Neymar fará 33 nos no próximo dia 5. Se não entrar em campo até lá, completará três meses sem jogar. Sua última aparição foi em 4 de novembro, contra Esteghlal, na Champions Asiática.
Na ocasião, seu time, o Al-Hilal, da Arábia Saudita, derrotou o décimo colocado do campeonato iraniano por 3 a 0. O camisa 10 saiu do banco e esteve em campo por apenas 29 minutos.
Neymar substituiu Al-Hamdan aos 13 do segundo tempo e saiu com dores na coxa direita aos 42, para a entrada de Al-Qahtani. Era sua segunda partida após a séria lesão de 2023.
Depois daquela contusão, o técnico Jorge Jesus imaginava que o afastamento seria de aproximadamente duas semanas. Já se passaram dez.
Ele retornou aos campos 15 dias antes de voltar a se lesionar, em 21 de outubro, nos 5 a 4 sobre o Al-Ain. Naquele cotejo, substituiu Al-Dawsari aos 32 minutos da etapa final.
Sua última peleja antes de se machucar seriamente foi pela seleção brasileira, contra o Uruguai. Neymar rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo e foi substituído por Richarlison.
Do dia 17 de outubro, quando se contundiu em Montevidéu, até reaparecer foram 370 dias. E já são mais 73 sem atuar. As duas lesões representam 443 dias sem estar à disposição de Jesus.
Agora tem seu nome especulado no futebol dos Estados Unidos. O contrato do brasileiro com a equipe saudita termina no final de junho. Resta saber que atleta é esse que desejariam contratar.
Hoje, sem atuar há tanto tempo, mais do que nunca Neymar é um jogador imaginário. As pessoas apenas imaginam que ele possa fazer em campo. Será capaz? Ninguém sabe.
Com informações da coluna de Mauro Cezar Pereira / Uol
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