre 1ª edição, a analista da WWF Brasil Alessandra Mathys avaliou o potencial que a Amazônia tem para gerar energia renovável e explicou como esse tipo de energia pode ser tão importante para melhorar a vida de quem mora em regiões de difícil acesso, como muitas comunidades isoladas da Amazônia. Mas, para ela, é preciso políticas públicas e investimento.

A plataforma Amazônia Que Eu Quero vai realizar, na primeira semana de fevereiro, o segundo fórum da plataforma com a temática Energias Limpas. O evento vai ocorrer no dia 8 de fevereiro, a partir da 19h30 (horário local), com transmissão simultânea no Youtube e também no canal de TV Amazon Sat. Esse é o segundo evento de uma série de cinco fóruns previstos em 2022 da Plataforma Caminhos da Democracia.

A analista diz que outra dificuldade na Amazônia são os problemas com logística.

“É preciso aproveitar o potencial renovável local e apostar na geração que é distribuída na Amazônia. O que é a geração distribuída? É gerar eletricidade perto do ponto de consumo, então, no caso da solar, pode ser nas telhas das casas, de postos de saúde, prefeituras, escolas, comércio, enfim”, explicou.

‘Energia da mandioca, couro de peixe e ouriço de castanha’

Mas, ela afirma que realmente a logística pode acabar sendo uma problemática para que essa energia chegue até essas comunidades. Ela diz que tudo pode partir de investimentos.

“É o complicador de não gerar energia, por exemplo, da mandioca que toda a Amazônia produz, que pode gerar etanol tanto para carro quanto para a eletricidade, gerar biogás dos restos de alimentos ou do couro de peixe ou em uma térmica. A gente pode queimar uns ouriços de castanha ao invés de diesel, então, essas são soluções que fecham localmente o ciclo da economia local e que não geram resíduos e poderiam demandar mão de obra local e incentivar ainda mais localmente as fontes. Então, é preciso acreditar e depois investir”, acrescenta.

A especialista afirma que já existem alguns projetos pilotos sobre energias renováveis na Amazônia que estudam a viabilidade de o projeto seguir em frente. “Agora é preciso dar os passos necessários, se não a Amazônia vai ser eternamente dependente do petróleo e a necessidade de transporte.”

Sobre o Acre, Alessandra explica como é que seria possível chegar às comunidades mais afastadas.

“O Acre hoje tem uma potência instalada de quase 169 megawatts e 99% disso é de térmica, dessas térmicas 137 megawatts são fósseis, ou seja, mais de 25 empreendimentos a diesel. O óleo combustível só tem dois empreendimentos de biomassa, pouco mais de 30 megawatts e solar menos ainda, então, usina de 770 quilowatts e aí vários pequenos sistemas nas cidades, alguns de campo, que somam, no máximo, 15 megawatts. Isso deixa o estado do Acre na antepenúltima colocação na geração solar distribuída no país, há muitos desafios, mas o potencial da Amazônia é muito grande.”

Ela fala que a energia renovável e sustentável é a saída para que se possa chegar com energia elétrica até as comunidades isoladas. A forma de chegar com uma rede de distribuição tradicional como na cidade já aconteceu, segundo ela, e que não tem como cruzar rios e florestas para levar uma energia por fio, existem limitações.

“Do ponto de vista socioambiental e econômico, a energia renovável e de geração distribuída hoje as comunidades isoladas são reféns do combustível para manter mais ou menos três horas noturnas na cidade ou meia hora para uma bomba de água. Em alguns lugares o litro do combustível passa de R$ 10 nos postos fluviais que tem nas comunidades dentro dos rios,” explica.

A especialista da WWF Brasil diz que a Amazônia tem várias fontes de energia renovável que podem ser aproveitadas, seja a solar, a biomassa, como a caroço de açaí, por exemplo.

“A energia solar cresceu muito no mundo, mas, na Amazônia, ela carece de cadeias produtivas. Hoje há programas para levar eletricidade aos isolados e remotos como programas do governo federal, seja pelo Luz Para Todos, seja pelo Luz para a Amazônia, mas eles não dão conta de forma ágil para a necessidade das populações. A energia é um direito de todos e uma obrigação do estado e é uma pena que em pleno século 21 as comunidades isoladas da Amazônia ainda usem a energia dos séculos passados, tipo a lenha, querosene, diesel, é muito atraso e não precisa ser assim,” avalia.

Alessandra fala que para que todo tipo de projeto piloto em comunidades seja colocado em prática é necessário investimento, políticas locais regionais, apoio das prefeituras e governos.

“Hoje a energia solar renovável, por exemplo, ela já é mais acessível economicamente. Se você comparar o preço que se paga por algumas horas por dia da energia com gasolina e ter o seu próprio sistema solar ele se paga em menos de três anos. Não se paga tão rápido, mas sabendo que são sistemas que duram mais de 10 anos e os painéis, as placas duram muito mais, eles geram energia por 25 anos.”

Outro problema para que esse tipo de energia limpa possa chegar até as comunidades é a manutenção.

“Mas, para isso funcionar, não basta instalar um monte de placas solares pela Amazônia e nas comunidades remotas se isso não vir acompanhado por um programa. Tem que ter troca de baterias, capacitação local para ter em cada cidade técnicos habilitados para manutenção, além de ter a oferta de equipamentos também próxima. Se isso não for organizado, o barato sai caro”, acrescenta.

Para ela, a energia renovável na Amazônia só vai ser possível se essa rede funcionar. “Só vale a pena se esse tripé funcionar, a capacidade técnica e o financiamento precisam andar juntos, é claro, isso tudo ancorado em políticas públicas não só do governo federal, mas dos governos estaduais e municipais.”

Educação, emprego e saúde

Além de todo o conforto que as comunidades terão se a energia limpa chegar até as comunidades, Alessandra ressalta que tem o mais importante que é o acesso à informação, educação, saúde e geração de emprego e renda.

“Tem uma questão de saúde, quando a pessoa tem a eletricidade 24 horas em casa ela tem acesso a uma água de melhor qualidade, tem refrigeração e, com essa refrigeração, elas podem tanto guardar como estocar alimentos. Isso facilita o trabalho dos monitores de saúde dos locais mais isolados, você pode ter telemedicina, por exemplo, que hoje as cidades com a pandemia fizeram tanto uso, mas foi um dificultador nas comunidades remotas.”

Com a energia nas comunidades seria mais fácil as pessoas terem acesso ao estudo sem precisar se deslocar para outras cidades, ela diz.

“Sobre a educação, tem lugares que têm energia 24 horas e que foram abertas turmas de jovens e adultos em comunidades isoladas, são pessoas que não querem mais sair das suas comunidades, porque agora elas podem trabalhar e estudar à noite, porque agora elas têm acesso não só à eletricidade no local da sua aula como também podem acessar televisão, vídeo e materiais didáticos fornecidos por governos e secretarias de educação,” finaliza.

*Com g1

Filme sobre luta de povo indígena conquista dois prêmios em Sundance

Cena do filme The Territory de Alex PritzCredit. (Foto: Divulgação/Sundance Institute)

O documentário “The territory”, que retrata a luta do povo Uru-Eu-Wau-Wau contra a invasão de seu território em Rondônia, foi o vencedor das categorias Prêmio do Público e Prêmio Especial do Júri para Arte Documental na competição internacional do Festival de Sundance, uma das maiores premiações do cinema independente no mundo. O anúncio dos vencedores foi feito nesta sexta-feira (28) pelo Twitter oficial do evento, que aconteceu de forma remota neste ano por conta da Covid-19.

Dirigido pelo cineasta norte-americano Alex Pritz e coproduzido por Darren Aronofsky, o longa rodado na Amazônia acompanha como jovens líderes indígenas e ativistas ambientais arriscam suas próprias vidas para defender áreas de proteção da ocupação ilegal de fazendeiros, extrativistas e mineradores e compõe uma crítica à política ambiental do governo de Jair Bolsonaro.

Muito elogiado pela crítica, o documentário adquirido pela National Geographic é um forte candidato às premiações de 2023.

Outro título brasileiro que se destacou foi o curta-metragem “Uma paciência selvagem me trouxe até aqui”, de Érica Sarmet, que venceu o Prêmio Especial do Júri na categoria Elenco, com Zélia Duncan, Bruna Linzmeyer, Camila Rocha, Clarissa Ribeiro e Lorre Mota.

Na principal categoria do Festival, a Competição Dramática Americana, o Prêmio do Júri foi para “Nanny”, de Nikyatu Jusu. O grande vencedor da noite acompanha uma babá imigrante que enfrenta dificuldades para construir uma nova vida em Nova York, onde cuida do filho de um casal abastado.

Confira os outros premiados do Festival de Sundance 2022.

Vencedores do Festival

Competição Dramática Americana

Grande Prêmio do Júri: “Nanny”

Prêmio do Público: “Cha Cha Real Smooth”

Melhor Direção: Jamie Dack, “Palm Trees and Power Lines”

Melhor Roteiro: K.D. Dávila, “Emergency”

Prêmio Especial do Júri por Visão Artística: Bradley Rust Gray, “Blood”

Prêmio Especial do Júri por Melhor Elenco: John Boyega, Nicole Beharie, Selenis Leyva, Connie Britton, Olivia Washington, London Covington e Michael K Williams, “892”

Competição Documental Americana

Grande Prêmio do Júri: “The Exiles”

Prêmio do Público: “Navalny”

Melhor Direção: Reid Davenport, “I Didn’t See You There”

Melhor Edição: Erin Casper e Jocelyne Chaput, “Fire of Love”

Prêmio Especial do Júri por Impacto pela Mudança: “Aftershock”

Prêmio Especial do Júri por Impacto pela Visão Criativa: “Descendant”

Competição Dramática Mundial

Grande Prêmio do Júri: “Utama”

Prêmio do Público: “Girl Picture”

Melhor Direção: Maryna Er Gorbach, “Klondike”

Prêmio Especial do Júri: “Leonor Will Never Die”

Prêmio Especial do Júri por Melhor Atuação: Teresa Sánchez, “Dos Estaciones”

Competição Documental Mundial

Grande Prêmio do Júri: “All That Breathes”

Prêmio do Público: “The Territory”

Melhor Direção: “A House Made of Splinters”

Prêmio Especial do Júri por Técnica Documental: “The Territory”

Prêmio Especial do Júri por Excelência em Filmagem Real: “Midwives”

*Com O Globo

 

Covid: Brasil volta a ter média de mortes acima de 500 depois de 4 meses

(Imagem: iStock)

O Brasil registrou hoje 207.316 novos casos conhecidos de covid-19 e 695 novas mortes pela doença, diante do avanço da variante ômicron no país. A média móvel de mortes está em 523, maior índice desde o dia 30 de setembro, quando foi de 540. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte.

O número de óbitos registrados não considera quatro unidades federativas: Goiás, Roraima e Rondônia não registraram mortes, e o Distrito Federal não divulga os números aos fins de semana.

Pelo 17º dia seguido, o Brasil apresenta alta (243%) em relação à média móvel de óbitos. A média móvel calcula a média diária a partir dos óbitos registrados nos últimos sete dias.

Todas as regiões do país estão em aceleração. São 20 estados em aceleração, dois estados em estabilidade e um em tendência de queda na média móvel de mortes.

No total, 626.643 pessoas já perderam a vida em decorrência da covid-19 no país.

Semana foi de recordes de casos

Já são mais de 25 milhões de diagnósticos positivos da doença. Com os dados de hoje, o número chegou a 25.247.477. A média móvel de casos conhecidos está em 183.896, com tendência de aceleração (166%).

Nesta semana, o país teve por três dias consecutivos os dias com mais casos registrados de toda a pandemia. O recorde foi ontem, com 257.239 casos conhecidos. Este índice calcula a média diária de casos com base nos registros dos últimos sete dias.

Tanto para casos quanto para óbitos, a variação é calculada comparando a média com o mesmo índice de 14 dias atrás. Se o valor ficar acima de 15%, indica tendência de alta; abaixo de -15%, queda; entre 15% e -15%, significa estabilidade. Todas as 27 unidades da federação apresentam tendência de alta na média móvel de casos.

Veja a situação de óbitos por estado e no Distrito Federal

Região Sudeste

  • Espírito Santo: alta (284%)
  • Minas Gerais: alta (217%)
  • Rio de Janeiro: alta (230%)
  • São Paulo: alta (285%)

Região Norte

  • Acre: alta (500%)
  • Amazonas: alta (327%)
  • Amapá: alta (117%)
  • Pará: queda (-16%)
  • Rondônia: não atualizou dados
  • Roraima: não atualizou dados
  • Tocantins: estabilidade (0%)

Região Nordeste

  • Alagoas: alta (333%)
  • Bahia: alta (96%)
  • Ceará: alta (740%)
  • Maranhão: alta (62%)
  • Paraíba: alta (600%)
  • Pernambuco: alta (24%)
  • Piauí: estabilidade (5%)
  • Rio Grande do Norte: alta (259%)
  • Sergipe: alta (325%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: não atualizou dados
  • Goiás: não atualizou dados
  • Mato Grosso: alta (138%)
  • Mato Grosso do Sul: alta (443%)

Região Sul

  • Paraná: alta (915%)
  • Rio Grande do Sul: alta (445%)
  • Santa Catarina: alta (229%)

Dados do Ministério da Saúde

O Brasil registrou 179.816 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, conforme boletim divulgado hoje pelo Ministério da Saúde. Desde o começo da pandemia, o total de infectados pelo novo coronavírus chegou a 25.214.622 em todo o país.

Pelos dados informados pelo ministério, houve 640 novas mortes por covid-19 registradas nas últimas 24 horas no Brasil. A doença já provocou 626.524 óbitos no país desde março de 2020.

De acordo com o governo federal, houve 22.159.759 casos recuperados de covid-19 até agora no Brasil, com outros 2.428.339 em acompanhamento.

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.

*Com UOL

 

Gilmar Mendes encaminha pedido de investigação contra Queiroga

Pedido do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR).

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, enviou um pedido de investigação contra o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, à Procuradoria-Geral da República (PGR). O magistrado baseia o seu pedido na instabilidade do sistema de dados da pasta no fim do último ano.

A solicitação atende a um pedido do Partido dos Trabalhadores (PT). A sigla entende que as falas do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra a adoção de medidas de contenção na disseminação da variante ômicron “levam a sugerir que o apagão nos sistemas informatizados do Ministério da Saúde podem ser ação política visando esconder a real situação sanitária existente no País”.

Os sistemas do Ministério da Saúde sofreram um ataque hacker no dia 10 de dezembro e, desde então, o governo apresenta dificuldade em organizar e disseminar dados do número de contaminações, mortes e de brasileiros vacinados contra a covid-19.

Nas redes sociais, o ministro Gilmar Mendes afirmou que “o restabelecimento dos sistemas de atualização dos boletins epidemiológicos deve ser tratado como prioridade. Há semanas os Estados e Municípios enfrentam dificuldades em informar os casos de contaminação e de internação”.

*Com iG

 

O lixo que você joga nos igarapés, uma hora volta pra você

Quando você joga um papel de bombom na rua, ele volta entupindo um bueiro.

Quando você joga um saco de lixo em uma lixeira viciada, o lixo volta causando alagações por toda a cidade.

Quando você descarta um móvel, eletrônico ou eletrodoméstico no rio, ele volta em toneladas de lixo retiradas em ações que custam milhões aos cofres públicos, dinheiro que poderia ser investido em outras áreas, como na Educação, Infraestrutura e Saúde, tão necessária de recursos neste momento de pandemia.

As constantes alagações e a poluição dos igarapés e rios são consequências do descarte errado do lixo. Para se ter uma ideia da proporção do problema, a modalidade de limpeza dos igarapés e orla da cidade retirou em 2021 o total de 12.610 toneladas de lixo das águas e entorno da cidade. O trabalho realizado pela Prefeitura de Manaus envolve dezenas de servidores, máquinas e balsas, diariamente em ação.

Hoje, para estimular a população a dar o direcionamento correto para o lixo, Manaus conta com o serviço de Coleta Agendada, por meio do qual a população pode agendar a retirada de casa de itens de grande porte sem utilidade, como geladeira, sofás e fogão. É só mandar um Whatsapp para (92)98415-9563 ou (92)98459-5618, no horário de 8h às 16h, informando seus dados, quais objetos desejar descartar e aguardar o agendamento.

O serviço de coleta agendada, via celular, também recolhe eletrodomésticos sem utilidade, como aspirador de pó, batedeira, ferro elétrico, liquidificador, máquina de costura, micro-ondas, purificador de água e televisão.

Estes materiais são levados para a Central de Logística Reversa de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos, que funciona em uma parceria da prefeitura com a Associação de Catadores de Recicláveis do Amazonas (Ascarman), no bairro Santa Etelvina, zona Norte.

Além disso, a prefeitura conta com 23 Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) nos principais supermercados da cidade para o recolhimento do lixo reciclável. Ou seja, o lixo descartado é fonte de renda para quem precisa. Um motivo a mais para todo mundo colaborar.

Faça a sua parte, jogue o lixo no lugar certo.

 

“Manaus é referência para o Brasil”, diz Chico Preto sobre combate à Covid

(Foto: Camila Batista/Semsa)

Em suas redes sociais, o pré-candidato ao Senado, Chico Preto, elogiou ontem (29) a ação de implementação do Centro de Testagem Pública da Prefeitura Municipal de Manaus.

Em visita ao Centro de Testagem no Studio 5, Chico relatou como o trabalho está humanizado e organizado. “Muitas pessoas foram para lá com os sintomas ou sem sintomas, passados esses primeiros dias o serviço foi mostrando a sua verdadeira cara, humanizado, planejado, acolhedor”.

Para ampliar a capacidade de atendimento ao público infantil, a Prefeitura de Manaus abriu, neste sábado (29/01), no Studio 5, Centro de Convenções, na zona Sul, atendimento para as crianças que poderão ser vacinadas contra a Covid-19, de 5 a 11 anos, com comorbidades e deficiências e as de 6 a 11 anos sem doenças preexistentes.

O atendimento será realizado de segunda a sábado, das 9h às 16h.

Com a iniciativa, a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) aumenta para cinco o total de unidades exclusivas para a imunização das crianças.

*Com assessoria

 

Mãe de Whindersson apela para Popó: “Não judia do meu filho”

Dona Valdenice, mãe do humorista, afirmou que só assistirá o combate após o anúncio do resultado. (Foto: Josiel Matias/Lance!)

Valdenice Nunes e Hidelbrando Batista, pais de Whindersson, cravam vitória do filho piauiense em seu combate, marcado para este domingo (30), contra o tetracampeão mundial de boxe, Acelino Popó Freitas. Em entrevista ao Globo Esporte, a mãe do comediante pediu para que o ex-atleta vá devagar contra o humorista.

Valdenice Nunes só vai quere saber da luta após o a divulgação do resultado, mas fez uma cobrança ao seu filho Whindersson Nunes.

“A primeira pessoa para quem você vai ligar é para a mãe, para dizer se está tudo bem. Depois, vou assistir onde estiver. Mas não vou assistir (ao vivo) não, confesso que estou nervosa, mas muito confiante também”, disse.

A mãe do comediante revelou que quando soube do combate achou que se tratava de mais uma das piadas de seu filho.

“Ele disse um dia: mãe, a senhora sabia que eu vou lutar com o Popó? Eu respondi: é o quê? Eu achando que era uma brincadeira, não sabia que era verdade”, relembrou Valdenice.

Em entrevistas na pré-luta Whindersson Nunes e Popó afirmaram dedicação nos treinos e que a trocação entre os dois será franca. Ambos querem apresentar um bom boxe e a mão pesada.

“Acho que vai ser uma luta boa, acredito que serão todos os rounds, e os juízes vão determinar. Mandei mensagem para o Popó, dizendo que se ele bater no meu filho vou pegar ele depois”, disse Hidelbrando, pai de Whindersson.

Já Dona Valdenice apelou no pedido ao tetracampeão mundial de boxe Popó.

“Popó, não bota a força que você tem não, vai devagar. Vai com força, mas quando chegar perto do rosto só trisca. Não judia do meu filho”, completou.

Além do combate entre o Whindersson e Popó, o Fight Music Show contará com outras lutas em seu card e terá show do cantor Wesley Safadão.

O evento começa às 19h e terá todas as lutas e atrações transmitidas pelo Canal Combate. O canal de pay-per-view do grupo globo também contará com cobertura online do evento.

*Com Lance!

 

David Almeida participa do lançamento da pré-candidatura de André Janones

(Foto: Divulgação/Avante)

O presidente estadual do Avante no Amazonas e prefeito de Manaus, David Almeida, participou do lançamento da pré-candidatura do deputado federal André Janones à Presidência da República para as eleições 2022.

O evento ocorreu neste sábado, dia 29/1, em Recife (PE), durante encontro nacional da sigla e reuniu lideranças nacionais e parlamentares do Avante de todo o Brasil.

Em seu discurso, David Almeida, primeiro prefeito de capital eleito na história do Avante, destacou as metas do diretório estadual para fortalecer a sigla nas eleições deste ano.

“Em 2020, fizemos do Avante o partido mais votado em Manaus, elegendo cinco vereadores, a maior bancada da Câmara Municipal. Para as eleições deste ano, estamos nos esforçando para que o partido seja o mais votado para a Câmara Federal e Assembleia Legislativa. Nossa meta é elegermos de quatro a cinco deputados estaduais e darmos ao Avante uma representação de ao menos dois deputados federais. Nosso compromisso é com o fortalecimento do partido”, afirmou David.

Diálogo

O deputado federal Luís Tibé, presidente nacional do Avante, afirmou que a pré-candidatura de Janones é uma opção de diálogo ao País, longe de ideologias.

“Não temos receita de bolo como pregam algumas candidaturas. A gente só tem solução para o País, quando a gente unificar as ideias e tiver um projeto que pode ter ideias boas, que venham da esquerda ou da direita. Mas é necessário ter alguém que dialogue com esses extremos, busque o consenso e traga a solução. O lançamento da pré-candidatura do Janones hoje aqui é emblemático”, finalizou.

Potencial

(Foto: Divulgação/Avante)

Em 2018, André Janones foi eleito deputado federal pelo Avante como o terceiro parlamentar mais votado de Minas Gerais, com 178.660 votos.

Com 11 milhões de seguidores nas redes sociais, ele surpreendeu ao aparecer com 2% das intenções de voto para Presidência da República, na pesquisa divulgada pelo Ipec, em dezembro, ainda sem ter lançado pré-candidatura.

Neste sábado, em seu discurso, Janones afirmou que não tem compromisso com a cartilha da esquerda ou da direita e que lhe interessa atender os anseios do povo com comida na mesa, saúde e educação.

“O povo está preocupado com o preço da gasolina, do pacote de arroz, do pagamento do auxílio emergencial. As pessoas continuam sofrendo os efeitos nefastos que a pandemia causou na economia. Não tenho compromisso com a cartilha da direita nem da esquerda. Nenhuma ideologia dá conta da realidade. É um compromisso com a cartilha do povo brasileiro que quer comida na mesa, saúde e educação”, afirmou, durante seu discurso.

*Com informações da assessoria

Garantido apoia vacina e sorteia camisetas com imagem do Curumim

(Foto: Divulgação/Boi Garantido)

Dando prosseguimento a campanha para incentivar a vacinação, o Boi Garantido esteve, na sexta-feira (28), no Parque Cidade da Criança, em Manaus, numa visita surpresa.

O “Boi da Baixa do São José” foi abraçado e tietado, por crianças e pais que quiseram fazer registros do momento especial. O boizinho deu apoio aos curumins e cunhantãs, na hora da picadinha.

O presidente do bumbá encarnado, Antônio Andrade, enfatizou que a campanha pela vacinação continuará, tanto nas redes quanto fisicamente, com aparições do Garantido, em locais onde acontece a vacinação. “É nosso compromisso com a Ciência e não abrimos mão de incentivar
a vacinação de todos, neste momento, especialmente, das crianças”, disse.

Responsável por levar o Brinquedo de São João ao local, o tripa oficial do Garantido, Batista Silva, falou da alegria e emoção em participar da campanha. ” É emocionante ver a alegria das crianças e fico muito contente em fazer parte desse momento”.

“A gente fica muito feliz em saber que um ícone da nossa cultura, veio dar apoio à vacinação. As crianças se sentem até mais tranquilas ao ver o boizinho. Parabenizo à direção do boi por essa ideia tão simples, mas tão especial”, disse Andréia Silva, mãe do pequeno Antônio de 9 anos, que estava ansioso para receber a vacina e tirar fotos com o boi.

Sorteio

A parceria com o personagem Curumim – o último herói da Amazônia rendeu ideias promissoras, garante a diretoria do bumbá vermelho e branco. As Redes Sociais do Garantido estão sorteando duas camisetas para crianças com a estampa dos dois personagens.

O resultado sairá na terça-feira (1), às 18h, nos stories do bumbá. Caso o sorteado more fora de Manaus, deve pagar o custeio para o envio da camisa.

“É mais uma ideia do nosso grupo de mídias sociais para a campanha a favor das vacinas Chamamos todos a se juntarem ao Boi Garantido e ao Curumim nesse nomento, afinal Curumim da Baixa não tem medo de vacina”, destacou Mencius Melo, da Direção Geral do Espetáculo (DGE).

Para participar do sorteio das camisetas, basta seguir as regras:

1- Seguir os perfis @boigarantido e @curumim_am;
2- Curtir e post e comentar em qual posto de vacinação levará seu curumim ou sua cunhatâ;
3- Marcar duas pessoas nos comentários! (proibido marcar fakes, famosos, perfis de empresas ou profissionais).

*Com assessoria

 

Mundo já aplicou 10 bilhões de doses de vacinas contra a Covid

A marca bilionária foi atingida nesta sexta-feira (28), após pouco mais de 13 meses de campanha de vacinação. Brasil responde por 5% do total diário de vacinas. (Foto: Tony Winston/MS)

O mundo atingiu nesta sexta-feira (28) a marca de 10 bihões de doses de vacinas contra a Covid-19 aplicadas na população, segundo dados da plataforma Our World in Data, da Universidade de Oxford.

Neste momento, são aplicadas em média 25,1 milhões de doses de imunizantes todos os dias. No Brasil, a média diária da vacinação é de 1,2 milhão de doses por dia, o que equivale a cerca de 5% do total mundial.

Vacinação mundial. Fonte: Our World in Data
Vacinação mundial. (Fonte: Our World in Data)

Entretanto, o Our World in Data aponta que nos países de baixa renda o ritmo da vacinação é bem inferior à média mundial: apenas 9,8% da população desses países recebeu vacinas contra a Covid.

*Com Diário do Poder

 

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