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Bloqueio falha, e 80% de bets irregulares continuam funcionando

Vício em apostas vem crescendo no Brasil - Foto: Joédson Alves / Agência Brasil

A SPA (Secretaria de Prêmios e Apostas), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda, determinou no ano passado o bloqueio de 7.599 bets consideradas irregulares até dezembro passado. Mesmo após as ordens e a regulação do mercado, mais de 80% dos sites ainda encaminham os usuários para outros sites ou aplicativos de apostas online.

Bets banidas ainda direcionam para o mercado de apostas. Entre os sites listados pelo governo como irregulares nos dias 11 e 31 de outubro e 16 de dezembro de 2024, ao menos 83% levam ao ambiente de jogos online. A relação das páginas que deveriam ser bloqueadas foi obtida via Lei de Acesso à Informação.

Governo afirma ter retirado mais de 5.200 sites do ar. A estimativa da SPA foi divulgada em 10 de dezembro, quando foi firmado um Acordo de Cooperação Técnica com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para “agilizar e otimizar” o bloqueio das URLs que exploram apostas de maneira irregular.

Modelo de bloqueio adotado não inibe o jogo ilegal. O presidente da ANJL (Associação Nacional de Jogos e Loterias), Plínio Lemos Jorge, afirma que as interrupções de acesso à URL são insuficientes. “Conversamos com a Anatel sobre o bloqueio do DNS, que representa a raiz do site, impedindo os usuários de encontrarem essas bets na internet”, diz ele.

“Quando a raiz é bloqueada, não é possível identificar o site, porque a URL permanece inalterada. Isso cria dificuldade para o dono do site ilegal e mostra a necessidade de o apostador buscar um site regular.” afirmou Plínio Lemos Jorge, presidente da ANJL.

Redirecionamentos para sites e apps são comuns. Mesmo após os banimentos, as estratégias direcionam os usuários para outros mecanismos de apostas. “O bloqueio não impede que um site seja redirecionado, mas isso depende de como ele foi implementado e das intenções de quem está tentando contornar a restrição”, explica André Perin, professor de engenharia da FEI.

“Os aplicativos móveis não dependem de uma interface pública via URL e podem ser mais difíceis de bloquear do que sites acessados diretamente pelo navegador.” disse André Perin, professor de engenharia da FEI.

Outros países também sofrem para impedir apostas. Nem mesmo a China, onde a prática é considerada ilegal, consegue banir 100% dos sites, conta José Francisco Manssur, advogado que atuou no Ministério da Fazenda durante o processo da regulamentação das casas de aposta. “O Reino Unido, país que consegue o maior controle do mundo, tem 20% dos sites fora do mercado regulado”, diz ele.

Foto: Agência Brasil

“A China, que traz enormes dificuldades para acessar o Google, é extremamente ineficiente na proibição das apostas.” afirmou José Francisco Manssur, ex-assessor do Ministério da Fazenda.

Sites alertam sobre a indisponibilidade para operar. Alguns endereços que deveriam estar bloqueados no território nacional emitem comunicados aos apostadores brasileiros sobre a irregularidade dos serviços. Ainda assim, os sites permanecem ativos para quem desejar burlar o sistema.

Casas ilegais apostam no plágio da identidade visual. Outra ocorrência comum na lista de bets irregulares aparece nos sites que replicam os elementos gráficos e garotos propaganda de sites com autorização para operar no Brasil. Há ainda sistemas que emitem anúncios com uma falsa validação do governo.

O UOL consultou os 7.599 sites individualmente. Todos os acessos foram feitos sem o uso de VPN, rede privada que permite contornar restrições de acesso a serviços da web. Endereços bloqueados após alerta de conexão insegura, risco de roubo de dados e indisponíveis por “redirecionamento em excesso” foram considerados inativos. Domínios à venda também não foram contabilizados.

Anatel diz que monitoramento cabe ao Ministério da Fazenda. Em nota, a reguladora reconhece as estratégias das casas de apostas ilegais para burlar os bloqueios realizados, mas diz estar isenta da fiscalização da efetividade das ações nos mais de 21 mil prestadores de banda larga fixa e móvel. “Esse acompanhamento é realizado pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda”, destaca.

“Conhecemos a dificuldade para eliminar, por completo, essa atividade ilegal, pois envolve aspectos técnicos na implementação dos bloqueios de sites e aspectos jurídicos no tocante à competência dos órgãos envolvidos.” afirmou a Anatel, em nota.

Reguladora cobra cooperação para inibir o avanço das bets irregulares. “Por se tratar de uma atividade ilegal que não respeita a fronteira dos países, deve-se pensar em uma cooperação internacional, a exemplo da atuação para combater o crime organizado transnacional”, reforça a Anatel.

Procurado, o Ministério da Fazenda não se manifestou até a publicação desta reportagem. A resposta será incluída caso seja enviada. Entrevistas com um porta-voz da Secretaria de Prêmios e Apostas e comentários sobre o assunto foram solicitados, sem sucesso.

Regulamentação

Normativas começaram a valer em janeiro de 2025. Na ocasião, foi publicada a lista de empresas autorizadas a explorar a modalidade lotérica de apostas de quota fixa. A SPA destaca que a seleção ocorreu após a verificação do atendimento às exigências técnicas e financeiras das casas de apostas autorizadas a operar.

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Lista de permissões foi ampliada nas últimas semanas. Com as atualizações, 155 bets de 72 empresas aparecem autorizadas a operar em território nacional. Outras 13 marcas de seis companhias continuam em atividade por determinação judicial.

Regras definem a atuação das casas de apostas. Conforme a regulamentação da Secretaria de Prêmios e Apostas, as bets legalizadas devem pagar uma outorga de R$ 30 milhões e funcionar com o domínio “.bet.br”. O descumprimento das regras pode suspender a autorização por até 90 dias e, caso persista, resultar na cassação definitiva da operação.

Medidas têm o objetivo de proteger os apostadores. A proibição de crédito para apostas, a exigência de identificação dos apostadores por CPF e reconhecimento facial, e o controle dos fluxos financeiros estão entre as principais regras. As empresas que descumprirem as normas podem ser consideradas ilegais e banidas de atuar no Brasil.

Empresas irregulares podem ser enquadradas no crime de estelionato. Os especialistas, no entanto, explicam que o fato de os responsáveis pelas bets muitas vezes estarem fora do Brasil dificulta a punição. “Acredito que 99% dos donos [das casas de apostas] estão fora do país, então fica difícil de se localizar”, lamenta o presidente da ANJL. Para reverter a situação, Lemos defende a identificação das contas e dos influencers que dão suporte aos sites ilegais.

*Com informações de Uol

Papa responde ao tratamento, mas segue em risco, diz Vaticano

Foto: Getty Images

O papa Francisco responde bem aos tratamentos, mas ainda não está fora de perigo, segundo boletim médico divulgado neste sábado (22).

Papa segue acamado. Mesmo com problemas respiratórios, ele respira sem ajuda de aparelhos, segundo Sergio Alfieri, médico do hospital Gemelli, em Roma.

Não corre ‘risco de morte’. Apesar de ainda estar com um quadro de saúde delicado, os médicos afirmaram que morte não é uma preocupação no momento. “Se me perguntarem agora se sua vida está em perigo, a resposta é não. Mas a realidade é que ele é o papa, mas também é um homem”, explicaram os médicos.

Médicos temem sepse. A maior preocupação nesse momento, conforme o quadro médico, é que a infecção por bactérias ou vírus entre na corrente sanguínea do pontífice, o que o coloca em risco de sepse.

Francisco mantém o bom humor. Mesmo internado há quase 10 dias, os médicos garantem que a cabeça do papa tem 60 anos – ao contrário de seu corpo, que tem quase 90. E que apesar das adversidades, ele segue alegre e fazendo piadas.

*Com informações de Uol

Galvão manda indireta à Globo por imbróglio com nome de programa

Galvão Bueno - Foto: Reprodução / X

Galvão Bueno fez nesta quinta-feira (20) sua primeira aparição na Band desde seu retorno à emissora da capital paulista. Ao marcar presença no programa ‘Melhor da Noite’, apresentado por Glenda Kozlowkski, Galvão lamentou uma decisão da Rede Globo.

De acordo com o narrador, a Globo não o permitiu usar o nome ‘Bem, amigos’ para o seu novo programa na Band, o que parece ter incomodado o jornalista.

“É uma coisa muito gostosa poder trazer um programa que fez muito sucesso na TV fechada (sportv) para a aberta (Band), em uma emissora tão querida e tão ligada ao esporte como a Band… Mas o ‘Bem, amigos’ não me deixaram trazer o nome. Você (Glenda Kozlowski) conhece lá (Globo). Mas sabe que ficou legal, porque agora vai ser ‘Galvão e amigos”, disse Galvão.

Sentindo o incômodo de Galvão, Glenda brincou e tentou amenizar a situação: “Eu conheço lá (Globo), mas não tem jeito. (Você) não trouxe o nome, mas o mais importante é trazer a pessoa. Você Galvão”, disse a apresentadora.

Galvão na Band

Galvão Bueno voltou à Band após deixar a emissora há 44 anos. O ex-narrador da Rede Globo voltará a ter um programa exclusivo para analisar o futebol brasileiro e internacional ao lado de velhos companheiros.

Galvão contará com uma equipe composta por Mauro Naves, Casagrande, Paulo Roberto Falcão e Vanderlei Luxemburgo, além de alguns nomes da própria emissora que também marcarão presença.

O novo programa do jornalista levará o nome de ‘Galvão e amigos’, e será exibido nas noites de segunda-feira, assim como era quando apresentava o ‘Bem amigos!’ no Sportv.

Entre em nosso site e fique por dentro de tudo que acontece nos esportes ao redor do mundo.

*Com informações de IG

TCE-AM alinha estratégias para obter nota máxima em avaliação de desempenho dos tribunais

Foto: Filipe Jazz

O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) está mobilizando seus setores para alcançar o nível 4 de excelência (maior nível) na avaliação do Marco de Medição de Desempenho dos Tribunais de Contas (MMD-TC), promovido pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon). Caso obtenha sucesso, o TCE-AM será o primeiro Tribunal de Contas estadual a atingir plenamente esse patamar.

A reunião inicial, realizada na quinta-feira (20), contou com a presença de diretores, chefes de setores e representantes de gabinetes, marcando o início do plano estratégico que será desenvolvido até a próxima avaliação, prevista para o segundo semestre de 2026. Durante o encontro, foram apresentados os objetivos do tribunal para aprimorar sua atuação e elevar sua classificação dentro dos Critérios de Avaliação e Transparência dos Tribunais de Contas (QATC), utilizados no MMD-TC.

De acordo com o secretário-geral de Administração do TCE-AM e coordenador do MMDTC no Amazonas, Antônio Rosa, o tribunal está atualmente em transição do nível 3 para o nível 4, o que exige aperfeiçoamento de processos de trabalho, especialmente no controle externo.

“A conselheira-presidente do tribunal, Yara Amazônia Lins, nos atribuiu o desafio de alcançar o nível 4, e para isso realizaremos uma série de reuniões, treinamentos e simulados internos ao longo de 2025 para que possamos obter bons resultados na próxima avaliação”, afirmou.

Estratégia de trabalho

Para atingir esse objetivo, o TCE-AM foi dividido em grupos. Cada grupo será responsável por uma auditoria específica, como operacional, financeira, de conformidade e concomitante, para melhorar a comunicação e os processos. “Nosso objetivo é elevar os critérios que estão no nível 3 para o nível 4, trazer o maior número possível dos que estão no nível 2 para o nível 3 e, sempre que viável, promover uma ascensão direta ao nível 4”, explicou Antônio Rosa.

Importância do MMD-TC

O Marco de Medição de Desempenho dos Tribunais de Contas é um instrumento de avaliação que identifica pontos fortes e oportunidades de melhoria nas rotinas administrativas, de fiscalização e julgadoras dos tribunais. A iniciativa também promove a valorização do controle social e a uniformização de boas práticas entre as Cortes de Contas do país.

Na última avaliação, realizada em 2024, o TCE-AM recebeu a Declaração de Garantia de Qualidade da Atricon após uma auditoria rigorosa de dois dias, que analisou 14 itens da estrutura do tribunal, desde o controle externo até a gestão administrativa. A comissão também reconheceu quatro boas práticas desenvolvidas pela instituição, incluindo o Programa Blitz TCE, a Ouvidoria da Mulher e o Domicílio Eletrônico de Contas (DEC).

“Agora, o foco é o aprimoramento dessas iniciativas e a evolução dos processos internos para que o TCE do Amazonas possa se tornar referência nacional ao atingir, pela primeira vez enquanto Tribunal de Contas estadual, a nota máxima no MMD-TC. Para ajudar com isso, teremos membros da nossa comissão interna do MMD visitando os setores em períodos distintos com o objetivo de orientar os servidores no que for preciso, servindo como um apoio pedagógico para que juntos possamos alcançar a excelência”, concluiu Antônio Rosa.

Fátima Bernardes surpreende ao falar de William Bonner nove anos após divórcio: ‘Muito importante’

Fátima Bernardes e William Bonner - Foto: Reprodução / Youtube / Globo / Contigo

Fátima Bernardes participou do Casa de Verão da Eliana, programa do GNT, e foi surpreendida com uma pergunta feita pela apresentadora. “Cada um de nós aqui teve um mestre ou alguém que de alguma forma deixou uma mensagem. Vocês tiveram isso?”, indagou a comunicadora.

“Por exemplo, quando você chegou no jornalismo, você encontrou com Gloria Maria. Não sei se foi Gloria, pode ser um homem também, mas você lembra de alguém muito famoso que te deu uma dica que foi preciosa na sua vida profissional? Houve essa generosidade, esse carinho ou sem saber essa pessoa te ajudou?”, perguntou Eliana.

Fátima citou William Bonner, ex-marido de quem se divorciou em 2016 após 26 anos de casamento. “Eu vou dividir com o William. O William foi uma pessoa que quando nós fizemos a parceria profissional, quando a gente começou a trabalhar juntos, ele foi muito importante. Ele era uma pessoa que me dava muitas dicas”, declarou Bernardes, que dividiu a bancada do Jornal Nacional com Bonner durante 14 anos.

Fátima Bernardes comenta saída da Globo

Em junho do ano passado, após ter deixado a Globo depois de 37 anos de contrato, Fátima Bernardes foi entrevistada pela revista Veja e comentou os boatos de que teria se arrependido da decisão de sair da apresentação do Encontro.

“De jeito nenhum. Quando decido, é porque já pensei muito, não é por impulso. O Encontro deu certo, tanto que segue no ar. Só que, depois de uma década, não ambicionava mais aquilo. Não quero mais nada que me vincule ao jornalismo. Cansei de entrevistar mães de crianças que foram mortas pela polícia, vítimas de tragédias. Essa contribuição eu já dei. Foram 35 anos nessa dureza. Hoje, só quero mesmo o entretenimento”, declarou a artista.

A estrela comentou também sobre ter sido dispensada da platinada após a decisão que os contratos seriam por trabalho feito. “Não tenho nenhum sentimento de que fui traída. Desde que assinei contrato por obra, sabia quando terminaria. Falam muito que fulano e sicrano foram demitidos da Globo, mas não há nada de pessoal aí. A dinâmica é que está diferente, e as novas regras são transparentes. E há o outro lado: se não tem contrato em vigor, fica livre para fazer o que quiser”, destacou Bernardes.

*Com informações de Terra

Videoclipe gravado na língua indígena tukano é lançado com apoio da Prefeitura de Manaus

Foto: Divulgação / Concultura

Com apoio da Prefeitura de Manaus, por meio do Conselho Municipal de Cultura (Concultura), e recursos da Lei Paulo Gustavo (LPG), o cantor, compositor e pesquisador amazonense Agenor, Agenor lançou nas plataformas digitais o videoclipe da música “Pehe”. A canção, gravada na língua indígena tukano, traz uma reflexão profunda sobre a relação entre a modernidade e os saberes ancestrais indígenas, propondo uma abordagem inovadora sobre o futuro da Amazônia ao entrelaçar elementos do mundo contemporâneo com as tradições dos povos originários.

O videoclipe já está disponível no canal do YouTube “Agenor, Agenor Üremini” e em outras plataformas de streaming. A produção artística ressalta a importância da preservação da cultura indígena e do meio ambiente, enquanto promove uma fusão única de sonoridades tradicionais e contemporâneas.

Segundo o presidente do Concultura, Tony Medeiros, a Lei Paulo Gustavo tem sido fundamental para o fomento à produção cultural local. “Apoiar artistas como Agenor, Agenor, que buscam dar visibilidade e voz às culturas indígenas e à riqueza da nossa região, é um compromisso da Prefeitura de Manaus. A Lei Paulo Gustavo oferece a oportunidade para que projetos como esse, que preservam tradições e ao mesmo tempo dialogam com o presente, possam chegar ao público e impactar positivamente a sociedade”, comentou o presidente.

Conforme o artista Agenor, Agenor, o videoclipe foi pensado e produzido com recursos simples como editor de vídeo, computador, softwares e inteligência artificial disponibilizados de forma gratuita. “A ideia é inspirar jovens indígenas, quilombolas, ribeirinhos a usarem as tecnologias a nosso favor, para se apoderar desses recursos e atualizar as histórias mais antigas dos seus antepassados para a próxima geração. Precisamos nos empoderar nesse sentido e nos apropriar dessas tecnologias para dar continuidade e tomar o controle das nossas narrativas”, explicou o artista.

O videoclipe de “Pehe” é o primeiro de quatro lançamentos previstos dentro do projeto ‘Îremini yü puré’. As músicas trazem, por meio de ferramentas de produção digitais, sonoridades específicas da música indígena do Alto Rio Negro.

Língua Tukano

A música ‘Pehe’, que em português significa “Muito”, foi gravada na língua indígena tukano, falada por povos originários da região do Alto Rio Negro, no Amazonas. Ela começou a ser composta a partir da vivência do artista com orientandos indígenas do programa de mestrado da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) no município de São Gabriel da Cachoeira, distante 862 quilômetros de Manaus, em 2023.

“Sou orientador do Orlindo Ramos Marques, que é um dos tradutores da música. Conversando com ele surgiu essa ideia, com palavras e expressões bem simples, como Boa noite, Como você vai?, Estou indo para casa, coisas que ele me manda pelo Whatsapp e que eu venho tentando aprender”, disse Agenor.

O material já foi exibido em escolas de ensino médio e em outras ocasiões para públicos jovens em Manaus, que receberam entusiasmados e se engajaram no projeto.

O projeto foi um dos selecionados pelo Edital nº 004/2023 – Audiovisual, por meio da Lei Paulo Gustavo (LPG), da Prefeitura de Manaus, através do Concultura, com o apoio do Ministério da Cultura (MinC) e do Governo Federal.

Aquecimento global acima de 1,5ºC pode ser irreversível, mostra estudo

Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil

O aumento de 1,6ºC na temperatura média global registrado em 2024 – ano de calor recorde – pode ser sinal de um planeta permanentemente mais quente e mais vulnerável às mudanças climáticas daqui para frente, aponta um estudo do Centro Helmholtz para Pesquisa Ambiental, em Leipzig, Alemanha, e publicado recentemente na revista Nature Climate Change.

Estudiosos do clima geralmente tiram suas conclusões a partir de análises de um período mais longo, de 20 anos. Desta vez, porém, os pesquisadores queriam saber se era possível fazer previsões para o futuro considerando apenas 2024.

Como explicou um dos autores do estudo, até então o consenso entre cientistas era de que a superação do aquecimento de 1,5ºC em relação aos níveis pré-industriais pelo período de um ano não necessariamente significaria a quebra do Acordo de Paris. Esse cenário teria que se repetir por um período mais longo de tempo.

Baseados em dados de estações meteorológicas por todo o mundo, os pesquisadores constataram que a década de 1980 foi a primeira 0,6ºC mais quente que o período pré-industrial, quando nações ricas ainda não queimavam combustíveis fósseis em ampla escala.

Nas décadas seguintes, esse valor nunca recuou: ou se manteve em média, ou aumentou – mesmo quando descontados fatores como o El Niño.

Para os pesquisadores, o modelo prova que, “sem mitigação climática rígida”, o ano de 2024, com sua temperatura média 1,6ºC mais elevada, é apenas uma prévia das próximas duas décadas tão ou mais quentes.

Os resultados são claros: “Vimos no passado que, quando uma certa marca dos termômetros é ultrapassada, isso também se mantém na média de longo prazo. Não conseguimos mais voltar abaixo desse nível. E em nossos modelos climáticos, pudemos ver que isso também se aplica ao limite de 1,5ºC”, afirmou Jakob Zscheischler, um dos autores do estudo, ao portal alemão Tagesschau.

Outra pesquisa canadense com metodologia distinta, publicada no mesmo periódico na época, chegou a conclusões similares.

População local sofreu quando o Rio de Janeiro registrou sensação térmica de 60,1ºC, em março de 2024 – Foto: Reprodução / Agência Brasil / Fernando Frazão

Papel dos combustíveis fósseis

Mesmo em países de clima mais ameno, esse aumento de temperaturas pode ser catastrófico, com ondas de calor, temporais, secas e enchentes mais frequentes e intensos.

Os autores do estudo alemão, porém, ressaltam que nem tudo está perdido: se a humanidade agir rápido e reduzir drasticamente suas emissões, é possível manter o aquecimento de fato em 1,5ºC ou pelo menos limitá-lo a 2ºC, teto máximo fixado aprovado pela comunidade internacional no âmbito do Acordo de Paris.

Mas o planeta não parece caminhar rumo a esse objetivo. Há décadas, cientistas têm alertado que a queima de combustíveis fósseis está liberando poluentes que aquecem o planeta. Ainda assim, as taxas globais de emissão seguem aumentando: desde 1990 as emissões de dióxido de carbono cresceram cerca de 50%.

*Com informações de Uol

Wilker Barreto denuncia contrato milionário sem licitação para telessaúde no Amazonas

Foto: Daniel Santos

O deputado estadual Wilker Barreto denunciou a contratação milionária, pelo Governo do Estado, da Empresa de Tecnologia da Informação do Estado do Piauí (ETIPI). O contrato, no valor estimado de R$ 196,4 milhões, foi firmado por dispensa de licitação (RDL n.º 001/2025-SES-AM) para a implantação e operação de uma plataforma de telessaúde.

Entenda como se deu a contração

Na tribuna do Legislativo, o parlamentar expôs que a publicação da Portaria n.º 127/2025 no Diário Oficial do Estado (DOEAM), assinada pelo secretário executivo da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), Silvio Romano, revela que o certame teve a ETIPI como única concorrente, sem a devida transparência, pois não há registro de projeto básico ou termo de referência. Além disso, no mesmo dia do encerramento do processo no Portal e-Compras, em 18 de fevereiro, o Governo já havia publicado a nota de empenho no valor de R$ 12,2 milhões em favor da empresa.

Para o deputado Wilker Barreto, a falta de transparência e a agilidade incomum na contratação da empresa são alarmantes. Ele questiona como um contrato de quase R$ 200 milhões, firmado sem licitação, teve apenas uma única empresa participante e foi concluído em poucos dias, sem concorrência e sem a devida transparência.

“Olhem a publicação de uma dispensa de licitação, no valor global máximo estimado de R$ 196,489.000 milhões no dia 7 de fevereiro deste ano para a telemedicina. Há uma tecnologia difundida e já praticada em vários cantos do Brasil. O que me causa surpresa é que um certame desta magnitude só uma empresa se habilitou. 11 dias depois, a empresa foi declarada vencedora. Eu não consigo ter acesso ao projeto, não consigo nenhuma informação sobre ele. Esse valor de R$ 196 milhões, era suficiente para chamar todos os concursados da Polícia Civil”, criticou.

Wilker Barreto ainda apontou uma coincidência suspeita nos valores envolvidos no processo, tendo em vista que no dia 12 de fevereiro, antes mesmo do encerramento do certame, o governo já havia solicitado um orçamento para a saúde no exato valor de R$ 12.219.438,50. Curiosamente, esse foi o mesmo montante empenhado à empresa ETIPI no dia 18 de fevereiro. O parlamentar questiona como o governo já previa o valor exato a ser pago antes mesmo da conclusão oficial do processo, reforçando a falta de transparência e a necessidade de investigação.

“Atentem para uma “singela coincidência”, que eu não acredito, no dia 18 já empenharam R$ 12.219.438,50. Mas no dia 12 de fevereiro, o governo solicitou um orçamento para a saúde. Olha o valor, 12 milhões. Esse valor é o mesmo valor empenhado, até os centavos, para empresa de tecnologia. Só que tem um detalhe, no dia 12 de fevereiro tinha ainda sete dias para fechar o certame. Quando o certame fecha no dia 18, o valor empenhado são até os centavos, de um certame sem licitação de telemedicina”, explicou.

Cobrança

Diante de supostas irregularidades, o deputado Wilker Barreto cobrou a atuação do Tribunal de Contas (TCE-AM) e do Comitê de Saúde para suspender o certame até que todas as informações sejam devidamente esclarecidas. Ele destacou que não é contra a contratação de serviços de telessaúde, mas questiona a falta de transparência na escolha da única empresa participante para um contrato milionário sem que haja uma análise rigorosa e isenta.

“Por isso, eu estou pedindo ao Tribunal de Contas, ao Comitê de Saúde do Tribunal de Contas, para que possa deixar sobrestado esse certame, para que as devidas informações possam ser encaradas. E uma vez elucidadas, não tenho nenhum problema, mas da forma que está para mim, celeridade com um só participante de uma ferramenta que várias empresas no Brasil detém, no valor total de 196 milhões para um só participante, não dá para engolir”, finalizou.

Belém desmata floresta para fazer obra ‘irrelevante’ para a COP30

Mercado Ver-o-Peso, cartão postal de Belém, passa por obras para sediar a COP30 (Foto: Reprodução)

A nove meses da COP30 (30ª Conferência da ONU das Mudanças Climáticas), em Belém, a capital paraense acelera os preparativos para receber o maior evento do mundo sobre o combate ao aquecimento global. Mas, entre as obras previstas, algumas entram em contradição com o próprio objetivo da conferência.

É o caso de dois projetos apresentados como de mobilidade, mas que, na prática, favorecem o uso de carros particulares em vez de transporte público, e ainda atingem áreas florestais preservadas. Os planos de duplicação da rua da Marinha e de construção da avenida Liberdade visam diminuir os engarrafamentos entre Belém e sua região metropolitana.

“Tem obras que não têm nada a ver e que, para mim, são altamente contraditórias sob a perspectiva da agenda da COP e das mudanças climáticas. São obras rodoviaristas e a política para o carro a gente sabe como é: quanto mais espaço você der para o carro, mais carros vai ter”, aponta a diretora da UFPA (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará), Roberta Rodrigues, que integra um grupo de pesquisa do CNPQ sobre os impactos de grandes eventos para as cidades-sede, com foco na COP30 em Belém. “E a gente sabe ao que elas estão atreladas: a interesses bem específicos do mercado imobiliário e de grupos específicos daqui”, afirma.

Segundo especialistas, as obras não apenas serão irrelevantes para a realização da COP, como ainda pioram a adaptação da capital paraense às mudanças climáticas, ao diminuírem as áreas verdes da metrópole e gerarem aumento das emissões de CO2 pela maior queima de combustíveis. O arquiteto e urbanista Lucas Nassar constata que a sustentabilidade não foi o fio-condutor dos projetos de Belém para realizar a conferência, com financiamento do Ministério do Planejamento e Orçamento, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e de Itaipu Binacional.

Nassar é diretor-geral da organização Laboratório da Cidade, que ajuda as cidades amazônicas a se adaptarem ao aquecimento do planeta e faz parte do Comitê COP30. A coalizão de 99 organizações mapeou a relação entre importância das obras e a sustentabilidade dos projetos. O estudo conclui que poucos são, ao mesmo tempo, necessários e “verdes”.

“A gente não pode dizer que não houve, mas está muito aquém do que nós esperaríamos de um evento cujo tema é mudanças climáticas. Tem muita obra e muito investimento que está sendo feito que não tem nenhuma compatibilidade com a nova agenda urbana sustentável”, lamenta.

Como bons exemplos, ele cita a construção do Parque da Cidade, local onde a conferência será realizada e legado para atividades culturais e de lazer em Belém, a revitalização do Porto do Futuro 2, no centro da capital, e a renovação da frota de ônibus municipais – com 700 modelos elétricos ou padrão Euro 6, até 20% menos poluentes do que os que rodam atualmente na metrópole.

Animais e quilombo ameaçados por estrada

Por outro lado, o traçado da avenida Liberdade corta nada menos do que uma APA (Área de Proteção Ambiental), com mata nativa da Amazônia. “O impacto é gigantesco, numa área que é uma APA e na lei da APA diz que não pode ter. Não poderia. Você compromete um manancial, áreas onde vivem comunidades tradicionais, quilombolas”, salienta Roberta Rodrigues. “Sem falar que é uma área que vai ser rasgada ao meio e, de um lado como do outro, dizem que não vão ter propostas de uso dessas áreas a médio prazo, sendo que vão fazer uma rodovia ali, ao longo? Não existe isso.”

Pavilhão do Brasil na COP29 em Baku, no Azerbaijão – Foto: Aziz Karimov / Reuters

A pouco mais de um quilômetro da futura avenida, com quatro pistas e mais de 13 quilômetros de extensão, vive uma comunidade tradicional no quilombo do Abacatal. Uma análise de impacto ambiental feita pelo governo estadual em 2023 identificou dezenas de espécies de répteis, aves e mamíferos que a estrada poderá “afugentar”, com “risco de atropelamentos”.

“Para os animais aquáticos poderá haver perda ou morte devido a possível alteração da qualidade da água nos rios e igarapés gerados pelos eventos indiretos de erosão ou ainda podem estar relacionadas a descartes de efluentes”, diz o relatório.

O estudo aponta ainda que três espécies de flora e quatro de aves potencialmente atingidos pelas obras são ameaçados de extinção, entre elas o tucano-de-papo-branco, o tucano-de-bico-preto, o choca-preta-e-cinza e o maracanã.

Obra foi embargada

Já o prolongamento da rua da Marinha, num total de 3,4 quilômetros entre as avenidas Augusto Montenegro e Centenário, nas proximidades do aeroporto, atende a uma reivindicação antiga de militares instalados na região. Para duplicar a via, o governo do estado está desmatando uma área de vegetação às margens da rua.

No ano passado, a obra chegou a ser embargada pela Justiça, após uma ação do MPE (Ministério Público Estadual), mas o Tribunal do Pará acabou autorizando a sua continuidade.

“Os militares, as diferentes forças, têm feito isso de uma maneira que eu considero muito irresponsável em relação à cidade, porque eles negociam essas áreas de reservas verdes, que têm uma importância ambiental para Belém gigantesca, e que depois viram shopping center, condomínio fechado de alto padrão”, constata Rodrigues.

Os dois urbanistas mencionam ainda o plano de canalização da avenida Tamandaré, na área central. A proposta de criação de um parque linear ao longo do canal aposta em mais concreto, sem vegetalização, e desconsidera o potencial de mitigação dos riscos de inundações.

“A gente está perdendo uma grande oportunidade de mudar alguns padrões, e usar não apenas a oportunidade em termos de captação de recursos – porque Belém nunca teve tanto dinheiro sendo investido ao mesmo tempo como agora -, mas para a gente fazer a mudança de chave que toda e qualquer cidade vai precisar fazer”, frisa a professora da UFPA.

Consultados pela reportagem RFI, o governo do Estado e a Secretaria Extraordinária da COP30, ligada à Casa Civil, não responderam aos pedidos de entrevista.

Lula assegurou empenho do Governo Federal para a realização da COP 30 em Belém – Foto: Ricardo Stuckert (PR)

Belém leva negociadores a cidade “real”

Apesar das falhas do planejamento, Lucas Nassar defende a realização da conferência internacional na capital paraense. Ele lembra que o Brasil tem um histórico de conseguir mover as negociações: a Conferência Eco 92, no Rio de Janeiro, formatou as bases para as negociações climáticas, e em 2012 a Rio +20 desenhou os objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU.

Agora, o urbanista avalia que, ao trazer chefes de Estado e diplomatas do mundo todo para uma cidade “real” do sul global, a COP30 vai pressionar os participantes a chegar a resultados concretos face à emergência climática.

“A gente vai fazer o evento mais importante de clima no planeta na cidade que tem estimativas de ser a segunda cidade com mais dias de calor extremo em 2050. Belém é uma cidade que está na costa e que se tivesse preservação da sua mata ou tivesse arborização, poderia diminuir 3ºC da sua temperatura – e é justamente 3ºC a estimativa de aumento da temperatura média da cidade”, ressalta Nassar. “Belém quase não tem esgotamento sanitário, tem infraestrutura urban.

*Com informações de Uol

Escolas de samba esquentam ensaios no último fim de semana antes do Carnaval

Foto: Antonio Lima / Secretaria de Cultura e Economia Criativa

Faltando poucos dias para os desfiles das escolas do grupo especial, as escolas de samba seguem a todo vapor com uma programação intensa de ensaios e eventos para garantir um espetáculo grandioso na avenida do samba, no sambódromo.

Com a proximidade do grande dia, as baterias, alas e componentes se reúnem em diferentes pontos da cidade para os ajustes finais, promovendo um verdadeiro esquenta para o Carnaval. Confira a seguir a agenda das principais agremiações de Manaus.

Vila da Barra

A Vila da Barra inicia a programação do fim de semana na sexta-feira (21). A comunidade da Compensa II será palco do último ensaio antes do desfile, com a escola tomando conta da rua São Marçal a partir das 20h. Esse momento será fundamental para reforçar a harmonia e garantir que os integrantes estejam afiados para a grande apresentação.

Mocidade Independente de Aparecida

A Mocidade Independente de Aparecida, uma das escolas mais tradicionais de Manaus, preparou uma semana intensa de atividades. Os ensaios de canto e evolução começaram na quarta-feira (19). Nesta sexta-feira (21), a bateria realiza seu ensaio na área externa, às 19h30, e encerrando sua programação no domingo (23), quando ocorre o último ensaio de bateria de 2025, também no mesmo local e horário e abertos ao público.

Reino Unido da Liberdade

A Reino Unido da Liberdade, com sua forte ligação com a comunidade, realiza um ensaio de rua nesta sexta-feira (21), partindo da quadra-mãe em direção ao Terreirão do Samba. Após o ensaio, a festa continua com a Banda do Butekão em frente à quadra, garantindo uma noite de muita música e celebração.

No sábado (22), a escola promove a Noite do Flashback da ala musical, um evento que promete trazer grandes clássicos do samba. Já no domingo (23), ocorre o último ensaio técnico de rua, com concentração às 17h, na avenida São João, na Pracinha de Santa Luzia, consolidando os últimos ajustes para a grande noite.

A Grande Família

A Grande Família também está na reta final de preparação para o desfile. Nesta sexta-feira (21), a bateria realiza seu último ensaio na escola, às 19h30, garantindo que o ritmo esteja impecável para o desfile. E no domingo (23), a escola promove seu último ensaio técnico de rua no bairro Alphaville, Novo Aleixo, às 16h, preparando toda a comunidade para dar um verdadeiro show na avenida.

Unidos do Alvorada

A Unidos do Alvorada, conhecida por sua energia contagiante, realizará seu ensaio técnico nesta sexta-feira (21), às 20h, no estacionamento do supermercado Nova Era, localizado na avenida Desembargador João Machado, 1500, no bairro Alvorada. A escola se prepara para mais uma apresentação vibrante, unindo tradição e inovação para conquistar o público e os jurados.

Vitória Régia

Fechando a lista, a Vitória Régia convida todos os apaixonados pelo samba a vestirem verde e rosa para mais um ensaio de bateria nesta sexta-feira (21). O evento acontece na área externa da quadra, a partir das 19h, reunindo todos os segmentos da escola para reforçar o ritmo e garantir uma apresentação impecável no desfile.

Com essa programação intensa e cheia de energia, as escolas de samba de Manaus demonstram que a paixão pelo Carnaval segue viva e pulsante. Os ensaios não são apenas momentos de ajuste técnico, mas, também, encontros que reforçam a identidade cultural e a força comunitária de cada agremiação. O público pode esperar uma grande festa na avenida, com desfiles marcados por muita garra, brilho e samba no pé.

Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

 

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