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Quinze manias do Rei: lua minguante, amor por formigas, privada exclusiva e mais

Foto: Vanessa Rodrigues / A Tribuna

Roberto Carlos tem 13 letras. Apesar de seu nome significar sucesso, ele detesta o número. É do time que o vê como símbolo de má sorte (toc, toc, toc na madeira).

Aliás, TOC é a sigla para Transtorno Obsessivo Compulsivo, distúrbio psiquiátrico que faz o artista ter algumas manias, como lavar as mãos muitas vezes ao dia por temer alguma contaminação.

Outra parte das fixações do Rei se baseia em superstição. A coluna reuniu hábitos e preferências que injetam peculiaridade à vida do maior cantor do Brasil.

– Ele adora os números 5 e 2. Além do 13, abomina o 6 e o 0.

– Jamais passa embaixo de escada.

– Faz questão de entrar e sair sempre pela mesma porta.

– Nunca desenha uma seta de cabeça para baixo. (Referência de algo ruim)

– Não assina contratos nem fecha negócios na lua minguante. (Muitos creem que seja uma fase de energia negativa)

– Evita marcar compromissos importantes no mês de agosto. (Conhecido como ‘mês do desgosto’)

– Costuma deixar a última parte do que se serve no prato para as boas almas.

– No closet, a maioria das roupas dele é branca ou azul, mas há algumas peças cor de rosa. Como se sabe, não usa roxo, marrom e preto.

– Frequentemente, leva um sanitário portátil para o camarim nos shows.

– Além de máscara antiviral, usa luvas plásticas descartáveis. (Como na saída do hotel em Macapá, no Amapá, no fim de dezembro)

– Gosta de assistir às novelas tomando sorvete. O sabor preferido é morango.

– Notívago, liga para amigos e parceiros de composição de madrugada.

– Sua maior vaidade é com os cabelos. Já fez seis implantes capilares. Adepto também de plásticas no rosto e pescoço.

– Gosta de joias com simbolismo. Entre as prediletas estão um medalhão do Sagrado Coração de Jesus e uma pulseira de prata com suas iniciais gravadas.

– Tem simpatia por animais pequenos, como lagartixa e formiga. Jamais os mata. Em entrevista ao ‘Programa do Jô’, revelou que gosta de observá-los por horas.

Roberto Carlos é mesmo uma figura ímpar. Ou será que ele prefere ser figura par?

Com informações do Blog Sala de TV / Terra

 

Biblioteca Braille do Amazonas comemora 200 anos de história do Sistema Braille

Foto: Divulgação / Secretaria de Cultura e Economia Criativa

“O Sistema Braille comemora 200 anos de história, de esperança e de superação, tudo graças a um menino francês nascido em 4 de janeiro de 1809. Ele nasceu com visão, mas com cinco anos ficou cego, na pequena cidade de Coupvray, a cerca de 45 quilômetros de Paris”, conta Gilson Mauro, gerente da Biblioteca Braille do Amazonas (BBAM) sobre o Dia Mundial do Braille, celebrado neste sábado, 4 de janeiro.

A data, que marca o nascimento de Louis Braille, criador do sistema, ressalta a importância do Braille como meio de democratização da comunicação e da plena realização dos direitos humanos entre as pessoas cegas e com baixa visão. “Luiz nunca desistiu de lutar, sempre pensando nos outros e buscando novas soluções para que todos nós cegos pudéssemos sonhar com um futuro melhor”, destaca Gilson.

Sistema de seis pontos 

Aos 10 anos, Louis Braille ingressa no Instituto Real das Crianças Cegas da França, fundado pelo professor Valentin Hauy. Foi nessa ocasião que ele conheceu o capitão e inventor Charles Barbier, que lhe apresentou um sistema chamado sonografia sonora. Luiz, com sua mente criativa, refletiu sobre a ideia e, dois anos e meio depois, em 1825, apresentou ao mundo seu revolucionário sistema de seis pontos, que, na época, não era conhecido como Braille, mas simplesmente como “sistema de seis pontos”. Foi com esse sistema que ele iniciou a alfabetização das crianças cegas na escola.

Louis faleceu em 6 de janeiro de 1852, e, em 1854, a França adotou oficialmente seu sistema como o único método de leitura e escrita para pessoas com deficiência visual. Em 1878, a Unesco também reconheceu o Braille como o sistema global para a alfabetização de pessoas cegas. “O que eu escrevo aqui, posso escrever em qualquer lugar. A minha emoção é a mesma de qualquer cego no mundo”, compartilha Gilson Mauro, expressando a universalidade do legado de Braille.

Biblioteca Braille do Amazonas

Para Gilson Mauro, o Sistema Braille foi fundamental para gerar oportunidades únicas e acessíveis em sua vida. Hoje, como gerente da Biblioteca Braille do Amazonas, sua trajetória se entrelaça com a história da instituição. Com deficiência visual, ele gerencia a biblioteca desde 2000 e enfatiza o trabalho realizado em prol das pessoas com deficiência visual e as atividades culturais oferecidas pela Biblioteca, que já ganhou prêmios como o “Ser Humano Oswaldo Checcia” – prata na categoria Regional, em 2015, e na categoria Nacional, em 2016.

“O sistema Braille, para quem é cego, é um sistema que trouxe a liberdade, a igualdade, para todas as pessoas descobrirem com dois dedos, da mão direita e da mão esquerda, a liberdade de conhecer o mundo por meio de pontos e símbolos”, afirma o gerente.

Entre as obras que mais emocionam Gilson até hoje, destaca-se a do escritor Monteiro Lobato, que marcou sua infância, quando ainda tinha visão. Ele assistiu praticamente toda a série baseada nos livros de Lobato e, quando perdeu a visão, ainda acompanhava a última parte da série, em 1979.

“Quando me alfabetizei, o primeiro livro que coloquei nas mãos foi “A Emília no País da Gramática”. Eu li e chorei na biblioteca de São Paulo, pois, a cada página que virava ou personagem que encontrava, me lembrava dos momentos em que ficava sentado diante da televisão, assistindo”, relembra Gilson.

Ele ressalta a importância da leitura, como meio de nos transportar para diferentes lugares, até mesmo para dentro de uma gramática, onde aprendemos sobre substantivos e adjetivos e que, ao fazer essas descobertas, passamos a valorizar ainda mais a leitura, a vida e as emoções que ela nos proporciona.

A Biblioteca Braille do Amazonas dispõe de um acervo de mais de 50 mil obras entre livros digitalizados, livros falados, obras em Braille e filmes com audiodescrição, o espaço também disponibiliza estúdios de gravação, máquinas de escrever em Braille, computadores especiais, impressoras em Braille, scanners de voz e lupas eletrônicas.

Democratização da comunicação

A importância do Sistema Braille na democratização do acesso à informação está na liberdade que ele propicia para as pessoas com deficiência visual, permitindo que elas se sintam tão capazes quanto qualquer pessoa com visão. Um exemplo claro dessa transformação é a jovem Gabrielly Braz, que compartilha sua felicidade e realização após dois anos de aprendizado na Biblioteca Braille do Amazonas.

“O Braille para mim é muito importante, é uma libertação. Hoje, consigo ler até caixas de remédio, de mingau de aveia, de maisena… Ler em Braille é uma libertação total. Aprendi a ler quando tinha 9 ou 10 anos”, relembra Gabrielly, agora com 14 anos.

Entre os livros que mais gostou de ler, ela destaca “Estrelas Tortas” e também revela os avanços que o Sistema Braille trouxe para sua vida social, como a oportunidade de ler dois textos na Igreja de Santa Lúcia, se apresentar em teatro e até participar de uma peça de Natal em sua escola, onde leu uma fala em Braille.

Administrada pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, a Biblioteca Braille funciona de segunda à sexta, das 8h às 17h e está instalada no Bloco C do Centro de Convenções – Sambódromo (Av. Pedro Teixeira, 2565, Dom Pedro). O espaço tem o objetivo de integrar, promover e incluir pessoas com deficiência visual ao meio social, cultural, educacional e profissional, melhorando condições de vida, estudo e convivência para contribuir na elaboração de trabalhos e pesquisas.

Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

Brasileira de 116 anos se torna pessoa mais velha do mundo, revela instituto

Inah Canabarro Lucas se tornou a pessoa mais velha do Brasil em 2022 e, segundo pesquisadores, virou a pessoa mais velha do mundo após morte de japonesa (Foto: LongeviQuest / Reprodução)

Uma freira brasileira se tornou a pessoa mais velha do mundo após a morte da japonesa Tomiko Itooka. O homem mais velho do mundo também é brasileiro e vive em Apuiarés (CE)

Inah Canabarro Lucas, de 116 anos, recebeu o “título” neste sábado (4). A informação foi confirmada pelo instituto Longeviquest, banco de dados que concentra informações sobre longevidade pelo mundo.

Nascida em São Francisco de Assis (RS), a idosa vive em Porto Alegre, na congregação das Irmãs Teresianas Brasil. Ela entrou na vida religiosa aos 16 anos, quando começou a estudar no internato de Santa Teresa de Jesus, em Santana do Livramento (RS). Ao longo da vida, ela morou em Montevidéu, no Uruguai, e no Rio de Janeiro, antes de voltar a morar no Rio Grande do Sul.

Reconhecimento do Papa Francisco

Ao completar 110 anos, a freira recebeu uma bênção apostólica do papa. O reconhecimento do Vaticano veio acompanhado de um certificado que, segundo o Longeviquest, a freira deixa exposto no quarto onde mora.

A freira foi reconhecida como a pessoa mais velha do Brasil em janeiro de 2022. O título foi concedido após a morte de Antônia de Santa Cruz. Em julho daquele mesmo ano, ela se recebeu a validação do Longeviquest de pessoa mais velha da América Latina, quando a colombiana Sofia Rojas morreu.

Livro dos recordes ainda não formalizou o título

O Guinness World Records, que validou a japonesa Tomiko como a pessoa mais velha do mundo, ainda não anunciou quem vai passar a liderar a lista de pessoa mais velha.

Brasil também tem o título de homem mais velho do mundo

Cearense foi reconhecido pelo livro dos recordes em novembro de 2024.

João Marinho Neto, 112, nascido em Maranguape (CE), viveu como agricultor e hoje mora em um lar de idosos em Apuiarés, no mesmo estado.

Apesar de ter dificuldades para se locomover e para enxergar, o homem é lúcido e gosta de conversar. Ao UOL, um dos filhos de João afirmou que ele não tem problemas de saúde nem toma remédios.

Com informações do Uol

 

Trajetória da dívida pública e desaceleração do PIB desafiam Haddad até 2026

Foto: Reprodução

O ministro Fernando Haddad (Fazenda) chega à metade do atual mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diante de um duplo desafio: lidar com a deterioração da trajetória da dívida pública e administrar os temores crescentes no PT com os efeitos da desaceleração econômica nas eleições de 2026.

A natureza dos problemas expõe um dilema já presente no governo e que deve confrontar Haddad com maior intensidade nos próximos dois anos. Aprofundar o ajuste fiscal tende a esbarrar na restrição política, enquanto adotar medidas de impulso à atividade poderia agravar ainda mais a situação das contas do país.

O duelo interno entre as duas posições já resulta em um “posicionamento errático” do governo que precisa ser corrigido, segundo um ministro ouvido pela Folha sob condição de anonimato.

A aprovação de uma versão desidratada do pacote de contenção de gastos, considerado tímido já na sua origem, é a expressão mais recente desse embate.

Antes mesmo de chegarem ao Congresso, as medidas de Haddad, idealizadas para conter o crescimento dos gastos e garantir a sustentabilidade do arcabouço fiscal, foram moderadas pelo filtro político de outros ministros e acopladas a mudanças no Imposto de Renda que têm forte apelo popular, mas foram mal recebidas pelo mercado financeiro.

Além do temor de que a perda de arrecadação com a isenção de IR até R$ 5.000 não seja plenamente compensada pelo imposto mínimo sobre milionários, a mudança na estrutura tributária vai ampliar a renda disponível de um grupo com maior propensão a consumir. Isso representa um estímulo adicional à economia, mas pode pressionar a inflação e exigir juros maiores para evitar o descontrole de preços.

Embora o projeto do IR ainda não tenha sido formalizado, o anúncio conjunto da medida com o pacote que deveria conter gastos foi visto como uma derrota política do ministro da Fazenda, que resistia à junção das iniciativas.

Aliados de Haddad avaliam que o próprio presidente Lula contribui para o posicionamento errático quando afirma que o maior problema atual é a taxa de juros, sem demonstrar convicção na agenda da Fazenda nem reconhecer os desafios fiscais que o governo precisa enfrentar.

Ibovespa é o principal índice da B3, a bolsa de valores de São Paulo – Foto: Felipe Rau / Estadão

Procurado, o Ministério da Fazenda não se manifestou até a publicação deste texto.

Segundo projeções do Tesouro Nacional, a dívida bruta do Brasil pode atingir um pico de 83,1% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2028, caso o governo não consiga aprovar medidas adicionais de arrecadação.

Os números ainda podem estar subestimados, já que consideram parâmetros otimistas para a taxa básica de juros, a Selic, que remunera praticamente metade dos títulos públicos emitidos pelo Brasil. Pelos parâmetros do mercado, a dívida bruta chega a 89,8% do PIB em 2028, sem indicativo de estabilização.

A alta de juros é um dos fatores que impulsionam o endividamento do país, mas o próprio BC alertou, em sua última decisão, que a percepção desfavorável dos agentes sobre o pacote fiscal afetou “de forma relevante” os preços de ativos, especialmente a taxa de câmbio, e as expectativas de inflação. Por esse raciocínio, um alívio nos juros dependeria de um compromisso claro com o ajuste nas contas.

O ministro da Fazenda já sinalizou que pode apresentar novas medidas de ajuste em 2025. Embora essa visão tenha respaldo em parte do governo, há ceticismo no mercado quanto à real disposição de Lula em bancar uma nova rodada de medidas impopulares num período ainda mais próximo das eleições.

“[2025] Vai ser um ano muito complexo, porque nós vamos precisar voltar para a agenda fiscal em algum momento. Mas acho muito pouco provável que haja qualquer ação adicional no começo do ano”, diz o economista Carlos Kawall, sócio-fundador da Oriz Partners e ex-secretário do Tesouro Nacional.

Segundo ele, o crescimento ainda forte do PIB no primeiro semestre deve adiar esse tipo de decisão. “Acho que a situação vai ter que piorar bastante até que haja alguma condição de se atuar adicionalmente.”

Kawall avalia que o país já entrou em uma situação de crise fiscal, diante das dificuldades enfrentadas pelo Tesouro na rolagem da dívida pública. “A gente já está enfrentando o fracasso da política fiscal, do arcabouço. O que a gente vai ver a partir daqui é como o governo encara a realidade. A primeira tentativa de remendar, de fazer um puxadinho, não deu certo”, afirma.

“O problema é estrutural. Não é o Orçamento do ano que vem. É a trajetória da dívida pública ao longo dos próximos anos. A trajetória não é sustentável, o arcabouço não deu conta do problema. O governo não quer mexer, e aí os preços são outros”, diz.

Foto: Valter Campanato / Agência Brasil

Entre governistas, é consenso que errar na economia seria ruim para Lula na corrida eleitoral de 2026. O problema é que há diferentes visões no governo e no PT sobre o que seria este “errar na economia”.

Para aliados de Haddad, é fundamental fortalecer a agenda fiscal, enquanto a alta da Selic vai “diminuir um pouco a velocidade” do crescimento e evitar que a corrida muito rápida acarrete uma “queda do cavalo”. Outra ala vê na política de juros do Banco Central o principal fator de risco para o crescimento nos próximos dois anos.

“O problema em 2025 e 2026 é não deixar a economia desacelerar muito, principalmente por causa da política monetária”, afirma o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), futuro líder da bancada na Câmara dos Deputados. “Isso vai ser fundamental para que nosso projeto seja vitorioso.”

Para ele, o BC sob o comando de Gabriel Galípolo, indicado de Lula para presidir a instituição a partir de 2025, terá um “papel decisivo”. “Acho que pode existir uma situação em que o Galípolo consiga partir de um debate com o mercado e convencer que [elevar a Selic até 14,25% ao ano, como sinalizado na última reunião] seria um aperto gigantesco que poderia comprometer a economia”, afirma.

Crítico contumaz das medidas de maior aperto fiscal, Lindbergh diz que a mudança na política de valorização do salário mínimo foi uma medida estrutural importante, mas vê “má vontade” do mercado com o atual governo.

O petista afirma ainda que os limites para garantir o crescimento da economia são justamente as regras fiscais. Segundo ele, não há risco de Lula repetir expedientes adotados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que obteve aval do Congresso Nacional em 2022 para turbinar gastos sociais fora das regras na tentativa de se reeleger.

*Com informações de Folha de São Paulo

Para além de Fred Bruno: os ex-BBBs que se tornaram apresentadores de TV

Ex-BBBs apresentadores de TV - Foto: Divulgação / Globo

A participação em edições do Big Brother Brasil abriu portas para diversos ex-integrantes se destacarem como apresentadores na TV. Fred Bruno , ex-participante do BBB 23, foi anunciado como o novo apresentador do Globo Esporte SP. Ele assume o comando do programa em substituição a Felipe Andreoli, que deixou a Globo.

Fred, de 35 anos, é jornalista formado pela Unip e já integrou o canal Desimpedidos. Declarado torcedor do Palmeiras, ele celebrou a nova conquista: “Treinei a vida inteira para um dia me tornar apresentador do Globo Esporte e esse dia chegou”.

Além de Fred, outros ex-BBBs também brilharam na televisão. Veja destaques:

Fernanda Bande e Giovanna Pitel: Após o BBB 24, a dupla apresentou Na Cama com Pitanda no Multishow. Giovanna também fará parte do Mesacast BBB em 2025.

Beatriz Reis: A paulista estreou na Globo com reportagens no Encontro e, em 2025, atuará no Rede BBB.

Gil do Vigor: Após o BBB 21, ganhou quadros na Globo como no Mais Você e no Pequenas Empresas Grandes Negócios. Em 2025, comandará o Bate-Papo BBB.

Camilla de Lucas: Vice-campeã do BBB 21, apresentou os bastidores do The Masked Singer Brasil na Globo.

Rafa Kalimann: Finalista do BBB 20, liderou o Casa Kalimann e será apresentadora do especial sertanejo Amigas.

Thelma Assis: Vencedora do BBB 20, é colunista de saúde no É de Casa.

Ana Clara: Desde o BBB 18, construiu sólida carreira na Globo, incluindo o reality Estrela da Casa.

Outros nomes como Sabrina Sato e Fernando Fernandes também encontraram sucesso fora do reality, consolidando-se como apresentadores.

*Com informações de IG

Inovameta lança curso de Regulagem de Máquinas com salário inicial de R$ 4 mil no PIM

Foto: Assessoria

A Inovameta Consultorias e Treinamentos, referência em capacitação no Polo Industrial de Manaus (PIM), anuncia uma oportunidade exclusiva de Regulador de Máquina Injetora (RMI), com foco em qualificação técnica e empregabilidade. A formação será realizada de 13 a 31 de janeiro de 2025 e conta com vagas limitadas. A capacitação inclui treinamento teórico aplicado à prática, garantindo que os participantes estejam aptos a atender às demandas do setor industrial. Com um salário médio inicial de R$ 4 mil, a profissão de regulador de máquinas injetoras oferece uma ótima perspectiva de carreira.

O curso de RMI é ideal para quem busca ingressar ou se destacar na indústria de transformação plástica.

A profissão de regulador de máquinas injetoras está em alta no mercado, especialmente após o crescimento de 1,7% no setor de transformação plástica em setembro de 2024, segundo a Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF) do IBGE.

O curso tem um investimento de R$ 1.280, que pode ser parcelado em até 12x. Para garantir a inscrição e conhecer mais detalhes, o interessado deve acessar o link: https://cursodermi.inovameta.com.br/curso-de-rmi-2025. Outras informações pelo (92) 98472-3026.

Cursos gratuitos em EAD

Além do curso de RMI, a Inovameta oferece capacitações gratuitas em SMED, TBO e White Belt, com certificação, na modalidade de ensino a distância (EAD).

Estes cursos, disponibilizados na plataforma Inovameta Edtech, foram idealizados pelo CEO da empresa, Hilton Eduardo Neto, como uma iniciativa para democratizar o acesso ao conhecimento.

Referência em qualificação

A Inovameta Consultorias e Treinamentos se consolidou como uma referência no Polo Industrial de Manaus (PIM), oferecendo serviços especializados que impulsionam a eficiência e a competitividade das indústrias locais.

Fundada e liderada por Hilton Eduardo de Oliveira Neto, mestre em Ciências e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e especialista em plásticos com experiência internacional, a empresa destaca-se pela excelência de sua equipe composta por mestres e doutores.

Sob a liderança de Hilton Neto, que possui uma sólida trajetória internacional, incluindo colaborações nos Estados Unidos com a Asahi Kasei Plastics North America, a Inovameta ampliou significativamente sua atuação. Inicialmente focada no Amazonas, a empresa expandiu suas operações para as regiões Nordeste, Sul e Sudeste do Brasil, atendendo a uma crescente demanda por treinamentos especializados e consultorias industriais.

Possui parcerias estratégicas com empresas do PIM e instituições de ensino superior. Atualmente, atende a mais de 20 empresas do Polo, contribuindo para a formação de mais de 3500 profissionais certificados.
Entre os parceiros de destaque está a fábrica Bic da Amazônia, onde a Inovameta implementou treinamentos na escola de manufatura da empresa, valorizando a mão de obra interna e promovendo o desenvolvimento contínuo dos colaboradores.

A empresa também colabora com o Grupo Ser Educacional, administrador da UniNorte no programa nacional SPONSOR.

“A expertise da Inovameta em treinamentos técnicos na área de plásticos, aliada à experiência internacional de nossa equipe, posiciona a empresa como líder no segmento no Amazonas. Nossa metodologia inovadora e conteúdo personalizados atendem às necessidades específicas de cada cliente, garantindo resultados precisos e excelência educacional para industriários,” afirma Hilton Eduardo Neto.

Com a expansão para outras regiões do Brasil, a Inovameta reafirma seu compromisso com a qualidade e a inovação, contribuindo para o desenvolvimento da indústria nacional e fortalecendo sua posição como parceira estratégica para empresas que buscam excelência operacional e competitividade no mercado.

“Aproveite esta oportunidade única de transformar sua carreira! Garanta sua vaga e faça parte do grupo de profissionais altamente qualificados da indústria de transformação plástica”, estimula Neto.

Com informações da assessoria

 

Creches municipais de Manaus abrem inscrições na próxima segunda-feira

Foto: Semcom

Pais ou responsáveis por crianças de 1 a 3 anos de idade devem ficar atentos ao período de inscrição para as creches da Prefeitura de Manaus, que começa nesta segunda-feira (6), com término na quinta-feira (9). O processo deve ser realizado no endereço eletrônico: https://inscricaocreche.semed.manaus.am.gov.br/.

Após a inscrição, a criança estará habilitada a participar do processo seletivo, de caráter classificatório, considerando os critérios de prioridade de atendimento e as regras estabelecidas no edital, que está disponível no próprio site. O processo de inscrição é totalmente gratuito e, caso a pessoa não tenha acesso à internet, ela poderá ir a qualquer unidade de ensino para realizar o atendimento.

A Secretaria Municipal de Educação (Semed) possui 27 creches e 10.498 vagas, sendo 7.588 vagas novas, distribuídas nas turmas do Maternal 1, 2 e 3. A gerente de Matrícula, Darlene Liberato, alerta os responsáveis sobre as inscrições: “Os pais ou responsáveis devem ter muita atenção ao preencher o cadastro, pois qualquer informação errada pode acarretar a eliminação da inscrição. Os interessados também devem seguir as regras do edital”, afirmou a gerente.

O resultado da inscrição está previsto para o dia 17 de janeiro, no próprio site da inscrição. Os responsáveis devem confirmar a matrícula na unidade de ensino escolhida entre os dias 20 e 22/1, com todos os documentos necessários. “É importante que a unidade escolhida seja a mais próxima de sua residência, já que, durante o ano letivo, não será possível realizar transferências. Além disso, todas as creches possuem uma lista de cadastro reserva. O responsável também deve levar todos os documentos necessários para efetivar a matrícula”, completou Darlene.

Documentos

Para a seleção do candidato, serão analisados os critérios de prioridade para atendimento, que são: Inscrição no CadÚnico, criança com deficiência e/ou atípica; medida protetiva concedida pelo juiz; mãe trabalhadora; mãe adolescente; filho de servidor da Semed na escola de sua lotação.

Além dos critérios de prioridade, existe a ordem de desempate, que avalia o candidato com menor renda per capita familiar dentro da classificação do CadÚnico; proximidade do endereço informado à creche desejada; e, persistindo o empate, terá preferência a criança mais velha, considerando ano, mês, dia e hora de nascimento, conforme registrado na certidão de nascimento.

Com informações da Semed      

Ministro britânico denuncia ‘desinformação’ de Musk em assuntos do Reino Unido

Mais uma polêmica de desinformação atribuída ao milionário Elon Musk (Foto: AFP)

Um ministro do governo trabalhista britânico denunciou, nesta sexta-feira (3), que Elon Musk está “mal informado”, um dia depois de o bilionário americano criticar as autoridades do Reino Unido pela forma como administraram um caso de exploração sexual.

Desde que os trabalhistas britânicos voltaram ao poder há seis meses e o país foi abalado por distúrbios anti-imigração entre 30 de julho e 5 de agosto, Musk tem feito diversos comentários sobre a situação atual do Reino Unido, afirmando que uma “guerra civil” é “inevitável”.

O magnata, proprietário da rede social X, criticou especialmente o governo de Keir Starmer, acusando-o de reprimir com grande severidade os manifestantes e de dirigir “um estado policial tirânico”.

Musk, o homem mais rico do mundo e aliado-chave do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, mencionou na quinta-feira no X um caso de exploração sexual de mais de 1.500 meninas no norte da Inglaterra entre 1997 e 2013, no qual as autoridades foram culpadas por não terem tomado providências.

“No Reino Unido, crimes graves, como o estupro, requerem a aprovação da acusação antes que a polícia possa acusar os suspeitos. Quem estava no comando da CPS (a procuradoria-geral britânica) quando as gangues de estupradores podiam explorar meninas sem enfrentar a justiça? Keir Starmer”, escreveu.

“Deveriam ser organizadas novas eleições no Reino Unido”, acrescentou.

Diante dessas críticas, o ministro britânico da Saúde, Wes Streeting, reagiu nesta sexta-feira em uma entrevista à emissora de televisão ITV.

“Eu acho que algumas das críticas feitas por Elon Musk são erros de julgamento e certamente ele está mal informado”, respondeu o ministro.

“Mas estamos dispostos a trabalhar com Elon Musk, que eu acredito que tem um papel importante a desempenhar com sua rede social para nos ajudar, a nós e a outros países, a abordar esse grave problema. Se ele quiser trabalhar conosco e se engajar, ficaremos felizes em recebê-lo”, continuou Wes Streeting.

Em suas mensagens de quinta-feira nas redes sociais, Musk também exigiu a libertação do agitador britânico de extrema-direita Tommy Robinson, recentemente condenado pelos tribunais a 18 anos de prisão por desrespeitar uma decisão judicial que lhe proibia de repetir comentários difamatórios sobre um refugiado sírio.

Com informações do Uol

Desmatamento da Amazônia cai 30,6% e é o 2° menor em 26 anos, aponta levantamento

Foto: Pixabay

Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) avaliados pelo novo relatório Política Climática por Inteiro, do Instituto Talanoa, organização brasileira independente para o monitoramento climático, apontam uma redução histórica no nível de desmatamento da Amazônia brasileira: foram 30,6% a menos de territórios desmatados, o melhor resultado em nove anos e o segundo melhor da série histórica que se iniciou em 1988 (perdendo apenas para o desempenho avistado entre os anos 2011-2015). 

Apesar das queimadas e incêndios que se alastraram por diversos biomas nacionais ao longo de 2024, que corresponderam a pelo menos 27,41% do desmatamento total entre agosto de 2023 e julho de 2024 (o equivalente a aproximadamente 1,6 km² de área florestal eliminada pelo fogo), o desmatamento na Amazônia tem registrado queda significativa. 

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), entre 2022 e 2024, a redução no desmatamento significou também o não-lançamento de 400,8 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera. 

A redução pode ser atribuída, dentre outras coisas, à adoção da política de desmatamento ilegal zero do governo brasileiro, parte da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) adotada no Acordo de Paris, de setembro de 2016, pela qual o Brasil assumiu o compromisso de reduzir sua emissão de gases do efeito estufa (GEEs) em 53% até 2030 e de zerar suas emissões até 2050.

Esse compromisso buscava remediar a ameaça de que o aquecimento médio do planeta atingisse 1,5°C em 2024 — média que, infelizmente, foi ultrapassada. Em novembro de 2024 a temperatura média global chegou a ficar 1,54°C acima da média histórica. 

O governo também criou o Plano de Prevenção e Combate ao Desmatamento na Amazônia (PPCDAm), que deve definir cerca de 29 milhões de hectares de florestas públicas federais até 2027, com cerca de 15 milhões de hectares declarados “interesse de estudo”. 

Em 2024, a expansão de áreas florestais protegidas, como unidades de conservação (UCs) e Terras Indígenas (TIs), avançou 153 mil hectares, prossegue o relatório.

Além disso, as terras remanescentes de quilombos, que corresponderam a cerca de 21 territórios reconhecidos em diversos estados do Brasil e não entram no cálculo das áreas protegidas, têm contribuído “para a mitigação das emissões de GEE”. 

Com informações da Revista Fórum

2024 é o ano mais quente já registrado no Brasil, com média de 25,02°C, segundo Inmet

Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

O ano de 2024 foi o mais quente já registrado no Brasil, segundo dados do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). A média de 25,02°C verificada para o ano passado é a maior desde 1961, ponto de partida da série histórica do órgão oficial de meteorologia brasileiro.

O desvio médio de temperatura foi de 0,79°C, considerando a série de 1991 a 2020.

Os dados completos confirmam a tendência apontada em informações parciais, com dados até novembro, de que 2024 tomaria o lugar de 2023 como o ano mais quente do país, como mostrou reportagem da Folha da última segunda-feira (30).

De acordo com comunicado do Ministério da Agricultura e Pecuária, ao qual o Inmet é vinculado, foi verificada uma tendência de aumento estatisticamente significativo das temperaturas ao longo dos anos nos desvios de temperaturas médias, “que pode estar associada à mudança no clima em decorrência da elevação da temperatura global e mudanças ambientais locais.”

A anomalia é uma variação — positiva ou negativa — de uma temperatura em relação à linha de base. No caso, a mais alta até então havia sido a de 2023, com 0,69°C. Essa média é feita com ao menos 30 anos de dados, segundo a meteorologista Andrea Ramos, e é usada para fazer as observações de desvios.

“É importantíssima, é a anomalia que define o quanto ficou acima ou abaixo da média, seja em temperatura ou em chuva e umidade. A partir de uma estação meteorológica convencional, que tem mais de 30 anos de dados, podemos gerar essa climatologia, com valores de referência”, explica a especialista.

Já era esperado que 2024 estivesse entre os anos de calor recorde, situação que pode ser explicada pela combinação de oceanos e continentes mais quentes, em razão das mudanças climáticas e pelos efeitos do El Niño, entre outros fatores.

Um possível refresco com o La Niña, caracterizado pelo resfriamento da superfície do oceano nas porções central e oriental do Pacífico Equatorial, fica cada vez mais fraco e distante, segundo previsões da OMM (Organização Meteorológica Mundial), agência ligada à ONU (Organização das Nações Unidas).

No Brasil, geralmente o La Niña muda a distribuição de chuvas, com precipitação maior nas regiões Norte e Nordeste e menor no Sul e Centro-Oeste. As temperaturas costumam ficar mais baixas no país.

No cenário mundial, já é dado por certo que 2024 será o ano mais quente da história da humanidade, segundo o observatório Copernicus, da União Europeia.

Com a confirmação de que novembro foi mais um mês com temperaturas escaldantes no planeta, os cientistas do órgão calcularam ser impossível que 2024 não supere a marca anterior, que é de 2023.

Os números oficiais serão divulgados na próxima semana pelo observatório europeu e também pela Nasa (Agência Espacial Americana) e pela Noaa (Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA).

Os pesquisadores europeus apontam que a marca será a maior dos últimos 125 mil anos. A conclusão inclui a análise de vestígios do ambiente pré-histórico, necessária para saber as temperaturas da Terra muito antes da existência dos termômetros.

O ano de 2024 será lembrado também por ser o primeiro a terminar com média de temperatura acima de 1,5°C em relação aos níveis pré-industriais.

Esse limite é considerado pelos cientistas como o teto para impedir as piores consequências do aquecimento global, como o desaparecimento de países insulares. Ele é também o valor preferencial pactuado no Acordo de Paris, de 2015.

A marca não significa, no entanto, que o planeta já rompeu definitivamente a barreira de 1,5°C e as metas do acordo, explicam cientistas. Para considerar que o limite foi definitivamente violado, seriam necessários vários anos com os termômetros acima desse patamar.

Com informações da Folha de S.Paulo

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