Foto: Thiago Ribeiro / AGIF

O atacante argentino do Fluminense, Germán Cano, contou que não sabia que o “faz o L” teria conotação política quando trouxe a homenagem ao filho, Lorenzo, para o Brasil.

“Já fui bastante xingado por compararem a homenagem ao meu filho com política. Não tem nada a ver”, disse, ciente de que virou um gesto de apoio a Lula durante a campanha presidencial.

Novo L

A descoberta de outra gravidez da esposa veio junto de um desafio: encontrar um nome feminino com L, missão para a qual pediu ajuda dos torcedores. “Ainda não decidimos o nome, mas uma coisa é certa. Tem de ser com L”.

Desistência de seleção

Cano disse que não sonha com a seleção argentina, apesar de reforçar sua nacionalidade. Ele acredita que o elenco de Lionel Scaloni já está bastante consolidado. O jogador do Fluminense também desmentiu a possibilidade de se naturalizar brasileiro, apesar da pressão dos fãs.

Amo o Brasil e amo jogar aqui, mas sou argentino e minha família também. Então, não pretendo me naturalizar brasileiro. Também é bem difícil chegar à seleção argentina. Há jogadores que já jogam juntos há anos. Não tem espaço.” Germán Cano

De olho na decisão do Carioca

Se na seleção ele está sem pretensões, no Fluminense de Fernando Diniz seu espaço está garantido. O time enfrenta o Flamengo na final do Estadual e o argentino relembra o Fla-Flu pela Taça Guanabara, jogo que considerou “muito lindo”.

Não só para mim, mas para todos os moradores do Rio de Janeiro. E queremos fazer mais um grande jogo na segunda partida. Vai ser uma briga muito importante, ainda mais porque eles querem muito o título.”

*Com informações de Uol