Os músicos Marcão Britto e Thiago Castanho estão em uma disputa jurídica contra Alexandre Lima Abrão, filho do cantor Chorão, e apresentam provas contra o herdeiro. De acordo com a defesa dos guitarristas do Charlie Brown Jr, Alexandre teria falsificado uma assinatura em um documento.
Segundo o Splash, do Uol, o papel oficial se trata de um “Acordo de Coexistência de Marcas”, na qual a empresa norte-americana Peanuts Worldwide teria concordado compartilhar os direitos do uso da marca Charlie Brown no Brasil. O problema é que segundo as acusações, o documento tinha uma assinatura forjada em nome de Susan Osit, vice-presidente sênior da empresa.
“Mesmo sem a realização de perícia, é possível notar por um simples olhar leigo que ambas as assinaturas contêm as mesmas falhas de caneta e estão dispostas em idêntica geometria, não sendo crível que uma pessoa consiga assinar dois documentos de maneira completamente igual”, disse Jorge Roque, advogado de Marcão e Thiago, ao Splash.
Como prova de que a assinatura é falsa, a defesa dos músicos anexaram uma notificação que receberam da Peanuts, onde informavam que a empresa norte-americana não havia autorizado o uso da marca. Até o momento a empresa não se pronunciou sobre o caso, assim como Alexandre.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, em entrevista à revista VEJA publicada nesta sexta-feira (22), que nunca debateu um plano para matar autoridades como...
Tema cada vez mais debatido mundialmente e que precisa da atenção integral da sociedade, sobretudo do Poder Público, as mudanças climáticas causadas pelos extremos...