O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu que o governo federal gaste com “disciplina” os recursos e reforçou a necessidade de planejamento na hora de escolher onde investir.
No fim da semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou dos seus ministros que eles fossem “melhores executores” e “gastadores do dinheiro em obras” do país.
“Chamar atenção para a disciplina não significa ser ortodoxo (em referência ao rigor nos gastos públicos), como eu tenho insistido muitas vezes. Chamar atenção para a disciplina é chamar atenção para a necessidade do planejamento do país”, declarou no 6º Fórum Brasil de Investimentos (BIF).
“O país precisa se planejar. Ele pode e deve investir, gastar, mas ele tem que saber fazê-lo, de maneira que a taxa de retorno desse investimento tem que ser suficiente para garantir a sustentabilidade no médio e longo prazo das contas públicas”, disse Haddad, na presença de empresários.
Haddad também defendeu a reforma tributária e disse que busca “zelo” com o dinheiro público que seria “tão difícil arrecadar”.
Na Fazenda, há também a discussão sobre mudar a meta fiscal de 2024, que prevê déficit primário zero. A possível mudança passou a ser debatida após Lula afirmar que “dificilmente” a meta seria atingida.
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