Diferentemente de Tóquio, em 2021, disputada no auge da pandemia de covid-19, os atletas olímpicos estão liberados em Paris: o sexo voltou a ser uma atividade permitida na Vila Olímpica.
Aplicativos de namoro registram aumento de uso ao redor da Vila Olímpica, segundo o site The Sun e outros veículos internacionais. Bumble, Tinder e o mais recente Hinge estão fazendo sucesso na região.
Sem pandemia desta vez. Em 2021, o mundo enfrentava a pandemia de covid-19 e, por isso, o COI proibiu o “contato íntimo” entre os atletas na vila.
Organizadores do evento esperam uma grande “movimentação sexual”. São quase 15 mil pessoas na Vila Olímpica — sendo a grande maioria de atletas.
Estoque de cerca de 300 mil camisinhas. Os preservativos gratuitos, espalhados em várias regiões da vila, estão nas cores azul, vermelho, verde e roxo.
Participantes das Olimpíadas de 2012, em Londres, queriam título de “jogos mais atrevidos de todos os tempos”. No entanto, os cerca de 150 mil preservativos encomendados foram deixados de lado, em comparação aos 450 mil encomendados para os Jogos do Rio quatro anos depois.
Camas “anti-sexo” (de papelão) da Vila Olímpica. A ideia por trás das camas não é evitar o contato fixo, mas impedir que os atletas fiquem com muito calor e incomodados durante a noite, além de priorizar a sustentabilidade, com armações e colchões totalmente recicláveis.
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