Luciano Huck voltou a falar da possibilidade de ser presidente do Brasil, mas negou ter a “vaidade” para ocupar o cargo. O apresentador do “Domingão” na Globo explicou como tem uma postura ativa na política, mesmo fora da presidência, e ressaltou o fato do “destino” sobre quem se torna presidente no país.
“Não tenho medo disso [ser presidente], não, do fundo do meu coração, mas não tenho essa vaidade. Todo mundo que quis na vida, nunca foi. Isso é destino. Então, o que eu sei é que não saí do debate. A fumaça não volta para dentro da garrafa, entendeu?”, afirmou ao podcast “PodPah”.
Huck ressaltou que atua em “grupos de discussão que procurem achar projetos com arquitetura, engenharia e capacidade de execução para os problemas que vivemos”. “Senão a gente vai ter sempre um país desigual, em que a maioria vive da mão para boca, o dinheiro que você ganha é para comer e pronto, e perde a capacidade de sonhar. Vou participar da vida política e cívica do país enquanto eu estiver aqui”, analisou.
“Quero, quando a gente sentar aqui de novo, daqui a 20 anos, a gente viva num país mais justo. Então, acho que a gente tem que formar novas liderança, debater as ideias que, de fato, resolvam o nosso problema. Não adianta ficar com uma direita intransigente, e não acho que a esquerda no Brasil seja radical, é uma esquerda atrasada”, complementou.