Você sabe o que é uma quimioteca? Em resumo, é como se fosse uma biblioteca de moléculas que possuem diferentes ações farmacológicas. A UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) tem uma e é de lá que vem uma notícia muito boa: pesquisadores da instituição encontraram uma molécula com potencial para combater o Alzheimer.
Chamada de LASSBio-1911, a molécula mostrou ser uma possível substância que protege o cérebro da doença. A molécula foi sintetizada há quase oito anos, mas estudos recentes mostraram que outras com características semelhantes às dela poderiam atuar em doenças neurodegenerativas.
“Estudos feitos no exterior tinham mostrado que moléculas que possuem características parecidas com as dela seriam capazes de melhorar doenças neurodegenerativas. Com isso, os cientistas brasileiros fizeram testes e notaram que essa molécula agiu diretamente nos astrócitos, que são células que dão suporte aos neurônios” afirmou Laura Marise.
Os astrócitos vão deixando de funcionar à medida que as pessoas envelhecem e em casos de Alzheimer, eles se degeneram ainda mais, piorando os sintomas da doença.
Os resultados dos estudos mostraram que a LASSBio-1911 aparentemente impede que o Alzheimer faça muitos estragos nos astrócitos, além de conseguir reverter alguns dos danos ocasionados pela enfermidade.
“Esse estudo inicial foi feito em animais, mas já é um caminho inédito que abre portas para mais investigações e uma super esperança nos estudos para o tratamento do Alzheimer” concluiu Laura Marise.
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