
A Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (EST/UEA) elevou seu desempenho acadêmico ao alcançar nota máxima nas graduações em Engenharia de Controle e Automação e em Engenharia Elétrica, dois dos cursos diretamente ligados à formação de mão de obra qualificada para as empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM).
Os dados são da mais recente avaliação externa do Conselho Estadual de Educação do Amazonas (CEE). Além de elevar as notas em cursos estratégicos para a formação de novos profissionais para o ecossistema de ciência, tecnologia e inovação no Amazonas, a EST/UEA manteve as avaliações de outras graduações analisadas no período, ou seja, sem rebaixamentos.
As duas graduações elevaram suas notas de 4.0, em 2018, para 5.0 em 2024, ano da realização das provas do CEE. O diretor da EST/UEA, Prof. Dr. Jucimar Maia Júnior, destaca que os resultados refletem o trabalho e a união em torno de ações que melhoram o desempenho da comunidade acadêmica para entregar profissionais altamente capacitados nas áreas que mais crescem no mundo.
“O mercado que envolve CT&I é dinâmico e está cada dia mais competitivo. Elevar a qualidade do ensino, como podemos observar nas notas do CEE, é fundamental para que os alunos saiam da EST/UEA com perspectiva de bons empregos nas empresas do Amazonas, de outros estados e até do exterior. Seguimos atuando para que a educação seja ponte entre as pessoas e as oportunidades”, declara o diretor.
O reitor da UEA, Prof. Dr. André Zogahib, diz que a conquista é fruto de um esforço coletivo que envolve professores, coordenações e direções acadêmicas. “Estamos trabalhando para fortalecer a nossa universidade, promovendo melhorias estruturais e investindo em nossos professores. Isso exige planejamento e dedicação, mas acreditamos que, com o engajamento de todos, podemos superar desafios e alcançar melhores resultados“, afirma.
Reconhecimento nacional
De acordo com o coordenador do curso de Engenharia de Controle e Automação, Prof. Dr. Rubens Sicchar, a avaliação positiva, para além do emprego, poderá representar um ‘passaporte’ para que os discentes sigam na carreira acadêmica ou como futuros empreendedores no ramo tecnológico.
“Isso pode ser também um reconhecimento nacional já que a nota é válida no país. É um ato de transformação não apenas voltado para um emprego, mas também se torna útil para uma futura caminhada de pós-graduação dos próprios alunos ou, de repente, formar uma iniciativa como empreendedor”, frisa o professor.
Para o coordenador do curso de Engenharia Elétrica da EST/UEA, Prof. Dr. Jozias Parente de Oliveira, a melhora no índice impacta na qualidade de ensino oferecida aos universitários.
