O candidato a vice-prefeito de Manaus, Renato Junior, na chapa à reeleição do atual prefeito David Almeida, pela coligação “Avante, Manaus”, destaca feitos da atual gestão nas ações voltadas aos feirantes, que somam mais de 20 feiras reformadas, 850 permissionários diretamente beneficiados e, ainda, o atendimento qualificado a 100% dos polos de produção agrícola, tendo capacitado mais de 10 mil produtores, a partir de palestras, oficinas, cursos e visitas ao campo.
A fala foi destaque em reunião esta semana com feirantes e permissionários da Feira do Japiim, na zona Sul, quando Renato discutiu melhorias e tomou nota de apontamentos sobre a reforma realizada pela prefeitura. “Uma alegria muito grande voltar aqui, porque essa feira, tem um antes e depois da gestão David, e é impactante”, disse.
Claude Douglas, de 46 anos, mora no Japiim e conta que a infraestrutura do bairro está renovada. “A gente agradece pelo trabalho que fizeram. A Secretaria de Obras nos atendeu quando o Renato era secretário. Trouxeram recapeamento e ainda reformaram a feira aqui”, disse.
História com a feira
Renato Junior que, antes de se consolidar como empresário do ramo da construção civil, cresceu e trabalhou na Feira da Manaus Moderna, no Centro, ao lado do pai, conta que retornar às raízes e prover melhorias é motivador. “Ali [na feira], aprendi valores de trabalho duro e de cuidado com as pessoas. A feira foi minha base antes de empreender no ramo da construção civil, aos 22 anos, depois que meu pai nos deixou. Naqueles 10 anos, vivi a batalha em uma rotina puxada, de quem se levanta ainda de madrugada para carregar caixas”.
No primeiro ano de gestão do prefeito David Almeida, em 2021, Renato assumiu a Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento, Centro e Comércio Informal (Semacc) e encarou o auge da pandemia de Covid-19, realizando a sanitização nas feiras e mercados.
“Estamos todos juntos contra a Covid-19. Essa sanitização é a forma que eu tenho de responder, com muito trabalho, para diminuir os efeitos dessa doença”, disse, na época, durante uma ação no Mercado Walter Rayol, no bairro Cachoeirinha, zona Sul.
Em maio do mesmo ano, as águas do rio Negro transbordaram pelas calçadas e ruas do Centro. No porto da Manaus Moderna, as rampas de acesso às embarcações ficaram submersas. Da calçada da orla, a proa dos barcos podia ser tocada com as mãos.
O comércio foi afetado. A principal feira abastecedora da capital amazonense alagou. Feirantes tiveram de lidar com perdas de mercadoria e uma brusca queda nas vendas. O trânsito ficou retido nas duas áreas adjacentes à alfândega do porto.
