Recorde fica com março de 2024 - Foto: Reprodução / James Day
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) divulgou nesta quinta-feira, 4, atualizações sobre o La Niña e seus efeitos esperados para os próximos meses. Este fenômeno ocorre quando as águas superficiais do Pacífico equatorial central e oriental se resfriam, provocando alterações nos ventos, na pressão atmosférica e nos padrões de precipitação.
Em geral, anos sob influência do La Niña tendem a ser mais frios, apesar disso, a OMM destaca que, nos próximos meses esse padrão pode ser diferente.
O relatório indica que, de dezembro de 2025 a fevereiro de 2026, a maior parte do hemisfério norte e extensas áreas do hemisfério sul devem registrar temperaturas acima da média. As chuvas devem seguir padrões típicos de um La Niña fraco, com algumas regiões mais secas e outras mais úmidas.
Segundo as análises da OMM, há 55% de probabilidade de que um La Niña fraco esteja ativo entre dezembro de 2025 e fevereiro de 2026, influenciando os padrões climáticos em várias partes do planeta.
De acordo com os Centros Globais de Previsão Sazonal da OMM, os indicadores oceânicos e atmosféricos observados em meados de novembro apontam condições limítrofes de La Niña. Para os meses seguintes, até abril de 2026, a probabilidade de retorno a condições neutras do ENSO (El Niño-Southern Oscillation) aumenta gradualmente, chegando a 75% entre fevereiro e abril.
A ocorrência de um El Niño nos próximos meses é considerada pouco provável pela organização.
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