Maringá e Atlético-MG empataram em 2 a 2 na noite de terça-feira, 29, pela terceira fase da Copa do Brasil. O jogo, disputado no Estádio Regional Willie Davids, terminou com muita reclamação por parte do time paranaense com a arbitragem.
Aos 44 minutos do segundo tempo, o árbitro Denis da Silva Ribeiro Serafim (AL) foi chamado pelo VAR para revisar um possível pênalti a favor do Maringá. Apesar do puxão de Cuello na camisa de Gustavo Vilar — que ficou bastante esticada –, a penalidade não foi marcada.
A checagem durou mais de dois minutos, mas o árbitro manteve a decisão de campo e optou por não marcar a infração, o que gerou revolta dos jogadores, comissão técnica e torcedores presentes no Willie Davids. O clube ironizou a decisão nas redes sociais (Veja abaixo)
A igualdade deixa o confronto de volta indefinido. Quem vencer a partida do dia 21 de maio (quarta-feira), às 21h30, na Arena MRV, em Belo Horizonte, se garante nas oitavas de final. Em caso de novo empate, a definição do classificado vai ser nas cobranças de pênaltis.
A vaga na próxima etapa rende uma premiação de R$ 3.638.250.
Queria agradecer a nossa fornecedora de material esportivo. 👏🏼👏🏼
Mesmo com esse puxão, a camisa não rasgou!
E não galera, o juíz não marcou pênalti! 😅 pic.twitter.com/tbq7En8m6O
— Maringá F.C (@maringafc) April 30, 2025
