CMM discute Projeto de Resolução para criação de Frente Parlamentar em defesa da BR-319

Roberto Cidade anuncia criação do ‘Observatório da Segurança Pública’
O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade (UB), anunciou, nesta segunda-feira (24/3), durante a entrega da Base Fluvial Arpão 3, a implantação do Observatório da Segurança Pública no Parlamento Estadual. A iniciativa tem o objetivo de compor as ações de enfrentamento aos diversos tipos de crimes registrados no Estado.
“Iremos implementar na Assembleia Legislativa, nos mesmos moldes do Observatório da Mulher, o Observatório da Segurança Pública. Com ele, tanto o poder público quanto a população, poderão ter acesso aos dados e, consequentemente, acompanhar os avanços alcançados pela segurança pública do Estado. Enfrentar o crime organizado é um desafio diário, mas tenho certeza de que, a médio e longo prazos, iremos ter avançado muito na repressão aos diversos tipos de crimes”, afirmou o deputado presidente.
O parlamentar parabenizou o Governo do Estado pelos investimentos robustos na segurança pública, por meio da Base Arpão 3.
“A Base Arpão 3 chega para fortalecer ainda mais um trabalho de bastante êxito na região do Médio Solimões. Eu, que vim de família do interior e já andei muito de barco, sei o quanto essas iniciativas são importantes para melhorar a segurança do nosso Estado. Com o investimento ostensivo que o Governo do Amazonas tem feito, os bandidos que vêm lá de cima, de Tabatinga e de outros municípios de fronteira até Manaus, vão ficar ainda mais preocupados. A Base Arpão 3 é uma embarcação equipada e com profissionais qualificados que vai travar a chegada de entorpecentes em Manaus, e que partam daqui para outros países”, disse.
Cidade afirmou, ainda, que as prefeituras do interior do Amazonas também precisam dar a sua contribuição para melhorar esse segmento, especialmente por meio da implementação das Guardas Municipais.
“Apesar de todo trabalho realizado, é certo que ainda há muito a ser feito e cabe às prefeituras municipais darem a sua contribuição. Manaus precisa ter mais guardas municipais. Trezentos, na capital, é quase nada. As prefeituras de todos os municípios do interior têm que fazer a sua parte. Fico feliz em saber que 14 municípios do interior do Estado já estão prontos, estão preparados para receber as armas e o treinamento, mas nós precisamos fazer um movimento para que os 62 municípios deem a sua contribuição para a segurança pública, com as Guardas Municipais trabalhando em parceria”, reforçou.
Base Fluvial Arpão 3
A Base Arpão 3 irá substituir a Base Arpão 1, no município de Coari. A Arpão 1, conforme o governador Wilson Lima, passará por reformulações para que volte a operar.
“A nova embarcação irá intensificar a vigilância nos rios. Atuará no município de Coari e atenderá também os municípios próximos no combate a crimes como narcotráfico, roubos e biopirataria. Há 10 anos, as dificuldades eram enormes. Não havia condições de os agentes de segurança irem para um enfrentamento porque, inevitavelmente, eles colocavam suas vidas em risco. Eles tinham apenas armas de curto alcance e faziam a vigilância a bordo de botes de alumínio. Juntamente com as bases Arpão, o Governo do Estado disponibiliza sete lanchas blindadas e mais duas serão entregues em junho. Hoje não há embarcação suspeita que passe pelas bases que não seja vistoriada”, afirmou Lima.

O governador reforçou o apoio dos deputados estaduais na aprovação de iniciativas de fortalecimento da segurança pública do Estado. “Agradeço o apoio total e irrestrito que a Assembleia Legislativa tem nos dados. Nosso compromisso é de manter o diálogo para avançar em todas as pautas que favorecem a população do nosso Estado e assim tem sido. Agradeço, em nome do presidente Cidade, a todos os deputados estaduais”, disse o governador.
A Base Arpão 3 vai abrigar 60 servidores das Forças de Segurança, entre Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), com apoio da Força Nacional e Marinha do Brasil. É composta por salas de cartórios, laboratório do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), gabinete de delegado, do comandante da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros e o canil para receber os cães policiais da Companhia Independente com Cães (CipCães).
Além da Base Arpão 3, a Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) também coordena as bases fluviais Arpão 2, Tiradentes e Paulo Pinto Nery. As bases contam com lanchas blindadas e equipadas para patrulhamento, além do efetivo treinado da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM) e do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) com apoio da Força Nacional e Marinha do Brasil.
“Chuva de sangue” atinge o Irã e imagens impressionam
Na última semana, a Ilha de Ormuz, no Irã, surpreendeu residentes e visitantes ao se transformar em um cenário digno de filme.
Durante intensas chuvas, a mistura de água com solos ricos em óxido de ferro revelou uma ” chuva de sangue “, fazendo com que as águas e a areia da praia adquirissem um tom vermelho vibrante.
Esse fenômeno acontece quando as precipitações intensas dispersam o mineral presente na terra, dando origem a rios e córregos tingidos de vermelho.
Embora o nome inspire apreensão, a explicação é simples e intrigante.
A terra da ilha contém diversos compostos metálicos que, combinados com a água das chuvas, intensificam a coloração vermelha.
O Conselho de Turismo do Irã ressalta que essa peculiaridade não se limita a um espetáculo visual: o solo de Ormuz é valioso para diversas indústrias, como a de corantes, cosméticos, vidro e cerâmica, sendo amplamente extraído e exportado para mercados internacionais.
A Ilha Arco-íris
Além do “efeito sangue “, a Ilha de Ormuz, também conhecida como “Ilha Arco-íris”, encanta por sua diversidade mineral.
Com cerca de 70 minerais presentes no solo, a ilha oferece uma paleta de cores que vai do vermelho ao amarelo e laranja.
Ao caminhar pela praia, os visitantes podem até observar áreas onde a areia parece brilhar, fruto dessa rica composição metálica que, ao se misturar com a água e as camadas rochosas, cria efeitos visuais hipnotizantes.
Apesar da aparência inusitada, o fenômeno é completamente inofensivo e tem se consolidado como uma atração turística única.
Turistas de várias partes do mundo têm visitado a ilha para presenciar de perto essa combinação singular de beleza natural e relevância econômica, onde ciência e natureza se encontram em um espetáculo que estimula a curiosidade e impulsiona a economia local.
Blood rain!
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I am just kidding; this is what happens when rain falls on red sand rich with iron oxide minerals, creating the illusion of blood rain.
Red beach of Hormoz island, Iran
Video: hormoz_qeshm pic.twitter.com/D3w0hcZBjv— Geology Tweets (@GeologyTime) October 25, 2024
*Com informações de IG
Alckmin diz que Brasil não é problema para os EUA: ‘Americanos têm US$ 25 bi de superávit conosco’
O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, afirmou nesta segunda-feira, 24, que o Brasil não é problema para os Estados Unidos, em meio às preocupações com a política tarifária americana.
“A relação do Brasil com os Estados Unidos é secular. O Brasil não é problema para os Estados Unidos. Temos superávit na balança comercial, tanto no setor de serviços como no setor de bens. Os EUA têm déficit com o mundo, mas têm superávit de US$ 25 bilhões com o Brasil”, frisou, em participação remota no evento Rumos 2025, organizado pelo jornal Valor Econômico.
Alckmin lembrou que a tarifa final média de importações dos Estados Unidos pelo Brasil é de 2,7%. O presidente em exercício disse que conversou com o secretário de comércio dos EUA, Howard Lutnick, e que pontuou que os países deveriam aproveitar novas oportunidades.
“São negociações que estão ocorrendo e defendemos o ganha-ganha. Os EUA são importantes para o Brasil, porque vendemos produtos de valor agregado. Nosso empenho é avançar nessas negociações”, disse.
*Com informações de Terra
Ednaldo Rodrigues é reeleito e ficará como presidente da CBF até 2030: ‘Resistimos ao golpe’
Ednaldo Rodrigues foi reeleito presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Único candidato concorrendo ao pleito, o dirigente de 71 anos foi aclamado para o cargo nesta segunda-feira, 24, em reunião na sede da entidade, no Rio de Janeiro, e vai comandar o futebol nacional até 2030. Ele recebeu todos os votos das 27 federações e também todos os votos dos 40 clubes das Séries A e B, totalizando 141 votos.
O cartola teve candidatura chancelada na última quarta-feira, 19. Ele contou com apoio unânime das 27 federações, e sua chapa foi assinada por 13 clubes da Série A, e 13 da Série B do Campeonato Brasileiro. Entre os aliados do presidente estão alguns dos dirigentes mais influentes do País, como Leila Pereira, presidente do Palmeiras, o antigo desafeto John Textor, acionista majoritário do Botafogo.
“Tentaram um golpe. Resistimos e vencemos”, disse Ednaldo, em seu discurso. Quando Ronaldo Fenômeno ainda postulava se candidatar como rival do atual mandatário, ele tentou descreditar o processo eleitoral da entidade, pedindo que tivesse supervisão presencial da FIFA e da Conmebol no dia do pleito “para dar mais transparência”. A CBF no mesmo dia respondeu, reafirmando a lisura do processo de votação dela.
“O triunfo da democracia, do diálogo, da liberdade e da autonomia das instituições esportivas. Ao longo dos últimos anos, sofremos todos os tipos de preconceito e perseguições”, completou. “Solicitamos que a Fifa estivesse presente, para que pudesse testemunhar um processo limpo, transparente e com lisura”.
O novo mandato de Ednaldo se inicia oficialmente em março de 2026. Ele terá como vice-presidentes: Reinaldo Carneiro Bastos (SP); Ednaílson Rozenha (AM); Roberto Góes (AP); Ricardo Lima (BA); Gustavo Oliveira (ES); Leomar Quintanilha (TO); Rubens Angelotti (SC); e Gustavo Henrique (CBF, em Brasília).
A última vez em que houve uma eleição à presidência da CBF com duas chapas foi 1989. À ocasião, Ricardo Teixeira derrotou o então vice Nabi Abi Chedid.
Ednaldo ficou com caminho livre para se reeleger após Ronaldo desistir da candidatura. Em publicação nas redes sociais, o Fenômeno citou “falta de diálogo” e afirmou que 23 das 27 filiadas fecharam as portas a ele por “satisfação com a atual gestão e apoio à reeleição” do presidente. Apenas a Federação Paulista de Futebol (FPF) recebeu o ex-jogador para ouvir seu projeto de governo, mas, no fim das contas, também apoiou Ednaldo.
Ronaldo tinha a intenção de apresentar às federações “um projeto de investimento privado nunca antes visto para o crescimento sustentável do esporte em cada estado do País” e “reconstruir a credibilidade da entidade máxima do futebol brasileiro, com a nossa velha paixão nos novos tempos”, porque, segundo o herói do Penta, o respeito do futebol brasileiro precisa ser resgatado.

A candidatura do Fenômeno ganhou entusiastas entre os torcedores e ele chegou a ser tema de uma reportagem do “Jornal Nacional”, da Globo. Apesar do favoritismo, Ednaldo precisou se movimentar nos bastidores para confirmar a reeleição. Assim, nas últimas semanas se reuniu com os presidentes de clubes da Liga do Futebol Brasileiro (Libra), e da Liga Forte União (LFU). Ele também promoveu mudanças no comando da arbitragem, frequentemente criticada no País, e garantiu que não vai se opor à criação de uma liga unificada.
A CBF atravessou um litígio judicial nos últimos dois anos que envolveu o afastamento de Ednaldo Rodrigues, que foi reconduzido ao cargo no início do ano passado. Em fevereiro deste ano, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) declarou extinta a ação que questionava as regras eleitorais na CBF, conferindo legitimidade ao processo que levou Ednaldo ao poder.
*Com informações de Terra
Wilson Lima inaugura Base Arpão 3, fortalecendo ações de segurança na calha do Solimões

O governador Wilson Lima inaugurou, nesta segunda-feira (24/03), a Base Fluvial Arpão 3, mais uma embarcação que vai fortalecer as ações de segurança nos rios do Amazonas. Com investimentos do programa Amazonas Mais Seguro, o equipamento conta com equipamentos de ponta, combatendo, principalmente, crimes como narcotráfico, roubos e biopirataria na região do rio Solimões, atendendo municípios daquela localidade.
“Não há uma embarcação sequer que passe pelo rio com suspeita de estar transportando droga que não seja abordada, resultado dessa capacidade maior que implementamos com lanchas blindadas, armamento pesado, e acessórios como binóculos de visão noturna e lupas. Toda essa tecnologia foi fundamental para avançarmos em indicadores com apreensão de drogas e diminuição de homicídios”, afirmou o governador Wilson Lima.
A entrega da Base Arpão 3 aconteceu na sede da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP), localizada na rua Olegário Mariano, bairro Santo Agostinho, zona oeste de Manaus. A estrutura recebeu investimentos da ordem de R$ 10,5 milhões. A primeira base fluvial lançada pelo Governo do Estado, em 2020, passou a atuar nas áreas de Coari, Tefé e municípios adjacentes, como um projeto inédito no combate à criminalidade para dar suporte a operações policiais integradas na região.
Na Base Arpão 3, atuarão 60 servidores das Forças de Segurança como Polícia Militar do Amazonas (PMAM), Polícia Civil (PC-AM), Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), Corpo de Bombeiros do Amazonas (CBMAM), Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), além do apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), com o repasse de equipamentos utilizados pelas tropas, Força Nacional e Marinha do Brasil. A base contará com lanchas blindadas e equipadas para patrulhamento.
Estiveram presentes o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade; a deputada estadual Alessandra Campelo; o prefeito de São Paulo de Olivença, Gibe Martins; os vereadores Capitão Carpê e Diego Afonso; o comandante da PMAM, Klinger Paiva; o delegado geral da PC-AM; Bruno Fraga; o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Orleilso Muniz; o delegado da Receita Federal, Eduardo Badaró; o presidente da Associação Amazonense dos Municípios (AAM), Anderson Souza; além de representantes da Defensoria Pública do Estado (DPE-AM), Ministério Público do Amazonas (MPE), Comando Militar da Amazônia (CMA) e Marinha do Brasil.
Estrutura
A unidade fluvial entregue pelo Governo do Amazonas é composta por salas de cartórios, laboratório do DPTC, gabinete de delegado, do comandante da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. A base também agrega o canil para receber os cães policiais da Companhia Independente com Cães (CipCães). Além disso, a Base Arpão 3 conta, ainda, com academia para descompressão da tropa, sala de monitoramento, lavanderia, cozinha, refeitório e armazém para alimentos.
Desde a implantação das bases fluviais, juntamente com a entrega de lanchas blindadas e transporte de tropa, o Sistema de Segurança Pública ampliou as condições de atuar em operações policiais nas comunidades ribeirinhas, em especial nas regiões de fronteira, o que também se refletiu no aumento da apreensão de drogas.
Em 2016, por exemplo, a quantidade de drogas apreendidas no interior do Amazonas foi de 5,6 toneladas, conforme dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Em 2017, o montante foi de 9,6 toneladas e em 2018, caiu para 5 toneladas. E em 2024, o trabalho integrado das Forças de Segurança, com o auxílio das bases fluviais, resultou na interceptação histórica de 43 toneladas de entorpecentes, sendo a maior parte maconha e cocaína.

O quantitativo apreendido em 2024, no Amazonas, representa cerca de 70% de toda a droga apreendida na Região Norte. Outro dado relevante foi o aumento de 11% nas apreensões de armas, com 1.500 unidades retiradas de circulação, de acordo com dados da SSP-AM.
“A partir do momento que o Estado começou a implementar a Base Arpão 1 e 2, ativou a base Tiradentes e Paulo Pinto Nery, nós ampliamos essa capacidade e batemos o recorde ano passado de 43 toneladas. E toda vez que a gente tira droga de circulação, a gente está indiretamente levando segurança para o cidadão”, reforçou o secretário de Segurança do Amazonas, Vinicius Almeida.
Bases fluviais
Além da Base Arpão 3, o Governo do Amazonas coordena as Bases Fluviais Arpão 1 e 2, a Base Fluvial Tiradentes e a Base Fluvial Paulo Pinto Nery. Todas as unidades fluviais trabalham com ações ostensivas e preventivas contra o narcotráfico, biopirataria, extração ilegal de madeira, areia, seixo, ouro, entre outros itens.
A Base Arpão 1 atua na região do município de Coari e cidades próximas. A Base Arpão 2 está instalada no rio Negro, confluência com o rio Branco, cobrindo municípios da calha do rio Negro, como Barcelos, Novo Airão e Santa Isabel do Rio Negro.
E a Base Tiradentes reforça as calhas dos rios do Alto Solimões, entre Tefé e Santo Antônio do Içá, estendendo-se até a calha do Japurá, no município de Japurá. A Base Paulo Pinto Nery fica em Itacoatiara, abrangendo outras cidades como Urucurituba, Maués, Autazes, Borba, Nova Olinda do Norte, além de Parintins e todos os municípios do rio Madeira.
Combate ao crime
Com a implantação das bases fluviais, a ação no interior garantiu maior controle na circulação dos rios. De 2020 até 2025, a produtividade geral das quatro bases fluviais no Amazonas resultou na apreensão de 14 toneladas de entorpecentes e 308 prisões. Ainda foram apreendidas 122 armas de fogo, 3,1 mil munições, além de 45 toneladas de pescado, 81 embarcações e 62 quilos de ouro.
Pela Operação Fronteira Mais Segura/Protetor das Fronteiras, coordenada pela SSP-AM com auxílio do Ministério da Justiça, mais de 116 toneladas de drogas foram apreendidas no Amazonas com o apoio das bases fluviais, resultando em danos de R$ 3 bilhões ao crime. Também foram registradas 3.225 prisões e 1.806 armas apreendidas.
Amaz abre inscrições para startups e negócios para investimentos de até R$ 1 milhão
Startups e empreendedores com sede ou atuação direta na Amazônia, que já estejam em operação – em fase mais avançada ou de desenvolvimento – e que possam produtos ou serviços em modelo inovador podem receber investimentos na ordem de até R$ 1 milhão. Para isso, basta ser um dos selecionados na Chamada de Negócios 2025 da Amaz, que segue com as inscrições abertas até às 17h, (horário de Brasília) do dia 25 de abril. Para se inscrever basta acessar https://novo.welight.live/grant/enroll/673f75064e936df79d5ddf63
“Para participar é essencial ter uma empresa formalmente constituída. Os negócios selecionados precisam ter viabilidade financeira e potencial de mercado, e trazer soluções – que podem ser produtos ou serviços – com impacto socioambiental relevante na Amazônia rural e, inclusive, que adotem um bom relacionamento e mecanismos de governança com as comunidades impactadas.”, observa a gestora de operações da Amaz – Aceleradora de Impacto, Gabriela Souza.
Na Chamada de Negócios 2025 serão selecionadas de três a seis startups ou empreendedores que receberão investimento inicial entre R$ 200.000,00 e R$ 400.000,00, valor que será definido de acordo com o estágio de desenvolvimento do negócio.
Além desses valores iniciais, os selecionados poderão receber aporte adicional de até R$ 600.000,00 no período posterior à aceleração, chamado de follow-on, com duração de 6 meses, finalizando investimento total no valor de R$ 1 milhão.
Contudo, ter um negócio acelerado pela Amaz Aceleradora de Impacto vai muito além de receber apenas o aporte financeiro. O programa inclui uma verdadeira jornada de aprendizado por meio de várias oficinas de capacitação e workshops, tais como gestão e avaliação de impacto, estratégias de mercado, marketing e comunicação, logística, storytelling e captação de investimentos, além de suporte de assessoria jurídica, contábil e de comunicação.
“A parceria com a AMAZ agregou o nosso negócio em diversos níveis, por ser consonante com nosso propósito de gerar impacto socioambiental e elevar o desenvolvimento territorial na região amazônica. Trouxe conexões, recursos, trocas de experiências e amadurecimento.”, comentou Vivian Chun, fundadora e CEO da MOMA, uma empresa de cosméticos feitos com insumos agroflorestais.
A MOMA ingressou no portfólio da Amaz por meio da Chamada de Negócios 2022, na fase de tração. No ano seguinte, entrou no programa de aceleração e em 2024, a MOMA já estava atuando com mais de 10 elos produtivos amazônicos, incluindo aproximadamente 250 famílias em 14 municípios entre os estados do Amazonas e Pará, além da regeneração direta por meio de plantios agroflorestais.
Impacto positivo na Amazônia
A AMAZ, maior aceleradora e investidora de negócios de impacto do norte do país conta com um fundo de financiamento híbrido (blended finance) para investimento em negócios de impacto, o primeiro voltado exclusivamente para a região. Coordenada pelo Idesam, tem como fundadores Fundo Vale, Instituto Humanize, Instituto Clima e Sociedade, Fundação Good Energies e Fundo JBS pela Amazônia.
Agora em 2025, a aceleradora realiza a quinta chamada de negócios, que fecha um ciclo de 5 anos utilizando recursos na ordem de R$ 25 milhões, investidos em startups e empreendedores que atuam na Amazônia.
Com informações da assessoria
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