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Datafolha: Lula estanca queda de popularidade, mas reprovação (38%) ainda supera aprovação (29%)

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Após ver sua popularidade desabar no começo deste ano e atingir o pior patamar de todos os seus mandatos, o presidente Lula (PT) estancou a crise e conseguiu uma leve melhora na proporção dos que avaliam sua gestão como ótima ou boa, segundo a mais recente pesquisa Datafolha.

O índice de aprovação subiu de 24%, no levantamento de fevereiro, para 29%. Mas segue distante dos 38% que consideram o governo como ruim ou péssimo —antes eram 41%. Já os que classificavam sua gestão como regular continuam sendo 32%.

O Datafolha ouviu 3.054 pessoas, com 16 anos ou mais, em 172 municípios, de terça (1º) até quinta-feira (3). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Os números aferidos nesta semana estão no segundo pior patamar da gestão Lula 3 —a situação é melhor apenas que a de fevereiro.

Nos demais levantamentos do Datafolha ao longo do terceiro mandato do petista, o índice dos que viam o governo como ótimo ou bom era ao menos numericamente superior ao de ruim ou péssimo. Em dezembro, a taxa de aprovação era de 35%, contra 34% da de reprovação.

A queda de popularidade de Lula se deu em meio à subida do preço dos alimentos, que tem pressionado a inflação, e crises como a do Pix —com medidas que motivaram fake news sobre uma suposta taxação.

O petista fez no começo do ano uma mudança na Secom (Secretaria de Comunicação Social), colocando o marqueteiro Sidônio Palmeira para comandar a pasta. Conforme mostrou a Folha, integrantes do Executivo e parlamentares faziam a avaliação de que as medidas já tomadas ainda não haviam surtido efeito.

Segundo a pesquisa Datafolha, o atual índice de avaliação positiva de Lula é semelhante aos 28% registrados em outubro e dezembro de 2005, durante seu primeiro mandato e em meio à crise do mensalão.

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

No mesmo período de seu mandato, em maio de 2021, em meio à pandemia de Covid, Jair Bolsonaro (PL) marcava 24% de bom ou ótimo e 45% de ruim ou péssimo. Naquela altura, 30% avaliavam o governo como regular.

Quando questionados se aprovam ou desaprovam o governo Lula, o cenário atual é de empate dentro da margem de erro: 49% desaprovam, enquanto 48% aprovam. Outros 3% dizem não saber.

Apesar da leve alta na aprovação desde fevereiro, a expectativa futura em relação ao governo não melhorou.

Quando questionados se, daqui para frente, Lula fará um governo ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo, o índice dos que fazem um prognóstico positivo é igual ao do negativo: 35%. Outros 28% dizem que será regular.

Em comparação com os resultados medidos anteriormente, é a primeira vez que a perspectiva mais otimista não é numericamente superior à negativa.

Além disso, o cenário se afasta bastante do medido no início do terceiro mandato, em março de 2023, quando 50% diziam que Lula faria um governo ótimo/bom, contra apenas 21% que tinham uma visão pessimista.

Também a resposta à pergunta se a vida melhorou ou piorou após a posse de Lula não traz boas notícias para o governo: 29% dizem que piorou. Em julho do ano passado, 23% diziam o mesmo.

Já os que dizem que a vida melhorou ficou em 28%, variando dentro da margem de erro (antes eram 26%). Os que respondem que a vida permaneceu igual passou a 42% (saindo do patamar anterior de 51%).

Considerando-se apenas as mulheres (com margem de erro de três pontos), a avaliação de ótimo ou bom de Lula agora é de 30%, melhorando o índice de fevereiro, em que tinha amargado 24% no segmento que dava a ele 38% até dezembro.

Foto: Agência Brasil

Entre os mais pobres —aqueles que ganham até dois salários mínimos, com margem de erro de três pontos—, o governo viu sua avaliação positiva oscilar apenas um ponto percentual, ficando em 30% (era de 29% em fevereiro). O segmento era aquele em que Lula se saía melhor, com 44% de avaliação positiva em dezembro.

A recuperação parcial da avaliação positiva do presidente de fevereiro para abril foi mais forte, conforme aponta o Datafolha, entre aqueles com escolaridade superior (margem de erro de quatro pontos), que passou de 18% para 31%, e também entre as faixas de renda mais altas.

Entre os que ganham de 2 a 5 salários (margem de erro de três pontos), a taxa de avaliação positiva passou de 17% para 26%. Tanto entre os que ganham de 5 a 10 salários (margem de erro de cinco pontos) quanto na faixa dos que ganham mais de 10 salários (margem de erro de oito pontos), passou de 18% para 31%.

Já entre as regiões do país, a avaliação positiva do presidente segue mais alta no Nordeste (margem de erro de quatro pontos), com 38%. Mas ainda não se recuperou da queda de dezembro para fevereiro, quando caiu de 49% para 33%.

No Sudeste, a avaliação positiva é 25%, frente a 20% no último levantamento.

O governo Lula prepara uma ofensiva publicitária e prevê contratos de ministérios, bancos e estatais que podem alcançar R$ 3,5 bilhões neste ano, após a conclusão de licitações para seleção de agências de propaganda.

Na última quinta, sob comando de Sidônio, a gestão petista fez um evento com ares eleitorais para divulgar um balanço, intitulado “Brasil Dando a Volta por Cima”.

*Com informações de Folha de São Paulo

‘Foi muito triste’: Derico diz que Globo ‘forçou’ adeus de Jô Soares da TV

Jô Soares - Foto: Reprodução / Instagram

Derico Sciotti, 58, e os músicos de Jô Soares (1938-2022) vão se reunir neste sábado, no Blue Note, em São Paulo, para o show “Derico & Sexteto”, em homenagem ao apresentador. O espetáculo conta histórias ocorridas durante 28 anos de participação do músico no programa de entrevistas de Jô. Além dos relatos marcantes, o repertório do show tem músicas que fizeram parte do álbum gravado por Jô Soares & O Sexteto, em 1999, em São Paulo.

“Qual foi a minha ideia? Pegamos o projeto que fizemos com ele e falei: ‘vamos fazer uma homenagem ao Jô fazendo um show com esse repertório’. É um repertório que ele gostava de tocar, cantar, se preparou muito para fazer esse projeto e realizou. O Jô era um cara realizado, porque tudo que ele se propunha a fazer, ele fazia e é uma homenagem bacana de se fazer. A gente sabe fazer isso e é um show musical com aquela pegada de lembranças, memórias afetivas e trazendo para perto de novo uma lembrança dele, e ele sendo meio que protagonista sem estar presente.” afirmou Derico.

Multi-instrumentista vai se apresentar ao lado de Marcinho Eiras, Chico Oliveira, Marcos Romera, Binho Pinto e Marcelo Soares. Da formação original do grupo, Rubens Cubeiro Rodrigues, o guitarrista Rubinho, faleceu com o programa ainda no ar, em 1999. Já Bira, o baixista, morreu em 2019, período em que o programa já não estava mais no ar na Globo.

“O show vai ter músicas do disco, é o repertório inteiro, e muitas histórias. O show é um pouco interativo também, porque abro para perguntas, para as pessoas contarem as histórias próprias com relação ao programa e cada um de nós conta como entrou no programa. Então, também tem essa história particular de cada integrante que tem essa história com o Jô. É uma volta, digamos assim, ao que seria o Programa do Jô, só que com aquelas curiosidades sendo resolvidas.”

“Foi aposentado de forma compulsória”

Derico trabalhou por 28 anos com Jô Soares e integrou seus grupos musicais nos programas Jô Soares Onze e Meia (SBT) e no Programa do Jô (Globo). A relação com o apresentador transcendeu do contato de trabalho para amizade para vida.

“Ele era um amigo. A gente tinha muito respeito profissional. A gente sabia que a gente estava lá como funcionários de uma empresa, que a gente era contratado para um programa de televisão, mas o Jô dava liberdade para nós. Ele afrouxava a corrente para que a gente pudesse desenvolver o nosso potencial e ajudar, de alguma forma, o programa no sucesso, no desenvolvimento de ideias e tudo mais”, conta.

“Lógico que o programa era dele e ele que fazia o que ele bem entendia, mas a gente tinha um papel muito preponderante lá. Cada um tinha o seu protagonismo, mesmo que fosse pequeno, a gente tinha. O Jô dava espaço para mim, para fazer minhas brincadeiras, para fazer minhas paródias e isso é coisa de amigo. Isso não é coisa de patrão empregado. Isso é coisa de amigo, com certeza.”

O multi-instrumentista não esconde que sente falta do clima de alegria e descontração dos tempos de trabalho em SBT e Globo com o apresentador. “Quando o Jô mudou do SBT para Globo, ele foi com 22 componentes. Ele levou todo mundo, foi um dos requisitos do contrato. Ele é um cara muito fiel. Nós fomos muito felizes nas duas emissoras. Sinto muita falta daquele clima de alegria”.

“SBT é uma empresa espetacular e fizemos muita coisa legal, mas a Globo é a Disneylândia. Na Globo, o que você quer fazer, ela te dá a certeza de que você vai conseguir fazer. Era essa a relação que a gente tinha com a Globo e foi uma relação muito boa até acabar, porque a gente conseguiu fazer tudo que a gente imaginou.”

Derico alega que a emissora carioca pecou somente na condução de promover a saída de Jô Soares do ar. Ele entende que a relação de começo e o meio foi de excelência, mas o fim não houve “elegância”, por tudo que o apresentador representava para história da televisão.

“O fim não pegou todo mundo de surpresa, mas foi triste. Foi muito triste porque eu, particularmente, acho que não era o momento. Entendo que tudo tem um começo, um meio e um fim. Tanto o começo quanto o meio teve um patamar de excelência e de glamour, mas o fim não teve elegância e poderia ter tido porque o Jô merecia. Ele merecia esse resguardo e esse carinho, mas não foi bem assim que a coisa aconteceu.”

Jô Soares, segundo o músico, acabou aposentado pela Globo por falta de propostas para novos projetos. “Foi chato porque poderia ter ficado um pouco mais no ar, mas a concorrência já não era uma concorrência que o Jô estava a fim de peitar. As oportunidades que a Globo estava dando para que a coisa continuasse já não eram as mesmas”.

Foi ficando uma coisa um pouco restrita e muito sem opção, sabe? Eles não estavam dando muita opção de escolha. Ou você faz isso ou você tá fora e isso que eu acho que pegou. Isso que eu acho que foi uma coisa triste, porque não se deu a oportunidade de o Jô ter um plano B, uma coisa nova para continuar. Ele foi aposentado, na verdade, de forma compulsória.

“Não tinha nada a ver com TV”

Nascido em 1966, João Frederico Sciotti é natural de São Paulo e ficou famoso pelo apelido de Derico. Caçula de três irmãos, o artista cresceu numa família de músicos, todos pianistas, e viu o tio Pedrinho Matar fazer sucesso e ter até programa na TV.

“Quando fiz cinco anos, que é uma idade que a minha mãe achava interessante para os filhos estudarem música, ela me deu uma flauta doce, aquelas flautinhas de plástico, para iniciação musical. Me dei bem com o instrumento porque era uma sequência do que eu já fazia, que era assoviar. Comecei a tocar flauta com cinco, aos oito fui estudar e me profissionalizei e iniciei os trabalhos. Depois, fui para o saxofone, instrumentos de sopro e aprendi piano. Agora, com 58 anos, estou completando 50 anos de profissão.”

Aos 22, Derico começava a tocar safoxone e estava focado em uma carreira erudita, tocando com orquestras, fazendo recitais e viajando pelo país para apresentações. Quis o destino que o maestro Edmundo Villani Cortes, integrante do quarteto do Jô Soares Onze e Meia, o convidasse para um teste na atração.

“No meu repertório, eu tocava muito compositor brasileiro e um deles era o Edmundo Villani, que, coincidentemente, era pianista do quarteto do Jô. Quando o Jô pediu para aumentar para quinteto, o maestro me ligou porque me conhecia e pediu para eu fazer o teste com saxofone. Falaram assim: ‘O Derico é bom, estuda saxo e o Jô vai gostar dele, porque ele é meio bobão’. Olha a fama que eu já tinha”.

O convite para o teste no SBT chegou no fim de 1989, mas ficou marcado para 7 de março de 1990 em virtude das festividades de final de ano. No dia de ir ao canal, ele cogitou desistir em virtude da mulher entrar em trabalho de parto de seu primogênito. “Eu não tinha nada a ver com TV, mas aquilo era uma outra realidade porque seria CLT, teria todas as regalias, trabalharia na segunda maior emissora do país e com um cara que é topo da cadeia alimentar. Tudo o que a gente sempre quer”.

“Ela entrou em trabalho de parto, botei num carro que eu não tinha, que era emprestado, e levei ela pra maternidade. Falei pra ela que não iria fazer o teste: ‘vou conversar pra ver se o teste rola outro dia’. A minha mulher não aceitou a minha decisão e disse: ‘não adianta nada você ficar aqui. Tem um monte de coisa pra acontecer. Vai lá fazer o teste e volta’. Deixei ela com o ginecologista e fui embora para o SBT.”

Chance de mostrar seu talento musical para se tornar o quinto elemento da banda do Jô Soares Onze e Meia foi direto numa gravação do programa. “Agradeci o maestro pelo convite e fui conhecer o Jô. Ele brincou ‘ô, Derico, gostei do seu nome. Escapou do Fred, hein’. Passei o som, vi que o teste era diferente e do nada aparece Pelé, o Papa e o presidente da república. Falei: ‘pô, esse teste vai ser lindo’. Não era teste e já era gravando oficial. O Jô gravava três programas por dia e fiz os três direitinho. No fim, a diretora do programa me agradeceu e o Jô veio falar: ‘vou contratar esse menino”.

“Eu fiquei todo feliz e falei: ‘Jô, que legal, obrigado, mas eu tenho que ir. Minha esposa entrou em trabalho de parto hoje e eu vim gravar com ela na maternidade’. O Jô ficou louco: ‘sabia que você é o cara. É a escolha certa’. A diretora já mandou passar no RH pra pegar um documento da contratação e me deram uma carteira do plano de saúde do SBT. Falei: ‘vou chegar na maternidade e pagar tudo’. Cheguei na maternidade depois da meia-noite e vi o nascimento do meu filho na madrugada de 8 de março. Foi assim que entrei no Jô: acordei com incertezas na vida e virei pai e ganhei emprego fixo.”

“Fama subiu para cabeça”

Derico viu a vida mudar totalmente após a exposição de seu trabalho na TV. Além de ganhar dinheiro com o vínculo com o SBT, o músico passou a fazer apresentações pelo Brasil afora e acabou se deslumbrando com a fama.

“Demorei um tempo para conseguir absorver a fama porque eu era um moleque de 23 anos. A fama é um susto, uma surpresa e uma realidade que você vira um todo-poderoso. Meu cachê estava nas alturas, todo mundo me ligando, eu saindo na rua e todo mundo tirando foto. Solicitações para viagens, propagandas, você associar sua imagem a marcas e tudo mais. Mudou toda a minha vida”.

Isso é uma coisa difícil de você lidar. A fama subiu para cabeça e demorei pra aprender a lidar. Eu consegui adquirir esse poder de adaptação e de segurança em cima da minha profissão depois de muito tempo, depois de anos trabalhando no programa.

Músico se recorda que uma das atitudes de deslumbramento com a fama lhe fez cogitar sair do Jô Soares Onze e Meia e levou uma bronca do apresentador ao avisar que a decisão era por não gostar de ser visto como humorista. “Falei pro Jô que estava sendo assediado como humorista e não músico e não queria isso. Era coisa de moleque minha e o Jô disse: ‘Derico, vem cá, deixa de ser idiota. Você não tem nada que sair. Aproveita o fato de você ser o assessor de assuntos aleatórios, faz um show, fala algumas bobagens e toca para as pessoas verem o músico maravilhoso que é”.

“Ele ainda disse: ‘o dia que você for imprescindível, você senta aqui e me fala isso de novo. Agora, vai para o camarim, se troca e vamos trabalhar’. Nunca mais na minha vida eu falei disso com ele. Foi a única vez que ele me pegou para Cristo e me deu uma lição de pai. Fiquei 28 anos lá.”

Aos 58, Derico se diz eternamente grato pelos ensinamentos de Jô Soares e realizado na vida pessoal e profissional. “O principal que eu levo do Jô como legado é essa coisa do respeito, essa coisa do saber ouvir, que é uma coisa que hoje em dia está tão difícil de você ter tempo para ouvir o que a pessoa tem a dizer. Eu guardo comigo e usufruo disso dentro da minha profissão, dentro das coisas que faço, dos meus relacionamentos humanos com meus filhos, com meu neto, com minha esposa, com minha mãe, com meus irmãos e amigos”.

“Sou um cara realizado porque tudo que busco fazer consigo realizar. Hoje, eu tenho o Music Truck, que é um projeto que estou realizando pelo Brasil para divulgar música instrumental, chamar músico local pra tocar comigo. Divulgo o músico e a cidade e dou palestras para crianças sobre o mundo da música. Paralelo a isso, estou escrevendo o meu quarto livro sobre os 28 anos com o Jô, faço shows pelo país e quero ter um programa de TV, um talk show. Vamos ver o que acontece no futuro.”

*Com informações de Uol

Roberto Cidade comemora recorde de participação no Feclam 2025 e anuncia novidades para a edição 2026

Foto: Rodrigo Brelaz

Após dois dias de oficinas, palestras e encontros que proporcionaram aprendizados e troca de experiências entre mais de 850 participantes, sendo mais de 500 vereadores de todos os municípios do Amazonas, o deputado estadual Roberto Cidade (UB), presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), encerrou nesta sexta-feira, 4/4, a 5ª edição do Fórum Estadual das Casas Legislativas do Amazonas (Feclam).

“Neste ano, batemos todos os recordes. Tivemos mais de 850 participantes entre vereadores e servidores das Casas Legislativas de todos os 62 municípios. Também recebemos presidentes de associações e prefeitos. Fico muito feliz e otimista por ver que, ao longo desses cinco anos, temos contribuído para melhorar legislaturas e, consequentemente, a vida da população dos municípios amazonenses. Quem ganha com o Feclam é o povo do Amazonas”, afirmou o deputado presidente.

Anfitrião do evento, o deputado presidente anunciou durante a solenidade de encerramento dos dois dias do Fórum, o Prêmio Câmara Inovadora. A premiação, com início na edição de 2026, terá três categorias: gestão, atendimento ao cidadão e projetos especiais.

“Com o ‘Prêmio Câmara Inovadora’ pretendemos estimular as câmaras municipais do interior a desenvolverem novos projetos, tanto voltados para as comunidades quanto para a gestão em si. Encontramos nessa premiação mais uma forma de maximizar os resultados do Feclam e, consequentemente, melhorar a gestão dos legislativos municipais”, afirmou o presidente.

Angelina Jolie visita ONG na Zona Leste de São Paulo

Angelia Jolie visita ONG em SP - Foto: Reprodução / cdhic_imigrante / Instagram

Angelina Jolie está no Brasil. Nesta sexta-feira, 4, a atriz visitou o Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante (CDHIC), no Tatuapé, Zona Leste da capital paulista. A ONG publicou imagens do encontro e comentou a visita da artista: “Hoje tivemos a honra de receber a visita de Angelina Jolie”.

De acordo com informações da colunista Mônica Bergamo, a atriz chegou ao local por volta das 10h desta sexta-feira, para uma visita de 20 minutos. No entanto, ela acabou ficando no espaço por cerca de 1 hora e meia.

“Ela foi muito acolhedora, quis ouvir as pessoas e se comprometeu a colocar sua visibilidade e a sua influência para ajudar a melhorar as políticas de refugiados no mudo”, disse Paulo Illes, diretor-executivo do CDHIC.

Ele contou que Angelina conversou com imigrantes atendidos pela ONG e com lideranças de outros países, que também integram o movimento em São Paulo.

Angelia Jolie é embaixadora da Organização das Nações Unidas (ONU) há três anos, onde tem se dedicado à causas humanitárias desde então.

Na quinta-feira, 3, a atriz teve um encontro com a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, em Brasília, no Distrito Federal.

“Falamos sobre o papel que o mundo pode cumprir no apoio aos povos indígenas brasileiros, a importância da defesa dos territórios demarcados e apresentei algumas iniciativas do poder público brasileiro, como os Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTAs)”, escreveu a ministra.

A visita ao Brasil também já rendeu um encontro entre a atriz e o cacique Raoni na quarta-feira, 2. Ela esteve na aldeia Piaraçu, na região do Xingu, no Mato Grosso, para se reunir com o líder do povo Kayapó.

“Ela teve a oportunidade de conhecer um território indígena e mais da cultura dos povos indígenas no Brasil. Esse é um esforço importante da comunidade internacional de reconhecimento que a sobrevivência e construção de um futuro possível para o mundo passa pela luta dos povos indígenas”, completou Guajajara.

*Com informações de Terra

Revista faz revelação polêmica sobre Ednaldo Rodrigues; CBF nega

Foto: Rafael Ribeiro / CBF

O recém-reeleito presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues virou centro de uma polêmica nacional após a revista “Piauí” revelar que o mandatário teria aumentado os salários dos presidentes das federações estaduais em mais de 400%.

De acordo com a revista, os 27 presidentes que antes ganhavam R$ 50 mil por mês passaram a ganhar cerca de R$ 215 mil. Além disso, Ednaldo também teria se reunido com o deputado Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, para conversar sobre a sua reeleição.

Em contato com o iG Esporte, a CBF afirmou que os números apresentados pela revista não procedem: “Não procede. Remunerações dos presidentes de federações variam de acordo com suas atuações em vice-presidências e comissões de trabalho da confederação”, reforçou a entidade.

A reeleição de Ednaldo

O atual presidente foi reeleito com 100% de aprovação, conseguindo todos os votos das 27 federações estaduais, dos 20 times da Série A e também dos 20 clubes da Série B.

Após Ronaldo Fenômeno perceber que não teria apoio necessário para registrar sua candidatura ao cargo, o ex-jogador desistiu da ideia e Ednaldo Rodrigues não teve nenhuma concorrência nas eleições, que aconteceram na semana passada.

O segundo mandato de Ednaldo começará a valer em março de 2026 e será válido até março de 2030, quando o presidente ainda terá direito a mais uma reeleição, o que poderia o colocar no poder até 2034, completando mais de 13 anos no cargo.

Ao ser reeleito, Ednaldo deu uma forte declaração, afirmando que sobreviveu até mesmo a tentativa de um golpe: “Ao longo dos últimos anos, enfrentamos muitos desafios. Sofremos todo tipo de preconceito e perseguições. Tentaram até um golpe. Resistimos e vencemos”.

*Com informações de IG

Como Milei fez a Argentina merecer um resgate do FMI

Foto: Handout / AFP

Javier Milei mal consegue conter sua empolgação. Desde dezembro, quando o último acordo do FMI (Fundo Monetário Internacional) com a Argentina expirou, o presidente do país tem buscado um novo resgate. De fato, seus esforços incluem uma ordem executiva para eliminar a necessidade de aprovação do Congresso para o acordo.

Em 30 de março, o ministro das finanças da Argentina disse que o governo esperava receber 40% do dinheiro, o que pode chegar a US$ 20 bilhões (R$ 116,6 bilhões), antecipadamente. Três dias depois, Milei embarcou em um avião para Mar-a-Lago para se encontrar com Donald Trump e, ele esperava, ajudar a fechar o acordo.

Para o FMI, o fundo de emergência do mundo, esta é uma situação estranha. Os mutuários tendem a chegar furiosos, desanimados e desesperados, e nenhum mais do que a Argentina.

Desde seu primeiro resgate em 1958, o país se tornou o cliente mais difícil do fundo, acumulando dívidas intermináveis, que agora somam US$ 41 bilhões (R$ 239 bilhões, ou 28% de todos os empréstimos do FMI). O primeiro acordo de Milei será o 23º da história da Argentina. Enquanto o fundo contempla quanto dinheiro entregar, a questão é se o vigor dele pode superar as tendências gastadoras do país.

O resgate mais recente da Argentina, acordado em 2022, exemplifica essas tendências. Foi um resgate de outro resgate, que deu errado depois que os ministros não conseguiram impedir a fuga de investidores. A maior parte do dinheiro foi usada para pagar empréstimos anteriores.

As metas estabelecidas pelo fundo para apertar o cinto, liberalizar a regulamentação e remover controles de capital tornaram-se cada vez mais rígidas com o passar do tempo, mas a Argentina não conseguiu reduzir seu déficit, ao mesmo tempo em que queimava reservas estrangeiras. Os políticos se mostraram relutantes em arriscar reformas dolorosas. O fundo pouco pôde fazer para mudar suas mentes: havia investido muito dinheiro na Argentina para que qualquer ameaça de abandono fosse convincente.

Milei quer trabalhar com o fundo tanto porque a Argentina precisa de dinheiro, quanto porque as reformas que ele busca têm muito em comum com as suas próprias. Ele cortou os gastos em 5% do PIB (Produto Interno Bruto) e reduziu a burocracia desde que assumiu o cargo no final de 2023. Ao fazer isso, transformou um déficit fiscal em superávit, enquanto afundava o crescimento econômico. No entanto, como ele também domou a inflação, suas taxas de aprovação permanecem sólidas.

A necessidade econômica é a razão mais convincente para o FMI apoiar a Argentina. Milei desvalorizou repetidamente o peso, que está atrelado ao dólar, mas não rápido o suficiente para impedir que a inflação elevasse a taxa de câmbio real a níveis perigosos, pressionando as escassas reservas da Argentina. Além disso, cada vez que Milei desvaloriza, ele corre o risco de fuga de capitais, o que drena ainda mais as reservas e pode desencadear inflação.

Para reforçar as reservas cambiais da Argentina, ele precisa liberalizar a taxa de câmbio, o que só é possível com muitos dólares para tranquilizar os investidores sobre a capacidade do país de honrar sua dívida e pagar as contas de importação. É por isso que Milei está pressionando por uma quantia substancial antecipada.

Uma crise cambial deixaria a Argentina incapaz de pagar sua dívida —um pesadelo para o FMI. Cada vez que o fundo desembolsa mais dinheiro, aprofunda tanto a dependência do país de doações quanto o risco para suas próprias finanças. Muito melhor dar poder de fogo a Milei agora, já que poucos líderes tentaram mais retirar a Argentina dos livros do FMI. Como Kristalina Georgieva, chefe do FMI, admitiu, Milei “mereceu”.

*Com informações de Folha de São Paulo

Governo do Amazonas injeta mais de R$ 1,3 milhão na economia indígena do Amazonas em 15 meses

Ações impulsionam a economia indígena através do artesanato - Foto: Divulgação / Fepiam

As ações de etnodesenvolvimento do Governo do Amazonas, por meio da Fundação Estadual dos Povos Indígenas do Amazonas (Fepiam) superaram a marca de R$ 1,3 milhão, movimentados na economia indígena entre o mês de fevereiro de 2024 a março de 2025, com foco no artesanato indígena e a valorização das comunidades tradicionais do estado.

Para o presidente da Fepiam, Nilton Makaxi, os números demonstram o avanço das políticas de fortalecimento da economia indígena. “Estamos investindo no empreendedorismo indígena e incentivando práticas sustentáveis para garantir não apenas a geração de renda, mas também a preservação da nossa cultura e dos nossos territórios”, destacou.

O diretor administrativo e financeiro, Joabe Leonam, destaca que os resultados vão além dos números. “Estamos consolidando um modelo de desenvolvimento que respeita os conhecimentos tradicionais e fortalece a economia das comunidades. Cada real investido significa mais dignidade e oportunidades para os povos indígenas do Amazonas”, afirmou.

No período de 15 meses, o Governo do Amazonas apoiou nove megafeiras de artesanato indígena, promovendo oportunidades para artesãos em diversas localidades. O impacto positivo reflete o compromisso e a valorização das comunidades tradicionais do estado.

Feiras realizadas em 2024

A primeira edição da Feira do Artesanato Indígena de Barcelos, realizada em janeiro de 2024, arrecadou R$ 42 mil. Em fevereiro, a Feira de Artesanato de Rio Preto da Eva somou R$ 153 mil em vendas, sendo um dos destaques do semestre.

Em junho, o 57° Festival Folclórico de Parintins movimentou R$ 637 mil, consolidando-se como o maior evento de fomento à economia indígena no período.

Em outubro, a participação na Feira Nacional de Artesanato, em Belo Horizonte, garantiu visibilidade nacional ao artesanato indígena amazonense, com R$ 14 mil em arrecadação.

E em dezembro, a Expoagro 2024 gerou R$ 53 mil, e a Feira O Mundo Encantado do Natal, R$ 48 mil. A Feira da Eduardo Ribeiro, realizada regularmente no Centro Histórico de Manaus, acumulou R$ 109 mil .

Feiras realizadas em 2025

A segunda edição da Feira do Artesanato Indígena de Barcelos, em janeiro de 2025, arrecadou R$ 77 mil, quase dobrando o valor da edição anterior.

Em março, a Rodada de Negócios, realizada nos municípios de Benjamin Constant, Atalaia do Norte e Parintins, gerou R$ 187 mil em acordos comerciais, fortalecendo ainda mais a cadeia produtiva indígena do estado.

O presidente Nilton Makaxi reafirma que a Fepiam segue trabalhando para expandir as iniciativas de etnodesenvolvimento, garantindo que cada vez mais indígenas tenham acesso a políticas públicas voltadas para a sustentabilidade e ao crescimento econômico.

Quinta edição do Feclam encerra e anuncia Prêmio Câmara Inovadora

Foto: Danilo Mello / Aleam

Após dois dias de debates, oficinas e palestras, o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade (UB), encerrou a 5ª edição do Fórum Estadual das Casas Legislativas do Amazonas (Feclam), que teve como tema “Legislar para o Futuro: Sustentabilidade, Desenvolvimento e Participação Popular”, e anunciou o Prêmio Câmara Inovadora para a edição de 2026.

“Para maximizar os resultados do Feclam, instituímos a premiação em prol das Câmaras Municipais. Com certeza teremos muito projetos inovadores que têm como objetivo melhorar a gestão dos legislativos municipais”, explicou Cidade.

O deputado presidente salientou que o prêmio tem o objetivo de estimular as Câmaras a terem novos projetos, tanto voltado às comunidades quanto à gestão das mesmas.

Serão apresentados no Fórum 2026, os projetos que foram desenvolvidos pelas Câmaras ao longo do ano, em três categorias: gestão, atendimento ao cidadão e projetos especiais.

O Feclam aconteceu nos dias 3 e 4 de abril, no auditório Belarmino Lins na Aleam, e contou com a presença de autoridades, além de representantes dos 62 municípios do Estado.

“Foi o maior Feclam de todos, que teve a maior participação de prefeitos e vereadores. Tenho orgulho de estar pelo quinto ano realizando esse evento, que é o maior entre todas as Casas Legislativas do país”, enfatizou Cidade.

Estavam presentes no evento de encerramento os deputados João Luiz (Republicanos), Adjuto Afonso (UB), Abdala Fraxe (Avante), e a deputada Joana Darc (UB), além do deputado federal Fausto Jr. (UB), o vereador Valdenor Lima (UB) e o presidente da Associação dos Municípios, Anderson Souza.

“Muito feliz em ver que o Feclam, a cada ano, ganha maior projeção. Cumprimento todos os vereadores, pois são aqueles que veem as dores da população. O Feclam é uma forma de os vereadores se qualificarem e exercerem um mandato melhor”, avaliou o deputado federal Fausto Jr.

Feclam

O Feclam é realizado pela Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) com o objetivo de aprimorar o conhecimento de vereadores e servidores das Câmaras Municipais dos 62 municípios do Amazonas, debater o papel dos parlamentos e demais temas relacionados às atividades legislativas municipais. O evento contou com dois dias de programação.

Profissionais da Comunicação da CMM participam de oficina para aprimoramento técnico

Iniciativa faz parte de um planejamento estratégico para fortalecer a comunicação institucional e aprimorar a cobertura das atividades parlamentares - Foto: Cleuton Silva / Dicom | CMM

Garantir que a informação chegue à população com clareza, precisão e responsabilidade. Esse foi o objetivo da oficina de reportagem realizada nesta sexta-feira (4 de abril) pela Diretoria de Comunicação da Câmara Municipal de Manaus (Dicom). Ministrada pela jornalista Carol Queiroz, a capacitação reuniu profissionais da tv, rádio e site institucional da Casa Legislativa para um treinamento prático sobre técnicas de reportagem e apresentação.

A iniciativa faz parte de um planejamento estratégico para fortalecer a comunicação institucional e aprimorar a cobertura das atividades parlamentares. Para a diretora de comunicação da CMM, Roberta Bindá, investir na qualificação da equipe significa fortalecer a credibilidade do trabalho realizado.

“Temos um time talentoso, com profissionais experientes na cobertura política e nas pautas da cidade. Mas o aprimoramento precisa ser contínuo. Já tivemos uma primeira oficina este ano sobre os trâmites legislativos e, agora, aprofundamos as técnicas jornalísticas. Nossa prioridade é garantir que a população tenha acesso a uma comunicação transparente e de qualidade”, afirmou a diretora.

A jornalista Carol Queiroz reforçou a importância desse aperfeiçoamento para a valorização do trabalho jornalístico dentro da Casa Legislativa.

“Essa oficina é uma oportunidade de refinar aquilo que já fazemos todos os dias: comunicar. Mas, agora, com um olhar ainda mais atento aos detalhes e às técnicas. Além disso, essa qualificação valoriza o trabalho dos jornalistas e fortalece nossa atuação como equipe. Quando investimos em formação, estamos investindo em credibilidade, transparência e um serviço público de qualidade”, destacou Carol.

O coordenador de jornalismo da Dicom, Muniz Neto, também enfatizou a necessidade de capacitação constante da equipe para garantir um conteúdo confiável e bem produzido.

“Nosso trabalho é levar informação de qualidade para a população. Para isso, precisamos de profissionais capacitados, que saibam buscar fontes confiáveis e tenham domínio das técnicas de reportagem e apresentação. Essa oficina é fundamental para elevar ainda mais o nível do conteúdo que produzimos diariamente na TV, no rádio e site da Câmara”, disse.

Para Roberta Bindá, além da troca de experiências com profissionais de fora da Casa, a Dicom também aposta na valorização dos talentos internos.

Foto: Cleuton Silva / Dicom | CMM

“Temos aqui dentro da Câmara profissionais altamente qualificados, com conhecimento técnico e experiência na comunicação pública. Nossa ideia é estimular essa troca de saberes entre os próprios integrantes da equipe e também trazer especialistas externos para agregar ainda mais ao nosso trabalho”, ressaltou a diretora.

A oficina também foi um marco para os novos integrantes da equipe. A estagiária Beatriz Barreto, que está iniciando sua trajetória na comunicação política, destacou a importância desse aprendizado.

“É um grande desafio trabalhar com política e entender mais sobre a história de Manaus, mas estar ao lado de profissionais experientes é algo que agrega muito ao meu crescimento. Aprender técnicas de reportagem e apresentação me ajuda a evoluir e a compreender melhor o papel do jornalismo dentro da Câmara”, disse Beatriz.

Além dos jornalistas e apresentadores, o encontro também trouxe ‘insights’ para profissionais que atuam no setor digital da CMM. Para o publicitário Yagho Pinto, que integra a equipe responsável pelas redes sociais da Câmara, o treinamento foi uma oportunidade de ampliar conhecimentos e identificar pontos em comum entre o jornalismo e a publicidade.

“Muitas coisas se assemelham. Enquanto a Carol falava, eu lembrava das minhas aulas de publicidade. Existem conceitos que podemos aplicar no conteúdo digital, dar uma atualizada, trazer mais dinamismo para as redes sociais. Foi um aprendizado muito interessante e enriquecedor”, avaliou.

A comunicação pública está em constante evolução, e o compromisso com a qualificação reflete diretamente na forma como a informação chega à sociedade. Mais do que uma atualização técnica, a oficina fortaleceu a missão da Dicom de tornar o trabalho da Câmara cada vez mais acessível, transparente e próximo do cidadão.

VÍDEO: pirarucus são alimentados com cobras e jacarés

Vídeo mostra criador alimentando pirarucu - Foto: Reprodução / Instagram

Um vídeo sobre alimentação de pirarucus tem viralizado nas redes sociais. Nas imagens, é possível ver o tratador dos animais dando um “pequeno petisco”, que tem chamado muita atenção.

O vídeo está na página do biólogo Rafael Willi Kisling e já soma mais de 1 milhão de visualizações. Um homem aparece nas imagens alimentando os pirarucus com cobras e até com jacarés, que são sulgados para dentro dos peixes em um piscar de olho.

“Que sinistro. Esse é o maior peixe de água doce do mundo, mostrando a moral de um gigante! Quem bota a mão ali? Hahaha”, descreve no post Kisling.

O biólogo soma mais de 100 mil seguidores no instagram e faz vídeos trazendo conscientização ambiental e tirando dúvidas sobre o reino animal, principalmente sobre répteis.

*Com informações de IG

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