Nove recordes mundiais foram batidos durante as Olimpíadas de Inverno de Pequim 2022. Sete novas marcas foram anotadas na patinação artística, com destaque para o americano Nathan Chen, além de um novo recorde mundial na patinação velocidade e outro na patinação em pista curta. O número é inferior ao visto em 2018, nas Olimpíadas de PyeongChang, que tiveram dez, mas é maior que em 2014 (sete) e 2010 (oito).
Os Jogos chegaram ao fim neste domingo com a Noruega na liderança do quadro de medalhas, com 37 pódios. Foram 16 ouros, oito pratas e 13 bronzes. Alemanha, China, Estados Unidos e Suécia completaram o top 5. Clique aqui e confira o quadro completo.
Nas Olimpíadas de Inverno, apenas três esportes têm a possibilidade de recordes: a patinação em pista curta, patinação velocidade e patinação artística. As demais, como esqui, bobsled, skeleton e luge, não há marcas a serem batidas por conta dos diferentes tipos de pista espalhadas pelo mundo.
Na patinação artística, tivemos sete quebras de recorde mundial. O termo utilizado para a modalidade não é exatamente recorde mundial, e sim “melhor marca da história”, mas o significado é praticamente o mesmo.
O americano Nathan Chen quebrou três recordes mundiais no individual, o mesmo aconteceu com os franceses Gabriella Papadakis / Guillaume Cizeron na dança no gelo. A outra marca ficou por conta de Sui Wenjing / Han Cong no programa curto da prova de duplas.
Na patinação em piscina curta, um recorde mundial foi batido, com a holandesa Suzanne Schulting, na prova de 1000 metros. Ainda foram quebrados oito recordes olímpicos, que são as melhores da história feitas em Jogos Olímpicos.
Holandesa Suzanne Schulting quebra recorde mundial e olímpico em quarta-de-final da patinação de velocidade em pista curta
Na patinação em pista longa, o sueco Nils Van der Poel foi o único a bater o recorde mundial, ao conseguir o tempo de 12m30s74 nos 10.000m. Na modalidade foram, ao todo, 13 recordes olímpicos.
*Com informações de Globoesporte.com