Sinésio Campos participa do lançamento da pedra fundamental do campus do Ifam em Manicoré
Na sexta-feira (9/5), o deputado estadual Sinésio Campos (PT-AM) participou do lançamento da pedra fundamental do novo campus do Instituto Federal do Amazonas (Ifam) em Manicoré. O evento marca o início das obras de uma das unidades previstas no plano de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, anunciado pelo Governo Federal.
O novo campus integra o programa do Governo Federal que prevê a criação de 100 novos campi de Institutos Federais em todo o país, com um investimento total de R$ 3,9 bilhões. No Amazonas, os municípios de Manicoré e Santo Antônio do Içá foram contemplados com novas unidades, ampliando a presença do Ifam no estado.
Durante a cerimônia, o deputado Sinésio Campos destacou a importância da interiorização do ensino superior e técnico como ferramenta de transformação social e desenvolvimento regional.
“A implantação do campus do Ifam em Manicoré representa um avanço significativo na democratização do acesso à educação de qualidade. É uma conquista para a juventude do interior do Amazonas, que agora terá mais oportunidades de formação profissional e acadêmica sem precisar se deslocar para os grandes centros urbanos,” afirmou o parlamentar.
O novo campus do Idam em Manicoré oferecerá cursos técnicos e superiores voltados às necessidades e vocações econômicas da região, contribuindo para a formação de mão de obra qualificada e o fortalecimento das cadeias produtivas locais. A expectativa é que a unidade atenda não apenas aos moradores de Manicoré, mas também de municípios vizinhos, ampliando o alcance da educação pública e gratuita na região.
EUA e China se reúnem na Suíça para negociação de alto risco sobre futuro das tarifas

Altos funcionários econômicos dos Estados Unidos e da China se reúnem em Genebra neste sábado (10) para negociações de alto risco que poderiam determinar o destino de uma economia global abalada pela guerra comercial do Presidente Donald Trump.
As reuniões, programadas para continuar no domingo, serão as primeiras desde que Trump aumentou as tarifas sobre importações chinesas para 145% e a China retaliou com suas próprias tarifas de 125% sobre produtos americanos. Esta retaliação mútua efetivamente interrompeu o comércio entre as maiores economias do mundo, aumentando a possibilidade de uma recessão econômica global.
O que está em jogo nestas reuniões é de grande importância, mas as expectativas de um avanço que resulte em uma redução significativa das tarifas são baixas. Foram necessárias semanas para que a China e os Estados Unidos concordassem em conversar, e muitos analistas esperam que as discussões deste fim de semana girem em torno da determinação do que cada lado deseja e como as negociações poderiam avançar.
Ainda assim, o fato de Pequim e Washington finalmente estarem conversando levantou esperanças de que a tensão entre eles possa ser amenizada e que as tarifas possam ser reduzidas. O impacto das taxas já está se espalhando pela economia global, reorientando cadeias de suprimentos e fazendo com que empresas repassem custos adicionais aos consumidores.
As negociações serão observadas atentamente por economistas e investidores, que temem que uma guerra econômica entre EUA e China leve a um crescimento mais lento e preços mais altos em todo o mundo. Empresas, especialmente aquelas que dependem de importações chinesas, também estão em alerta máximo sobre as negociações enquanto lidam com as novas taxas e a incerteza sobre se elas permanecerão em vigor.
“Tanto os EUA quanto a China têm fortes interesses econômicos e financeiros em desescalar suas hostilidades comerciais, mas um alívio duradouro dificilmente está próxima”, disse Eswar Prasad, ex-diretor da divisão da China do Fundo Monetário Internacional.
“No entanto”, acrescentou ele, “representa um progresso significativo que os dois lados estejam pelo menos iniciando negociações de alto nível, oferecendo a esperança de que moderem sua retórica e recuem de novas hostilidades abertas no comércio e outros aspectos de seu relacionamento econômico.”
Os negociadores da administração Trump são liderados pelo Secretário do Tesouro Scott Bessent, um ex-gestor de fundos de hedge que disse que os níveis atuais de tarifas são insustentáveis. Ele será acompanhado por Jamieson Greer, representante comercial dos EUA que ajudou a projetar a agenda comercial do primeiro mandato de Trump. O assessor comercial linha-dura de Trump, Peter Navarro, não estava programado para participar das negociações.
He Lifeng, vice-primeiro-ministro chinês para política econômica, está liderando as negociações em nome de Pequim. O governo chinês não confirmou quem mais estará com He nas reuniões ou se Wang Xiaohong, ministro de segurança pública da China, que dirige sua comissão de controle de narcóticos, participará. A participação de Wang seria um sinal de que os dois lados poderiam discutir as preocupações de Trump sobre o papel da China em ajudar no fluxo de fentanil para os Estados Unidos.
A disputa comercial começou a ter um impacto nas maiores economias do mundo. Na sexta-feira, a China relatou que suas exportações para os Estados Unidos em abril caíram 21% em relação ao ano anterior. Algumas das maiores empresas dos EUA disseram que terão que aumentar os preços para lidar com as tarifas, contrariando a promessa de Trump de “acabar” com a inflação.
Na sexta-feira, Trump sinalizou que estava preparado para começar a reduzir as tarifas, sugerindo que uma taxa de 80% sobre importações chinesas parecia apropriada. Mais tarde no mesmo dia, referindo-se às negociações comerciais com a China, Trump disse: “Temos que fazer um ótimo acordo para a América”. Ele acrescentou que não ficaria desapontado se um acordo não fosse alcançado imediatamente, argumentando que não fazer negócios também é um bom acordo para os Estados Unidos.
O presidente também reiterou que havia sugerido reduzir as tarifas da China para 80%, acrescentando: “Veremos como isso funciona”.
A administração Trump acusou a China de subsidiar injustamente setores-chave de sua economia e inundar o mundo com produtos baratos. Os Estados Unidos também têm pressionado a China a tomar medidas mais agressivas para conter as exportações de precursores do fentanil, uma droga que matou milhões de americanos.
A China tem sido firme em dizer que não pretende fazer concessões comerciais em resposta às tarifas de Trump. Autoridades insistiram que o país concordou em participar das negociações a pedido dos Estados Unidos.
Uma tarifa de 80%, embora seja uma grande queda em relação aos atuais 145%, ainda provavelmente interromperia a maior parte do comércio entre os países.
China e Estados Unidos poderiam tomar outros gestos concretos para ajudar a pavimentar o caminho para futuras negociações, disseram outros especialistas. Uma opção seria reduzir as tarifas para onde estavam no início de abril, antes de Trump anunciar tarifas de 34% sobre produtos da China e a retaliação mútua subsequente, disse Wu Xinbo, diretor do Instituto de Estudos Internacionais da Universidade Fudan em Xangai.
“Se pudermos voltar àquele estágio, acho que será um grande progresso para levar a negociações mais construtivas”, disse Wu.
A Capital Economics estima que se os Estados Unidos reduzissem suas tarifas sobre a China para 54%, a taxa efetiva geral de tarifas sobre importações para os Estados Unidos cairia de 23% para 15%. Isso colocaria suas previsões de crescimento e inflação de volta em linha com suas estimativas do início deste ano, que eram baseadas nas promessas de campanha de Trump.
Ainda não está claro se Trump aceitaria uma taxa tarifária de 54%.
Na sexta-feira, ele sugeriu que estava preparado para reduzir as tarifas para 80% ao dar a Bessent autoridade para fazer um acordo.
“Uma tarifa de 80% sobre a China parece correta! Depende de Scott B.”, escreveu Trump no Truth Social, sua plataforma de mídia social.
Mais tarde naquele dia, sua secretária de imprensa, Karoline Leavitt, disse que a cifra de 80% não era uma oferta oficial e era, em vez disso, “um número que o presidente mencionou casualmente”. Ela acrescentou que Trump não reduziria as tarifas sobre a China a menos que Pequim também reduzisse suas taxas.
*Com informações de Folha de São Paulo
Leão XIV: nome do novo papa pode sinalizar nova direção da Igreja

O papa Leão XIV foi escolhido como o novo líder da Igreja Católica, após o fim do conclave de cerca de dois dias. Mas, o que a escolha do nome pode dizer sobre como será o papado do novo pontífice?
A escolha do nome Leão XIV pode indicar que o novo papa pretende reforçar a doutrina social da Igreja. A referência a Leão XIII, que publicou em 1891 a encíclica Rerum Novarum , pode ser um sinal claro. O documento defende direitos dos trabalhadores e critica abusos do capitalismo e do socialismo, temas ainda atuais.
Segundo analistas do Vatican News , que acompanham a sucessão papal, o novo pontífice pode se inspirar em figuras históricas para enfrentar desafios modernos, como a desigualdade social e os impactos da inteligência artificial.
A encíclica Rerum Novarum é considerada o marco da doutrina social da Igreja. Nela, Leão XIII defende salários justos, condições dignas e o direito à propriedade privada. O texto nasceu em meio à revolução industrial e propôs equilíbrio entre capital e trabalho.
Tradição de coragem e diálogo com o mundo
Além de Leão XIII, o nome remete a Leão I, papa do século V que ganhou o título “ O Grande ”. A tradição conta que ele enfrentou Átila, o Huno, e impediu a destruição de Roma. Não se sabe se foi por diplomacia, fé ou outro acordo, mas o gesto é símbolo de coragem e liderança.
Leão I também atuou durante um período de crise política e instabilidade no Império Romano. Seu papado marcou a defesa da unidade da Igreja e o diálogo com os povos que ameaçavam a ordem da época. A escolha do nome pode evocar essa força espiritual diante das ameaças atuais.
O cardeal Robert Francis Prevost, de 69 anos, foi eleito como o novo papa. Norte-americano nascido em Chicago, o religioso teve sua trajetória bastante entrelaçada com a América Latina, principalmente o Peru.
*Com informações de IG
Evento reúne emoção e homenagens em celebração do Dia das Mães e dos 52 anos da Apae Manaus
A Apae Manaus realizou uma manhã especial repleta de homenagens, emoção e celebração em sua sede, localizada na avenida Ivanete Machado, s/nº, conjunto Castelo Branco, bairro Parque 10 de Novembro, zona Centro-Sul da cidade. O evento marcou a comemoração do Dia das Mães e também celebrou os 52 anos da instituição, com uma programação cuidadosamente preparada para as mães dos assistidos.
Logo na chegada, as mães foram acolhidas com serviços de bem-estar, como higienização facial, massagens relaxantes, esmaltação e corte de cabelo. A abertura contou com uma fala da presidente da Apae Manaus, Ione Tôma, seguida de música ao vivo, embalando os primeiros momentos de confraternização.
“As mães são a base do nosso trabalho, são exemplos de amor, força e dedicação. Este evento é uma forma de demonstrar a nossa gratidão a cada uma delas”, destacou Ione Tôma. “E também cantamos parabéns pelos 52 anos da Apae, uma história construída com muito amor e compromisso”, completou.
A programação incluiu brincadeiras com as mães, apresentações artísticas feitas pelos assistidos — com destaque para os números preparados pelas professoras Josy, Rossi, Cris, Janete, Malba e Helenice —, sorteios de brindes e um almoço especial.
A presidente da Apae Manaus também agradeceu os parceiros que contribuíram com a realização do evento. “A festa do Dia das Mães da Apae foi um momento de muita emoção e alegria, e nada disso seria possível sem o apoio de parceiros especiais. Somos profundamente gratos à Ótica Visão Amazônica, ao Frigorífico Amazonas do Parque 10 de Novembro e à confeitaria Tia Lelê, que nos doou dois bolos, por acreditarem no nosso trabalho e contribuírem para que essa comemoração acontecesse de forma tão bonita e acolhedora. É graças a gestos como esse que conseguimos fortalecer a inclusão e o carinho com nossas mães e famílias”, afirmou.
Como contribuir com a Apae Manaus
Doações podem ser feitas presencialmente na sede da Apae Manaus, na avenida Ivanete Machado, s/nº, conjunto Castelo Branco, no bairro Parque 10 de Novembro. Também é possível contribuir via transferência PIX, utilizando o CNPJ 04.216.628/0001-80.
Mais informações pelo telefone (92) 99282-8220 ou pelo e-mail [email protected].
TCE-AM e MP-AM firmam parceria para fiscalizar escolas com problemas de água e saneamento no Amazonas
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) aderiu ao projeto nacional ‘Sede de Aprender’, que prevê inspeções em escolas da rede pública com deficiências no acesso à água potável e ao saneamento básico.
A iniciativa, em parceria com o Ministério Público do Amazonas (MP-AM), tem como base um Acordo de Cooperação Técnica firmado entre o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), o Instituto Rui Barbosa (IRB) e órgãos de controle estaduais.
No Amazonas, segundo dados do último censo escolar de 2024, 412 escolas apresentam algum tipo de deficiência relacionada à ausência de água potável, sistema de esgoto ou banheiros adequados.
A presidente do TCE-AM, conselheira Yara Amazônia Lins, destacou a importância da atuação conjunta entre os órgãos de controle.
“Garantir o acesso à água potável e ao saneamento básico nas escolas é proteger o presente e o futuro das nossas crianças. Essa é uma missão institucional que assumimos com responsabilidade, união e comprometimento com o bem-estar da sociedade”, declarou.
Visitas in loco
As inspeções técnicas devem começar entre os dias 2 e 6 de junho, com a visita a 18 escolas em Manaus. A ação será conduzida por representantes do TCE-AM, por meio da Diretoria de Controle Ambiental (Dicamb), e do MP-AM, como parte das etapas de verificação do projeto. As demais unidades identificadas no interior também serão analisadas gradativamente pelas equipes de fiscalização do TCE e do MP.
De acordo com o diretor da Dicamb, Jonas Almeida, o projeto irá verificar, com base em metodologia nacional, as condições reais das escolas apontadas como problemáticas no censo escolar.
“Há casos de escolas sem água, com água imprópria para consumo, sem banheiros ou com estruturas sanitárias totalmente precárias. Nosso papel será verificar, validar as informações e encaminhá-las ao CNMP, para contribuir com o aprimoramento das políticas públicas e evitar prejuízos ao estado no próximo censo”, afirmou.
Além das inspeções, a parceria também prevê a contribuição do TCE-AM na elaboração do Pacto Nacional pelo Saneamento nas Escolas e no fortalecimento das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), com foco na educação e saúde pública.
Perto do adeus, Ancelotti enaltece relação com o Real: ‘Lua de mel’
Antes do clássico entre Barcelona e Real Madrid, que pode esquentar a briga pelo título espanhol, o técnico Carlo Ancelotti falou em coletiva de imprensa e se declarou ao clube merengue.
Em vias de se despedir do Real Madrid e especulado na seleção brasileira, Ancelotti exaltou Xabi Alonso, que anunciou sua saída do Bayer Leverkusen e é o favorito para substituí-lo em Madri:
“Li que ele está saindo do Bayer. Fez um trabalho incrível e tem as portas abertas porque mostrou ser um dos melhores treinadores do mundo.” disse o italiano.
Sem dar muitas pistas sobre seu futuro, Ancelotti se declarou para o Real Madrid e afirmou que a lua de mel com o clube será eterna, pela sua trajetória:
“Com este clube, a lua de mel nunca acaba. O Real Madrid, como o Milan antes, são clubes que permanecem no meu coração pelo tempo que passei aqui e pelos relacionamentos. Quando a pressão diminui, o carinho aumenta. A lua de mel com o Real Madrid durará até o último dia da minha vida.” afirmou.
Já com contornos de novela, Ancelotti ainda é o principal nome na CBF para ser o próximo treinador da seleção brasileira.
Barcelona e Real Madrid se enfrentam hoje (11), às 10h15 – horário de Manaus – pela 35ª rodada do Campeonato Espanhol.
O jogo é decisivo para a reta final do campeonato: o Barça lidera, com 79 pontos, e o Real Madrid é o segundo, com 75.
Uma vitória do Real Madrid deixa a equipe a um ponto do rival, a três rodadas do fim, e embola a briga pela taça. Caso o Barcelona vença, aumenta a vantagem para sete pontos e se aproxima do título.
*Com informações de Uol
PSDB vê como traição saída de Eduardo Leite para o PSD
A filiação de Eduardo Leite ao PSD, oficializada na ultima sexta-feira (9), gerou reações negativas entre dirigentes do PSDB, que interpretaram a decisão como uma ruptura com o projeto de reconstrução do partido.
A mudança foi formalizada em cerimônia no gabinete da Direção Nacional do PSD, em São Paulo, com a presença do presidente da legenda, Gilberto Kassab.
Lideranças da legenda apostavam no governador como sua principal figura para se reerguer e ter competitividade em uma disputa à presidência, principalmente em 2030. A saída foi interpretada como um gesto de deslealdade.
O ultimo nome do PSDB que concorreu ao cargo foi o deputado federal Aécio Neves, figura histórica na legenda que elegeu Fernando Henrique Cardoso para a presidência para dois mandatos.
Governador do Rio Grande do Sul estava insatisfeito
Segundo aliados, Leite avaliava que sua posição dentro do PSDB vinha se enfraquecendo e que perderia ainda mais espaço com a fusão.
Eduardo deixa o PSDB após 24 anos de filiação, período no qual construiu toda sua trajetória política. A decisão ocorre em meio à fusão do PSDB com o Podemos, aprovada pela cúpula partidária, mas contestada por Leite.
“As circunstâncias do cenário político e eleitoral, tanto no Rio Grande do Sul quanto no Brasil, exigem novos caminhos”, afirmou o governador em nota oficial.
No texto, ele também declarou: “Depois de 24 anos de filiação ininterrupta ao PSDB — meu único partido até aqui — comunico, com o coração cheio de gratidão, minha desfiliação da legenda. Não foi uma decisão simples.”
PSDB lamenta
Em nota pública, a direção nacional do PSDB lamentou: “Lamentamos que essa decisão ocorra exatamente no momento em que o PSDB está se reconstruindo e se fortalecendo para voltar a liderar um projeto nacional de centro, longe dos extremos. A fusão com o Podemos, caminho que estamos construindo para fortalecer o PSDB, contou inclusive com o voto do próprio governador Eduardo Leite.”

A nota acrescenta: “Desde a sua fundação, o PSDB nunca escolheu o caminho mais fácil, mas o mais coerente com nossos princípios e valores.”
O presidente estadual do PSDB em São Paulo, Paulo Serra, também se manifestou.
Em nota enviada ao Portal iG, afirmou: “Lamento a saída do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, do PSDB. De toda forma, desejo boa sorte a ele. Pode ser um fim, ou um recomeço; um ponto final, ou uma vírgula; um vale, ou uma ponte. Ainda não consigo saber. O que sei é que está na hora da Política no Brasil se reinventar.”
Enfraquecimento do PSDB
O PSDB enfrenta um processo de retração. Com a saída de Leite e de Raquel Lyra(Pernambuco), a sigla mantém apenas um governador – Eduardo Riedel(Mato Grosso do Sul) – que avalia se vai permanecer no partido, segundo interlocutores.
A legenda conta hoje com 13 deputados federais e três senadores.
O PSD elegeu 887 prefeitos nas eleições municipais de 2024 — incluindo cinco capitais.
Leite afirmou em declarações recentes que está “disposto” a disputar cargos majoritários. É cotado para concorrer ao Senado em 2026 pelo Rio Grande do Sul. A possibilidade de disputar a Presidência não está descartada, mas depende do desfecho das articulações internas no seu mais novo partido, o PSD.
*Com informações de IG
Eduardo Braga e generais do CMA discutem estratégias para implantar instituto de pesquisas do Exército na Amazônia
