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O Hamas torturou e executou terroristas que supostamente fizeram sexo gay, mostram documentos. Algumas vítimas israelenses do sexo masculino foram estupradas em cativeiro. As informações estão em uma reportagem do jornal NY Post.
O NY Post afirma que o grupo terrorista proxy iraniano tinha uma lista de recrutas considerados reprovados nas “verificações de moralidade” do Hamas por terem relações homossexuais. E por esse motivo, pagaram um alto preço, de acordo com documentos recuperados pelas Forças de Defesa de Israel e compartilhados com o The Post.
Os documentos revelam os “crimes” que foram supostamente cometidos por 94 recrutas do Hamas, juntando “conversas homossexuais”, “flertar com garotas sem um relacionamento legal” e “sodomia” com sérias alegações de estupro e tortura de crianças.
Ainda segundo o jornal, as alegações, feitas em 2012 e 2019, envolvem recrutas para a inteligência, o exército e o ministério do interior do Hamas. Novos membros teriam sido considerados “inaceitáveis” para continuar trabalhando com o grupo terrorista por causa de suas ações.
“Ele tem relacionamentos românticos no Facebook. Ele nunca reza. Ele é comportamental e moralmente desviante”, dizia outra alegação, usando o jargão do Hamas para ser gay.
Não está claro o que aconteceu com os recrutas identificados como “inaceitáveis” para o Hamas, mas a homossexualidade é ilegal em Gaza e pode resultar em anos de prisão — e até mesmo a morte.
Morte de membro do alto escalão
O The Post cita como exemplo o que ocorreu com o ex-comandante do Hamas Mahmoud Ishtiwi, que foi executado em 2016 após ser acusado de fazer sexo gay.
A confissão de Ishtiwi e o aparente testemunho sobre o tratamento brutal que ele recebeu foram incluídos nos documentos compartilhados com o jornal.
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