Débora Bloch diz maior medo ao viver Odete Roitman; saiba qual
Débora Bloch, escolhida para viver a vilã Odete Roitman no remake de Vale Tudo, contou que sua maior dificuldade é achar uma forma de recontar a história, sem imitar o trabalho que foi feito por Beatriz Segall (1926-2019) na versão original, em 1988. A atriz, no entanto, admitiu que tem muito medo de ser hostilizada na rua, devido às falas preconceituosas da vilã: “Vão tacar ovo em mim”.
Debora chegou até a frisar que, resolveu assistir alguns capítulos da primeira versão da novela, no entanto, decidiu parar. “Não estava me ajudando. Porque a ideia não é a gente reproduzir nem imitar o que já foi feito. Ao contrário, o grande desafio é a gente encontrar uma nova maneira de contar essa história”, disse à Folha de S. Paulo. Ela também conta que, está ciente das comparações da obra original e que isso é inevitável. “Tudo bem comparar, desde que estejam assistindo a novela”, afirmou.
Debora Bloch, no entanto, não consegue imaginar se Odete será uma vilã odiada ou amada pelo público. “Não tenho a menor ideia. Às vezes, falo o texto e penso: ‘Vão tacar ovo em mim na rua, socorro’. Mas a gente nunca sabe como o público vai receber”, disse.
“Acho que só vou saber quando ela entrar no ar. Ainda não vi nada [das próprias cenas]”, disse. Debora ainda conta que está preparada para viver um meme nas redes sociais. A artista ainda analisa como a vilã representa uma herança colonial e escravagista. : “Uma elite que não gosta do Brasil, que não se compromete com o bem-estar coletivo e que não entende que é responsável por esse subdesenvolvimento que critica do país”.
“As coisas que ela fala são muito graves, mas o texto é muito saboroso. Acho que isso dá às vezes um certo humor para a personagem. É tão absurdo que pode ficar divertido, mas não que seja exatamente engraçado o que ela defende.”
Debora ainda diz que pretende despertar o pensamento crítico do público, após algumas frases problemáticas. “Acho que o humor é um canal muito interessante para você provocar a reflexão. É o melhor canal para isso.”
*Com informações de ADTV
Pauderney vai pedir relatoria para barrar projeto que cria Zona Franca no DF

O deputado federal Pauderney Avelino (União-AM) trabalha internamente, na Câmara dos Deputados, para ser indicado relator do Projeto de Lei nº 4.247/2019, que cria uma Zona Franca do Distrito Federal e entorno, com características de livre comércio e exportação, importação e de incentivos fiscais especiais.
“Vou esperar o PL que cria uma nova Zona Franca no Distrito Federal chegar na Comissão de Finanças e Tributação (CFT), da qual sou membro, para pedir a relatoria da matéria. Além de não haver previsão orçamentária para esta renúncia fiscal, o projeto não está em acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse.
De autoria do deputado José Nelto (União-GO) a proposta para a criação de uma zona especial de comércio abrange o Distrito Federal, além de 35 municípios de Goiás e quatro de Minas Gerais, que teriam regime tributário, cambial e administrativo idênticos aos da Zona Franca de Manaus.
“Na CFT esse projeto de Lei não passará. Já estou em contato com o presidente da comissão, deputado Rogério Correia (PT-MG) para que eu possa fazer a análise desta matéria. Trabalharemos para que esse PL não passe desta comissão”, finalizou.
Segunda camisa da Seleção Brasileira será vermelha, crava site
A CBF vai quebrar uma tradição na Seleção Brasileira. De acordo com o “Footy Headlines”, site especializado em vazamento de uniformes de futebol, a camisa II do Brasil para Copa do Mundo de 2026 será na cor vermelha com o logotipo da Jordan substituindo o símbolo da Nike.
Ainda de acordo com o site, o segundo uniforme tem lançamento marcado para 206 e estará disponível a partir de março do ano que vem. O tom específico não foi divulgado, mas as primeiras indicações sugerem “uma base vermelha moderna e vibrante”. O uniforme, aliás, já passou pela aprovação do presidente Ednaldo Rodrigues.
Tradicionalmente, os uniformes alternativos da Seleção Brasileira são azuis. Aliás, a camisa azul entrou na Seleção como um improviso, na Copa 1958 para diferenciar da camisa amarela da Suécia, adversária do Brasil na final e dona da casa.
O lançamento é uma tática comercial da Nike e da CBF, que apostam em um produto voltado para a geração mais nova. Internamente, a CBF sabe que pode gerar algum tipo de estranheza. Mas topou arriscar. Na gestão de Ednaldo, a Seleção usou uma camisa preta, em uma campanha contra o racismo em partida contra Guiné. No entanto, não foi um lançamento da Nike.
E o estatuto da CBF?
O estatuto da CBF, no capítulo “Dos Símbolos”, prevê que a alteração só pode ser em jogos festivos e não para a próxima Copa do Mundo, por exemplo.
“Os uniformes obedecerão às cores existentes na bandeira da CBF e conterão o emblema […] podendo variar de acordo com exigências do clima, em modelos aprovados pela Diretoria, não sendo obrigatório que cada tipo de uniforme contenha todas as cores existentes na bandeira e sendo permitida a elaboração de modelos comemorativos em cores diversas, sempre mediante aprovação da Diretoria”, diz o estatuto.
A Nike, responsável pela criação do uniforme, é a atual fornecedora da Seleção Brasileira desde 1996. Antes, o Brasil chegou a vestir Umbro, Topper, Adidas e Athleta.
*Com informações de Terra
No Dia Mundial da Educação, Roberto Cidade reforça compromisso com a melhoria educacional no Amazonas
Instrumento de transformação e construção pessoal e social, a educação é uma das pautas prioritárias do mandato do deputado estadual Roberto Cidade (UB), presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). E, neste Dia Mundial da Educação, o parlamentar destaca algumas das suas iniciativas que visam fortalecer a importância da educação como direito humano.
Além de leis, indicativos e Projetos de Lei, o deputado presidente também destinou mais de R$ 9 milhões em emendas para a área da educação. “A educação é a chave da transformação social. Hoje, Dia Mundial da Educação, quero ressaltar a importância da educação como direito humano que fortalece o desenvolvimento pessoal e social. Que tenhamos uma educação cada vez mais forte e abrangente à disposição do povo do Amazonas”, declarou o deputado presidente.
Como forma de contribuir com a educação do Amazonas, Cidade teve sancionadas 12 leis ligadas à área. Uma das mais significativas é a Lei nº 5.632/2021, que autoriza o Governo do Estado a criar o Curso de Pré-Vestibular Gratuito para alunos das escolas públicas e pessoas de baixa renda. De acordo com o parlamentar, a lei tem o objetivo de garantir maior equidade no acesso ao ensino superior.
“Esta lei é um reforço no esforço, que deve ser de todos, para permitir maior acesso dos estudantes de baixa renda ao ensino superior. Isso interfere diretamente nas perspectivas de futuro e, consequentemente, na melhoria do País enquanto nação. Nossa opinião é que somente pela educação, as realidades podem ser transformadas, sendo nesse sentido que o nosso mandato caminha, com a propositura de leis que aperfeiçoem a educação do nosso Estado”, afirmou.
Outra lei que tem a coautoria do parlamentar é a nº 5.915/2022, que institui a “Semana Estadual de Orientação Profissional” para alunos regularmente matriculados no ensino médio em todas as unidades de ensino estadual e da rede privada. A iniciativa visa auxiliar os alunos para que possam escolher suas profissões futuras e dar aos agentes públicos perspectivas quanto às áreas que podem ser mais desenvolvidas, beneficiando o Estado e a sociedade.
Leis a favor da educação
Também são leis de autoria de Cidade, a que obriga a realização de curso de prevenção de acidentes e primeiros socorros em todas as escolas e creches públicas (Lei nº 5.150/2020); a que propõe a formação de equipes de apoio em todas as escolas públicas do ensino fundamental e médio, no Estado do Amazonas (Lei nº 5.333/2020); a que institui o projeto Desperdício Zero, de combate ao desperdício de alimentos na merenda dos estabelecimentos escolares (Lei nº 5.208/2020).
Destacam-se também a que estabelece a implementação de técnicas da justiça restaurativa para solução de conflitos no ambiente escolar (Lei nº 5.630/2021); a que institui a Campanha “Escola de Paz e Liberdade” nas unidades de ensino do Estado do Amazonas (Lei nº 5.922/2022); a que institui a Semana da Literatura Amazonense nas Escolas da Rede Pública Estadual do Amazonas (Lei nº 5.702/2021) e a lei que dispõe sobre a Educação como atividade essencial no Estado do Amazonas (Lei nº 5.518/2021).
Cidade é coautor também da lei que garante prioridade na matrícula de filhos e/ou dependentes legais de agentes de Segurança Pública em estabelecimentos da Rede Pública Estadual de Ensino, quando registradas ocorrências de ameaça ou morte contra o agente ou a algum de seus familiares (Lei nº 7.216/2024). E ainda das leis que estabelece normas gerais sobre segurança escolar (Lei nº 6.599/2023) e da que cria a política de incentivo à iniciação da pesquisa científica para estudantes da rede pública estadual de ensino do estado do Amazonas (Lei nº 7.082/2024).
Sedecti e Banco do Brasil discutem ações para fortalecer a bioeconomia no Amazonas

Em um encontro voltado ao fortalecimento da bioeconomia no Amazonas, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) recebeu, nesta segunda-feira (28/04), representantes do Banco do Brasil para um diálogo sobre iniciativas para fomentar cadeias produtivas sustentáveis no estado.
Para o secretário da Sedecti, Serafim Corrêa, a bioeconomia é essencial para promover o crescimento econômico aliado à conservação ambiental no Amazonas. O Governo do Amazonas segue ouvindo diferentes setores para a construção do Plano de Bioeconomia.
“A bioeconomia representa uma oportunidade para impulsionar o desenvolvimento sustentável no Amazonas, gerando renda para os produtores locais e preservando nossos recursos naturais. A Secretaria está comprometida em apoiar iniciativas que fortaleçam a bioeconomia, as cadeias produtivas e a inovação no Amazonas”, destacou.
Durante a reunião, o gerente geral do setor público do Banco do Brasil no Amazonas, Raimundo Baía, destacou a criação de um novo eixo de atuação em Manaus para fortalecer o crédito rural voltado à bioeconomia.
“Queremos que o crédito chegue ao produtor e crie uma cadeia de valor que beneficie tanto o Estado quanto o banco. Esse movimento que antes acontecia apenas em Belém agora terá uma presença efetiva em Manaus”, afirmou.
A assessora do Departamento de Bioeconomia e Ações Estratégicas da Sedecti, Biatris Rocha, contextualizou as ações desenvolvidas no âmbito do Plano de Bioeconomia do Amazonas, em construção pela secretaria. Segundo ela, o trabalho tem buscado mapear e integrar iniciativas já existentes no estado.
“Chegamos a um ponto em que entendemos que existia um ecossistema de bioeconomia, mas que não se conversava. Então, começamos a fazer workshops e reunir dados para estruturar um plano que reflita a realidade local, ouvindo diretamente os municípios, as prefeituras, os produtores e parceiros”, disse.
Durante evento, a analista de Hub de Bioeconomia do Banco do Brasil, Sheila Maria Litaiff, explicou como o banco tem estruturado suas estratégias para atuar no fomento à bioeconomia, com foco no fortalecimento da agricultura familiar.
“O banco, nos últimos dois anos, começou a fazer um estudo para saber como iria atuar na bioeconomia. Traçamos estratégias para trabalhar com fomento, usando linhas que já existem no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Nosso principal desafio é estruturar assistências técnicas para acompanhar os projetos de financiamento ao longo do tempo”, destacou.
Sheila também ressaltou o trabalho do Banco em parcerias com cooperativas e associações para impulsionar a cadeia produtiva da bioeconomia no Amazonas.
“Estamos trabalhando com cooperativas e associações porque o Banco quer atingir o máximo de produtores possível e fortalecer cadeias de valor. O maior produtor de castanha é o Amazonas, e precisamos consolidar essa produção na nossa cadeia local”, afirmou.
Entre os encaminhamentos sugeridos, o secretário propôs que o diálogo entre Sedecti e Banco do Brasil seja intensificado, com ações como a apresentação das oportunidades do banco via o Centro de Mídias da Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar (Seduc), alcançando agentes de todo o interior do estado. “É importante que as informações sobre as linhas de crédito e possibilidades de apoio cheguem aos produtores de todas as regiões”, reforçou Serafim.
Maior cidade indígena do país volta a exigir máscara após surto de covid-19
A Prefeitura de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, decretou a volta do uso obrigatório de máscaras em ambientes fechados após o aumento no número de casos de covid-19.
A decisão segue uma recomendação da Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM). Dados da Secretaria Municipal de Saúde mostram a evolução. Em dezembro do ano passado, foram registrados apenas 14 casos positivos, número que saltou para 334 em janeiro deste ano.
Casos continuaram subindo. Em fevereiro, foram 126 confirmações da doença, enquanto março contabilizou 87 positivos entre 197 suspeitos. Em abril, até a última semana, o município registrou 897 casos suspeitos, com 378 positivados.
Alta nos casos foi determinante para a publicação do decreto. O documento determina o retorno do uso de máscaras em escolas, repartições públicas, igrejas, comércios e transportes coletivos.
Defensoria pede investigação de morte suspeita. Um ofício, assinado pelo defensor público Marcelo Barbosa, foi enviado ao Secretário Municipal de Saúde, Chrystian Barros. A vítima que morreu com suspeita de covid-19 tinha 47 anos.
São Gabriel da Cachoeira é conhecida como a cidade mais indígena do Brasil. Na pandemia, a cidade de 51 mil habitantes foi uma das que mais registraram casos de coronavírus no estado do Amazonas.
Decreto assinado na última sexta também prevê acesso restrito a áreas onde vivem os indígenas. O local só poderá ser acessado por pessoas que apresentarem a caderneta de vacinação com a imunização contra a covid-19 em dia ou teste negativo realizado nas últimas 48 horas.
*Com informações de Uol
Atleta amazonense disputará vaga na Seleção Brasileira de Karatê com apoio do Governo do Amazonas

O atleta amazonense Samuel Lima, de 12 anos, viaja nesta terça-feira (29/04) para Aracaju (SE) para a disputa da Seletiva Nacional de Karatê. Samuel, que conta com o apoio do Governo do Amazonas por meio do Bolsa Esporte Estadual e cessão de passagens aéreas, buscará uma vaga na Seleção Brasileira de Karatê que disputará o Campeonato Sul-Americano e Mundial.
“O Governo do Amazonas tem investido cada vez mais na valorização dos nossos atletas. Por meio do Bolsa Esporte Estadual e de passagens aéreas, proporcionamos as condições necessárias para que esses jovens talentos possam representar o nosso estado nas maiores competições do Brasil e do mundo”, disse o secretário de Estado do Desporto e Lazer (Sedel), Jorge Oliveira.
Samuel disputará a Seletiva Nacional na categoria sub-14, faixa branca até 55 quilos, e enfrentará os principais atletas do país, apenas os primeiros colocados nos rankings estaduais participarão da competição. Com um vasto currículo, neste mês o jovem faturou o ouro no Campeonato Brasileiro, na etapa de Macaé, o atleta tem como principal objetivo a vaga na Seleção Brasileira.
“É uma competição bem disputada, o nível é maior que o do Campeonato Brasileiro, só o primeiro colocado garante a vaga para a Seleção Brasileira. Estou com uma grande expectativa, aumentei a carga de treinos, esse é meu maior objetivo e estou almejando há algum tempo, espero realizar esse sonho e garantir meu lugar na equipe nacional”, exaltou Samuel Lima.
A Seletiva Nacional ocorrerá entre os dias 30 de abril e 4 de maio, as disputas acontecerão no Ginásio de Esportes Constâncio Vieira, em Aracaju. O campeonato contará com atletas inscritos nas categorias Sub-12, Sub-14, Cadete, Júnior e Sub-21, disputando uma vaga em cada para a Seleção Brasileira.
“Fico muito feliz com o apoio do Governo do Amazonas. Muitos atletas não têm condição, acabam deixando de ir para campeonatos, os valores das passagens são altos e quando temos essa ajuda é uma preocupação a menos. Sou muito grato a tudo e quero fazer bonito para valorizar esse apoio na Seletiva Nacional”, finalizou Samuel Lima.
Novas Frentes Parlamentares são propostas na Câmara Municipal de Manaus
