Moraes também teria oferecido ajuda ao religioso. “[Moraes disse que] manifestava apoio e solidariedade, e, naquilo que fosse necessário, que nós o acionássemos”, contou.
Padre Júlio disse conhecer o ministro desde quando Moraes era secretário da Justiça de São Paulo. Ele exerceu o cargo entre 2002 e 2005.
O UOL entrou em contato com o STF questionando se há alguma ação institucional que investiga a proposta de CPI, ou se essa seria uma iniciativa pessoal do ministro. Quando a Corte responder, o texto será atualizado.
Comissão investigaria trabalho do padre Júlio
Proposta pelo vereador Rubinho Nunes (União), a ideia é apurar a ação de entidades que prestam assistência à população da Cracolândia, com o padre Júlio Lancellotti como principal alvo.
Rubinho Nunes disse já ter as assinaturas necessárias para protocolar a comissão quando a Câmara voltar aos trabalhos, em fevereiro. Com a repercussão negativa, alguns vereadores já disseram que irão retirar o apoio.
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