Impulsionado pela expectativa de presentes, jantares e experiências a dois, o Dia dos Namorados movimenta o comércio e o coração dos casais brasileiros. Um levantamento da Serasa revela que 50% dos consumidores pretendem presentear a pessoa amada no dia 12 de junho, com gastos concentrados entre R$ 101 e R$ 300. Na região Norte, 59% dos entrevistados estão planejando presentear o amado (a) e gastar até R$200.
Entre os que vão comprar presentes este ano, 65% também compraram na mesma data em 2024. Desse grupo, 41% planejam gastar o mesmo valor do ano anterior, 29% querem reduzir os gastos e 16% pretendem investir mais. A maioria dos presentes será destinada a maridos e esposas, seguidos por namorados e por parceiros em relacionamentos mais casuais, os chamados “ficantes”.
Presentes sim, exageros não
A pesquisa também mostra uma postura cautelosa em relação ao orçamento. Quatro em cada dez entrevistados se dizem dispostos a comprometer até 10% da renda mensal com o presente para a pessoa amada. As categorias mais citadas de presente incluem perfumes (34%), chocolates (32%), roupas (30%) e itens simbólicos (25%). Mesmo com a tradição dos mimos nesta data, o autocontrole financeiro é prioridade para a maioria.
Em comparação ao ano passado, dados da Serasa apostaram aumento do ticket médio para o Dia dos Namorados: na mesma data, em 2024, 52% pretendiam gastar apenas até R$200. Além disso, as preferências acompanham os principais segmentos para presentes, com aumento de 12 pontos percentuais para o setor de vestuário.
Segundo o levantamento, 94% dos nortistas preferem um parceiro que economize pensando no futuro, em vez de alguém que gaste com presentes. Além disso, 34% dos entrevistados dizem que costumam pesquisar preços e promoções antes de efetuar as compras.
Patrícia Camillo, gerente da Serasa, presentear é uma forma de demonstrar carinho, mas isso não precisa vir acompanhado de gastos excessivos. “Alinhar expectativas com o parceiro e investir em lembranças simbólicas, feitas com afeto e dentro do orçamento, pode ter um valor ainda maior”, afirma. “Relacionamentos saudáveis se constroem com diálogo, metas em comum e respeito à realidade financeira de cada um”.
Metodologia
O levantamento foi realizado em parceria com o instituto Opinion Box, entre 19 e 22 de maio, e ouviu 1120 pessoas, de diferentes faixas etárias e regiões do Brasil.
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