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O governador Wilson Lima anunciou nas suas redes sociais a aprovação do projeto de ampliação da LG Eletronics no Polo Industrial de Manaus, confirmado pelo secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa.

“Com isso, conseguimos também que a empresa oferte o dobro de postos de trabalho previstos no projeto inicial. Seguimos trabalhando para gerar mais empregos e atrair novos investimentos para nosso Estado”, falou o governador.

LG é confirmada

No último dia 19 de abril, Wilson Lima recebeu o presidente da LG Electronics em Manaus, Young Seo, e demais representantes da companhia, na sede do Governo do Amazonas, zona oeste da capital. A partir de julho, a empresa sul-coreana começa a produzir monitores e notebooks no Polo Industrial de Manaus (PIM).

Wilson Lima ressaltou a importância da LG Electronics para a economia do estado e o fortalecimento da Zona Franca de Manaus. Ele destacou a atuação do Governo durante a pandemia em relação ao funcionamento das indústrias.

Bem-vindos

“Sejam bem-vindos ao Amazonas. Estamos com uma expectativa muito grande com a vinda de vocês. Tivemos a preocupação de não fechar em nenhum momento a indústria, mesmo nos momentos mais difíceis da pandemia”, disse o governador no início do encontro.

Segundo Wilson Lima, os protocolos sanitários internos das empresas têm garantido a segurança dos colaboradores do PIM. Além disso, as companhias têm oferecido atendimento médico aos seus funcionários e, também, o rastreamento de casos suspeitos e confirmados para o controle da pandemia.

Planta fabril

A LG Electronics vai ampliar a planta de operações na capital em mais de 12 mil metros quadrados. A companhia sul-coreana está presente em 13 países. A partir de julho, a única planta da empresa no Brasil será em Manaus.

Em março deste ano, a LG anunciou o fim da produção de celulares e a dispensa de 400 trabalhadores da planta da empresa em Taubaté. Poucos dias depois, a fábrica também fez o anúncio da transferência dos setores de monitores e notebooks da planta taubateana para a capital do Amazonas, alegando melhores incentivos fiscais. (PMS)