Fernanda Torres ‘fura’ descanso para prestigiar a mãe, Montenegro, na estreia de ‘Vitória’; veja o que rolou
Fernanda Montenegro foi ovacionada por convidados e pelo elenco e equipe do segundo filme original Globoplay, Vitória, que chega aos cinemas nesta quinta-feira, 13. O evento de estreia do longa aconteceu na noite desta quarta-feira, 12, na Cidade das Artes, Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e contou com a presença de Fernanda Torres, que furou o descanso após a temporada de premiações por Ainda Estou Aqui para assistir ao novo filme da mãe ao lado dela. Veja o que rolou!
Montenegro, de 95 anos, já chegou à sala de exibição do filme sendo aclamada pelo público presente. Anteriormente, a atriz já havia sugerido que esse poderia ser seu último papel no cinema. Dessa vez, ela fez mais um discurso emocionado.
No longa, Fernanda Montenegro dá vida à Dona Nina, uma mulher que decide filmar o tráfico de drogas de Copacabana pelas brechas da janela de seu apartamento. Os registros acabam por impressionar o jornalista Flávio Godoy (Alan Rocha), que decidiu repercutir o caso para todo o Brasil, o que acarretou em consequências para Dona Nina.
Fernanda Torres, de 62 anos, também chamou atenção durante a estreia da mãe. Ela esteve ao lado de Montenegro durante toda a exibição do longa e também ovacionou a mãe em momentos de longos aplausos. A atriz que viveu Eunice Paiva nas telonas também posou para fotos e esbanjou simpatia ao receber elogios pós-Oscar.
Um outro momento de fortes emoções foi protagonizado por Paulo Fiuza, roteirista do filme, que fez discurso em homenagem ao marido, Breno Silveira, que ocupava o posto de diretor original do longa e que faleceu em 2022. Andrucha Waddington, que assumiu a direção do filme após o ocorrido, também prestou homenagem ao colega.
Fernanda Montenegro sendo ovacionada ao lado de Fernanda Torres, após a sessão do filme "Vitória", e se emocionando vendo Antônio Pitanga. Detalhe: quando a Nanda se afasta um pouco ela traz a filha pra perto pra ser aplaudida junto.❤️pic.twitter.com/u5xNYCffsK
— Sérgio Santos (@ZAMENZA) March 13, 2025
Fernanda Montenegro, ao lado de Fernanda Torres, sendo aclamada na pré-estreia de #Vitória. Coisa linda. pic.twitter.com/GpGr3LeWYW
— Sérgio Santos (@ZAMENZA) March 13, 2025
fernanda torres saiu da toca pra ir na pré-estreia de 'vitória' ✨️🥹♥️pic.twitter.com/Hc92lDwBiO
— j̶ ̶u̶ ̶l̶ ̶i̶ ̶a̶ = (@jotauelleia) March 13, 2025
*Com informações de Terra
#Toadas abre a temporada com shows gratuitos de David Assayag e Edmundo Oran
A temporada de 2025 do #Toadas, evento voltado à valorização dos artistas do segmento, abre no dia 30 deste mês, a partir das 19h, já promovendo um verdadeiro duelo musical do mais alto nível, com shows do levantador oficial do boi Garantido, David Assayag, e o apresentador do Caprichoso, Edmundo Oran. Num formato mais intimista, eles vão cantar e contar os “causos” que marcaram suas trajetórias e do boi-bumbá de Parintins.
Nessa nova temporada, os eventos serão todos abertos ao público, gratuitos, realizados no Mirante Lúcia Almeida, no Centro. No cronograma de 2025, além da abertura no dia 30, já estão programados shows nos dias 05 e 12 de abril e em 10 de maio, sempre com artistas de peso para defender as toadas que marcam a história do Festival de Parintins e os lançamentos mais atuais.
Já estão confirmados, na programação, shows com o levantador de toadas oficial do Caprichoso, Patrick Araújo, e também com o apresentador do boi Garantido, Israel Paulain. Além deles, o amo do Garantido, João Paulo Faria, e artistas como PA Chaves, Klinger Júnior, Arlindo Neto, Mara Lima e Márcia Siqueira.
Na abertura da temporada de 2025, além dos shows de David Assayag e Edmundo Oran, o público vai poder conferir esse novo formato de apresentação, que retoma o conceito intimista de roda de toadas, que marcou o início do projeto. Os artistas vão contar um pouco sobre como cada toada foi criada, antes de apresentarem as canções, e revelar situações curiosas envolvendo as apresentações na arena de Parintins.
Em sua 9ª edição, o #Toadas reforça o seu propósito de manter viva as tradições do Festival de Parintins, por meio de um formato que une música, memória e afetividade. Criado em 2016, o projeto nasceu em um momento em que os artistas se ressentiam da falta de espaço para se apresentarem e para divulgar as canções de boi-bumbá, fora do período do festival.
O #Toadas começou no quintal da casa do jornalista e filósofo Neuton Corrêa, um dos fundadores do projeto, ao lado do maestro Neil Armstrong, do humorista Juliano Santana e do cantor Klinger Araújo, já falecido. Desde então, o #Toadas se consolidou como um importante espaço de valorização da cultura bovina. “A ideia foi resgatar a toada e valorizar esses artistas que são tão importantes para o nosso estado. Começamos com um programa transmitido pela internet, diretamente de casa, e, hoje, temos uma estrutura montada, equipe dedicada ao projeto e um público fiel, que nos acompanha”, afirma Neuton Corrêa.
Ainda segundo ele, a proposta para 2025 é justamente retomar o formato intimista das primeiras edições, em que os artistas dividem o palco em uma roda descontraída, relembrando histórias, cantando sucessos e apresentando novas composições. “Queremos resgatar essa emoção ligada ao boi-bumbá, ao festival, às histórias que fazem parte da vida dos artistas e dos fãs. A roda de toadas aproxima o público para além do Festival de Parintins”, destaca.
Além de retomar o formato intimista, o #Toadas acontece no Mirante Lúcia Almeida, escolhido estrategicamente para atrair novos públicos e revitalizar a presença cultural no Centro Histórico de Manaus. “É um local com vista privilegiada, cartão-postal da cidade, e que ajuda a levar a toada a quem está ali visitando, seja morador ou turista. A ideia é ampliar o alcance e mostrar que a toada faz parte da identidade da nossa região”, diz o jornalista.
Economia criativa
Mais do que um evento cultural, o #Toadas se tornou um movimento de resistência e promoção da identidade regional, avalia Neuton Corrêa. A cada edição, diz ele, artistas e profissionais envolvidos com o boi-bumbá encontram no projeto uma oportunidade de se apresentar e manter viva a tradição das toadas que embalam gerações de torcedores do Garantido e Caprichoso.
O #Toadas também representa geração de renda e estímulo à economia criativa, reunindo técnicos de som, iluminação, transmissão, cenografia, músicos, fotógrafos e profissionais de mídias sociais. “Atualmente, cerca de 15 músicos compõem a base musical do projeto, além da equipe técnica e de produção envolvida na realização dos eventos. Para além do entretenimento, o projeto tem papel importante na manutenção da tradição do boi-bumbá e no fortalecimento da cultura amazônica”, comenta o jornalista.
Com entrada totalmente gratuita, o #Toadas 2025, na sua concepção, promete ampliar ainda mais o alcance da cultura do boi-bumbá. “A programação foi preparada com muito carinho e nossa ideia é aumentar ainda mais esse espaço de celebração, memória e pertencimento cultural, para quem ama, conhece e para quem quer conhecer as toadas que embalam a história do povo amazonense”, ressaltou.
Com informações da assessoria
Grupo Sabin mostra que liderança de mulheres fortalece equidade de gênero nas organizações

No Brasil, conforme pesquisa mais recente da FIA Business School, em 2023, as mulheres representavam 38% dos cargos de liderança, enquanto a participação delas na alta gestão caiu para 28%, em relação ao ano anterior. Já as empresárias, segundo o relatório do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2023, realizado pelo Sebrae, são 34% da população empreendedora do país, com cerca de 10,3 milhões de mulheres comandando negócios. Apesar dos progressos, ainda existem desafios a serem superados para que a equidade de gênero seja uma realidade no ambiente corporativo. No entanto, algumas empresas estão pavimentando um caminho diferente, apostando em uma atuação mais inclusiva e equilibrada.
Um exemplo disso é o Grupo Sabin, fundado em 1984 pelas bioquímicas Janete Vaz e Sandra Soares Costa. A empresa, que começou com apenas três colaboradores, se tornou um dos principais players do setor de medicina diagnóstica do Brasil e hoje conta com cerca de 7 mil funcionários. Um dos diferenciais é o compromisso com uma política de diversidade e inclusão, o que reflete na composição da empresa: 77% da sua equipe é formada por mulheres, e 74% dos cargos de gestão são ocupados por elas.
Para a presidente-executiva da empresa, Lídia Abdalla, a liderança feminina não só fortalece as organizações, mas também inspira outras mulheres. “Como empresa fundada por mulheres, abraçamos a missão de inspirar, desenvolver e incentivar as mulheres para que busquem realizar seus sonhos e conquistar seus espaços em diferentes papéis que exercem na sociedade, seja como profissionais, líderes, cidadãs e empreendedoras”, afirma.
Outro cenário desafiador é a desigualdade racial na liderança corporativa. De acordo com uma pesquisa, de 2023, divulgada pelo Pacto Global da ONU no Brasil e pela 99jobs, 81% das empresas têm, no máximo, 10% de mulheres negras em cargos de liderança. Além disso, 70% das mulheres negras são lideradas por homens. Entre as entrevistadas, 57% afirmaram que não há mulheres negras em cargos de gestão nas empresas onde trabalham, e 96% das respondentes acreditam que ainda há preconceito no mercado em colocar mulheres em posições de liderança.
No Sabin, as mulheres negras, que representam 44% do total de colaboradores, ocupam 34% das posições de liderança. “Acreditamos que a diversidade e inclusão e um ambiente de respeito incentivam a inovação, a criatividade, e nos permitem ter diferentes visões para enfrentar os desafios e atender as necessidades e expectativas de nossos clientes e stakeholders”, reforça.
Incentivo ao protagonismo feminino
O Sabin atua em iniciativas que incentivam o protagonismo e a liderança feminina e foi a primeira empresa da América Latina a integrar o Pacto Global da ONU, em 2007, no qual se comprometeu com os 7 Princípios de Empoderamento das Mulheres, estabelecidos pela ONU Mulheres. Além disso, apoia movimentos como Elas Lideram 2030, que reúne 1.500 empresas comprometidas com a mesma causa, o Movimento Mulher 360, que estimula a ampliação da presença feminina nas empresas, e o WeConnect, que estimula o empreendedorismo feminino, entre outros.
Empresas que apostam na equidade, como o Grupo Sabin, mostram que investir na liderança feminina não é apenas uma questão de justiça social, mas também uma estratégia eficaz para impulsionar o sucesso empresarial.
Segundo a Amcham Brasil, empresas que têm liderança feminina são mais bem avaliadas por seus colaboradores e tendem a apresentar melhores resultados financeiros. A diversidade de gênero tem sido apontada como um dos fatores-chave para a inovação e o crescimento sustentável nas organizações.
Para Lídia Abdalla, as empresas precisam dessa diversidade para crescer. “Uma corporação com mulheres e homens, convivendo em um ambiente de respeito e liberdade, é mais inovadora, mais criativa, pois os colaboradores sabem que não sofrerão barreiras nos momentos de promoções e oportunidades”, confirma.
Com informações da assessoria
Sidney Leite pede mais recursos para a saúde no Amazonas ao ministro Alexandre Padilha

Com uma pauta de propostas voltadas para a melhoria da saúde da população do Amazonas, o deputado federal Sidney Leite (PSD) se reuniu com o novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT). O encontro, realizado na liderança do governo, na Câmara dos Deputados, deu início às discussões sobre o aumento de verba para o custeio da saúde nos estados da Região Norte, que enfrentam as dificuldades do chamado “custo amazônico”.
Um dos principais pleitos ao ministro recém-empossado foi garantir atenção especial aos estados do Norte no custeio da Média e Alta Complexidade (MAC) e no financiamento das Unidades Básicas de Saúde (UBS) Fluviais e das Ambulanchas. Outra reivindicação foi a reformulação da saúde indígena, uma vez que os povos tradicionais ainda não contam com estruturas adequadas de atendimento, apesar da verba federal destinada ao setor.
Sidney Leite definiu como prioridade a ampliação do Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (MAC), verba do Ministério da Saúde que inclui os incentivos de custeio e é transferida regularmente aos fundos de saúde dos estados, DF e municípios. O deputado afirmou que o Amazonas tem recebido menos recursos em comparação com outros estados.
“É preciso corrigir a tabela tanto do PAP quanto do MAC. Se compararmos com outros estados, o Amazonas está muito atrás, especialmente em relação a estados que têm um custo menor. Vamos encaminhar esse estudo ao Ministério da Saúde e já agendamos uma reunião com os parlamentares da Bancada do Norte para aprofundar essa proposta”, afirmou.
Coordenador da Bancada do Norte, Sidney Leite tem sido enfático ao defender a importância de um olhar diferenciado do Governo Federal para os estados da Amazônia, que enfrentam dificuldades logísticas que aumentam o custo de investimentos e obras.
Outro ponto discutido no encontro foi o aumento do financiamento para que os municípios possam manter as UBS Fluviais e garantir recursos para as ambulanchas, utilizadas pelas secretarias municipais de saúde no transporte da população de comunidades ribeirinhas.
“Nós vamos fortalecer, com emendas parlamentares, o programa de Telemedicina”, adiantou o deputado amazonense.
Com informações da assessoria
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