Rio Amazonas atingiu pior seca em 25 anos em Itacoatiara no Amazonas, em 2023, com dificuldades de navegação na região (Foto: Liam Cavalcante / Rede Amazônica)
Pesquisa do Banco Central com instituições financeiras apontou que a preocupação relacionada a efeitos de riscos climáticos aumentou em comparação a 2023, segundo relatório divulgado pela autarquia nesta quarta-feira (27).
As informações coletadas com 83 instituições financeiras apontam que embora o impacto de eventos climáticos sobre elas em 2023 tenha sido muito baixo, os riscos devem ganhar relevância em prazos mais longos.
“Eventos climáticos físicos afetariam o sistema financeiro nacional principalmente por meio de danos aos ativos e processos produtivos, perdas e aumentos de custos para os tomadores e aumento da inadimplência”, disse o BC no documento, que também cita possível aumento da inflação.
De acordo com a pesquisa, os principais destaques apontados pelos bancos são os efeitos decorrentes de secas, escassez de recursos naturais e desertificação.
“Na visão das instituições financeiras respondentes, o impacto esperado de secas nos ativos das instituições financeiras, que já era estimado como alto em 2023, aumentou no horizonte de longo prazo”, afirmou.
O relatório ainda mostra que apenas 42% das instituições que responderam à pesquisa gerenciam riscos de transição climática, especialmente relacionados a mudanças na regulação e aumento da inadimplência.
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