Idosa de 85 anos é uma das reféns do Hamas, na Faixa de Gaza - Foto: Redes sociais
Israel afirmou que não enviará água e comida ao cerco da Faixa de Gaza até que todos os reféns fossem libertos. Na quarta-feira (11), o Ministério da Defesa de Israel declarou que há outras nacionalidades como reféns além dos brasileiros . Segundo o porta-voz do Exército israelense Jonathan Conricus, há reféns da Argentina, França, Estados Unidos, Alemanha, Itália e Ucrânia também. O governo brasileiro ainda tenta confirmar a informação de quem teria sido sequestrado pelo Hamas.
A atitude de Israel vai contra ao pedido da Cruz Vermelha, que solicitou a passagem de combustíveis para evitar que “hospitais sobrecarregados em Gaza se tornem necrotérios”.
De acordo com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), hospitais em Gaza estão quase sem energia. A reserva de combustível opera geradores no fim. Fabrizio Carboni, diretor regional do CICV para o Oriente Médio alertou que os hospitais têm a reserva “provavelmente apenas por algumas horas”.
Estima-se que 150 pessoas foram levadas para a região de Gaza pelos Hamas. Ainda, 97 famílias israelenses foram notificadas pelo governo com a suspeita de terem parentes mantidos como reféns pelo grupo terrorista.
Ainda, segundo o último balanço das mortes por conta do conflito, mais de 2.550 pessoas morreram. Conforme o Ministério da Saúde de Gaza, foram registrados mais de 1.200 mortes de palestinos e cerca de 1.350 em Israel.
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